sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

EXPOSIÇÃO 'THE DAVID BOWIE ARCHIVE' NO MUSEM DA IMAGEM E DO SOM EM SÃO PAULO




O V&A, um dos mais importantes museus do mundo na área de design, teve acesso sem precedentes ao The David Bowie Archive para criar esta exposição. Além de set lists, letras de músicas, manuscritos, instrumentos e desenhos, a mostra brasileira inclui 47 figurinos, trechos de filmes e shows ao vivo, videoclipes e fotografias. Organizada tematicamente, leva os visitantes a uma viagem por meio de inúmeros personagens de Bowie e performances lendárias, destacando suas influências artísticas e suas experiências com o surrealismo, o expressionismo alemão, a mímica e o teatro Kabuki.

Entre os figurinos que compõem o inventário da mostra, estão peças do álbum Aladdin Sane, como o macacão assimétrico feito de vinil (Tokyo Pop) assinado por Kansai Yamamoto e a bota plataforma vermelha, ambos usados na turnê do álbum em 1973; o terno azul claro usado na gravação do curta feito para Life on Mars? e o conjunto de calça e jaqueta multicoloridos, de Freddie Burretti, feito para a turnê Ziggy Stardust. 

A produção fotográfica também traz interessante material, como a foto promocional feita para a banda The Kon-rads, quando Bowie tinha apenas 16 anos; uma colagem feita por Bowie a partir de stills do vídeo de The Man Who Fell to Earth; e outra imagem dele com o escritor William Burroughs, fotografados por Terry O’Neill, e colorida manualmente pelo cantor. 

A exposição coloca os visitantes dentro do processo criativo de Bowie e mostra como sua obra influenciou diversos movimentos artísticos. Ela apresenta o artista como um astuto observador da nossa sociedade, que sempre fez intervenções significativas na cultura, deixando um poderoso legado. 

Programação paralela
O museu prepara uma extensa e especial programação relacionada ao artista, incluindo todos os programas regulares do museu como a festa Green Sunset, o Cinematographo e Estéreo MIS, e uma mostra com todos os filmes que Bowie participou. Informações detalhadas em breve.

Estúdio Bowie
Para complementar a exposição David Bowie, organizada pelo Victoria and Albert Museum de Londres, o MIS preparou uma divertida brincadeira para a edição brasileira. Durante o período em que a mostra estará em cartaz, o Museu convida os visitantes a participarem do Estúdio MIS, um karaokê exclusivo que o Museu montou para você cantar com seus amigos os grandes sucessos do cantor.

Livro David Bowie
O MIS é coeditor do livro David Bowie, que será lançado pela editora Cosac Naify. A publicação é uma tradução do livro original feito pelo V&A, em ocasião da exposição em Londres. O livro traça a carreira do artista desde a sua juventude nos subúrbios londrinos, suas influências e decisões, as descobertas durante as gravações dos primeiros álbuns, até tornar-se figura mundialmente aclamada, cuja obra provoca forte impacto na música e na arte de vanguarda do século XX de maneira geral.

Este é o primeiro livro produzido com acesso irrestrito ao The David Bowie Archive, o arquivo pessoal de Bowie com letras originais, trajes de espetáculos, materiais, fotos e objetos. Textos dos curadores do Victoria and Albert Museum sobre a influência de Bowie no mundo da moda, além de ensaios sobre música, cinema, a questão do gênero, entre outros, completam a edição. 

Sobre David Bowie
Nascido David Robert Jones, em Brixton no sul de Londres, em 8 de janeiro de 1947. Sua carreira na música já dura quase 50 anos e Bowie pode se orgulhar de seu sucesso comercial e com a crítica especializada. Ele é reconhecido por ser um dos mais audaciosos, influentes e criativos artistas do seu tempo. Autor e intérprete de hits como ‘Let´s Dance’, ‘Life on Mars?’ e “Heroes”, vendeu mais de 140 milhões de álbuns. Foi premiado diversas vezes, incluindo dois Grammys, dois British Awards, três MTV Video Music Awards e um Emmy. No cinema, participou de filmes que até hoje são ícones da cultura pop, como O homem que caiu na Terra (1976), Eu, Christiane F., 13 anos Drogada e Prostituída (1981) e Labirinto, A Magia do Tempo (1986). Em 2013 surpreendeu o público com o lançamento do álbum The Next Day, o primeiro trabalho depois de um hiato de 10 anos.

Entre os figurinos que compõem o inventário da mostra, estão peças do álbum Aladdin Sane, como o macacão assimétrico feito de vinil (Tokyo Pop) assinado por Kansai


Jaguar homenageia David Bowie


Em vernissage, montadora apresentou F-Type envelopado com a bandeira da Inglaterra


Jaguar F-Type na exposição do MIS - Jaguar/Divulgação

A montadora inglesa Jaguar resolveu prestar uma singela homenagem ao conterrâneo David Bowie, que virou tema de exposição que entra em cartaz nesta sexta-feira (31) e vai até 20 de abril, no Museu da Imagem e do Som (MIS), em São Paulo. Na vernissage, que aconteceu na última quinta-feira, a marca colocou um F-Type Conversível envelopado com a bandeira da Inglaterra.

