Mais que vergonha senhor Governador Antônio Anastasia (MINAS GERAIS) ... mete o pau, difama os programas do PT e depois copia iguaizinhos e os rebatizam mudando os nomes. Ah vá ser sem sem noção pra lá! Ou seria sem criatividade ou dignidade política? E quanto a você Senador do Rio, Ops! Quase esqueci que ele é representante de Minas - risos!!! Sr. Aécio Neves cria tipo deixa de ser demagogo... você pensa que somos todos acerebrados? Está enganado moço (Aecinho netinho do vovô) !!! Ninguém merece isto!!! O povo está atento (assim espero) desta vez as eleições serão levadas a sério. É ano do Orixá Xangô - Rei das tempestades e raios. Representa JUSTIÇA e castiga os mentirosos.... principalmente os políticos... Kaô Kabiesilê!!!
Vitrine do PSDB para a disputa presidencial neste ano, as gestões do senador Aécio Neves e de Antônio Anastasia no governo de Minas Gerais (2003-2014) têm reciclado e rebatizado programas petistas do governo federal–dos quais alguns já foram alvo de críticas de tucanos.
Atual presidente do PSDB, Aécio é um dos principais nomes de oposição ao PT e o candidato tucano à Presidência neste ano.A existência de programas em Minas semelhantes aos do governo federal dá brecha para pessoas receberem duas vezes o benefício, um estadual e um federal.
O Minha Casa, Minha Vida, por exemplo, principal programa de habitação da gestão petista, ganhou um similar tucano chamado de Morar em Minas, sem integração entre os bancos de dados.
O governo federal e o de Minas afirmam que cabe às prefeituras fazer um pente-fino dos benefícios e evitar que as pessoas sejam contempladas com duas casas.
Um dos casos mais antigos é o Fome Zero, conjunto de ações de combate à pobreza criado no início do primeiro governo Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003, do qual fez parte o Bolsa Família. O Fome Zero foi substituído pelo Brasil Sem Miséria, lançado pela presidente Dilma Rousseff em 2011.
O Fome Zero recebeu duras críticas do PSDB, que divulgou um documento oficial dizendo que o programa "contém aspectos ultrapassados, paternalistas e autoritários, como a distribuição de cupons de alimentação".
Pouco depois, em 2004, o então governador Aécio Neves implantou o Minas Sem Fome, com foco na capacitação técnica e distribuição de sementes para os pequenos produtores rurais. Dos R$ 116 milhões gastos no programa, 36% são recursos federais.
"[O Minas Sem Fome] surgiu como um subprograma do Fome Zero, complementando-o, mas não guarda proximidade com o mesmo", disse a Emater-MG (empresa estadual de assistência rural).
Ações desse tipo faziam parte do Fome Zero, mas o Bolsa Família preponderou em atenção e em recursos. Em 2006 o governo federal iniciou também um programa de distribuição de sementes.
'DIÁLOGO'
Outras duas marcas do governo Lula na área de esportes, o Segundo Tempo e o Bolsa Atleta, foram recicladas posteriormente em Minas.
Aécio fez o Minas Olímpica Geração Esporte, que também oferece a estudantes atividades esportivas no turno oposto das aulas e tem 43% de seu custo bancado pelo governo federal. Já Anastasia criou o Minas Olímpica Bolsa Atleta, nos mesmos moldes de patrocínio a atletas.
"Há um diálogo entre as políticas públicas. Às vezes os Estados têm iniciativas que se transformam em políticas federais, mas na maior parte das vezes é o inverso porque o governo federal tem melhores condições de criar, propor e aportar recursos", afirmou Valter Bianchini, secretário nacional de Agricultura Familiar e que participou do início do Fome Zero.... As informações estão na Folha tucana
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