"A Jaguar tem orgulho de fazer parte desta mostra dedicada ao artista britânico, que sempre antecipou tendências, contribuiu e influenciou de forma inovadora as artes, música, moda, cinema e teatro. Esta essência é exatamente o que procuramos fazer com os nossos produtos", afirma o gerente de marketing para América Latina, Luis Fernando Guidorzi.

No Brasil, o F-Type é vendido em três versões: F Type, F-Type S e F-Type V8 S, oferecidas por R$ 429.900, R$ 500.500 e R$ 599.900, respectivamente. A primeira delas, de entrada, é equipada com motor V6 3.0 de 340 cv. A intermediária tem a mesma unidade de força, mas com 380 cv. A topo de linha, igual a da exposição, traz motor V8 5.0 de 495 cv.

A exposição foi organizada por um dos mais importantes museus do mundo, o Victoria and Albert Museum (V&A) de Londres, uma referência mundial em design e artes. Sua estreia no Reino Unido foi um sucesso e agora esta exposição está disponível ao público brasileiro, com mais de 300 itens do acervo pessoal do artista, além de conteúdo multimídia sobre seus mais de 50 anos de carreira.




David Bowie em exposição no Caderno 2

Artista inglês foi tema de várias páginas sobre discos, shows no Brasil, entrevistas e perfis

Ele está entre nós numa exposição que estreia hoje no MIS e vai até abril. David Bowie é notícia desde o fim dos anos 60. Muito além da música, fascinados, os jornais queriam saber que camiseta e outras peças de roupa usava, quais seus heróis, suas visões, junto de quem passava a noite, com quem dançava na rua e de seus amores modernos e perdidos. No Caderno 2 do Estadão, Bowie inspirou várias páginas quando ele era, como hoje, o assunto do dia.

Lançamento do disco 'Never Let me Down' (1987)

Shows no Brasil (1990)

Lançamento de 'Outside' (1995)

Lembranças da era glitter (1993)

Chegada ao Brasil (1990)
Bowie repórter (1994)
Inéditas (2000)

Trilha sonora lisérgica (2001)

Sessentão (2007)

Procure saber sobre Bowie (2010)

Modelo fotográfico (2010)

Exposição em Londres (2013)

Serviço:
Museu da Imagem e do Som
Endereço: Av. Europa, 158, Jd. Europa. Telefone (11) 2117- 4777
Ingressos

Antecipados: (R$ 25) à venda a partir do dia 2 de janeiro pelo site www.ingressorapido.com.br e nas lojas Youcom de São Paulo



Bilheteria: à venda a partir de 31 de janeiro na recepção do MIS R$ 10(inteira) e R$ 5 (meia). Às terças-feiras a entrada no MIS é gratuita.


GÊMEOS TROCAM CARÍCIAS QUANDO TOMAM BANHO COMO SE ESTIVEM AINDA NO ÚTERO (emocionante)






O Spa do bebê é uma nova abordagem de banho. Foi inventado pela enfermeira Sonia Rochel que nasceu (em Paris). Este banho é reservado somente para bebês (até aproximadamente a idade de 2 meses) . É um cuidado real, ninguém mais usa essa abordagem, pois é um resultado de muitos anos de observação e reflexão. 

O vídeo mostra um pouco dessa vez marcando banho - carícia : Na verdade, dura de 10 a 15 minutos.


TRILHA SONORA AMOR À VIDA DE LINDA E RAFAEL - tradução (The Perfect Life Moby ft.Wayne Coyne)







SOU IGUAL A VOCÊ!





CRÔNICA SOBRE O PRIMEIRO CASAL GAY DA NOVELA 'AMOR À VIDA' por Ludmila Oliver


Crônica intensa e profundamente repleta 
de sentimentos reais, humanos.
Parabéns Ludmila pelo texto.
Abraços,
Roberta Carrilho


1º beijo entre homens em novela

Foi lindo!!! Parabéns Mateus Solano (Félix) e Thiago Fragoso (Niko)  pela excelente, doce e amorosa cena, o beijo foi tão natural tão lindo como deve ser o respeito o amor ao próximo !!!

Estou falando dos dois novamente. Estou me expondo novamente. Tudo de mim aqui, tudo que eu queria que o mundo inteiro ouvisse. 

Coloquei uma música linda pra tocar, pra me inspirar mais ainda nestas palavras, visto que hoje é um dia especial. Sei que é apenas um final de novela, de uma novela cheia de podridão numa emissora LIXO e diabólica. - Eu sei. - Mas eu me sinto realizada quando vejo tanta ternura nesses dois seres fictícios. Mas peraí... Fictícios não! Claro que não! Eles são reais na pele de muita gente por aí, simplesmente por representarem muitas pessoas que adorariam ser livres do cativeiro em que vivem (cativeiro comumente chamado de "sociedade"). Tenho certeza que é gente como eu, que agora também está orgulhosa e escrevendo qualquer coisa sobre isso agora. Tudo bem que se trata de dois caras bonitos, inteligentes e ricos, que devido a essas características repletas de perfeição não representam a massa da população brasileira em muita coisa, mas pô, eles estão lá e eu já vi taaaaaanta gente falando com alegria, respeito e carinho das cenas que eles mostram pra nós... Gente que não tem nada de gay, que a princípio não tem motivo algum pra achar isso bonito mas acha e só acha isso porque eles foram profundamente encantadores e cuidadosos em cada gesto.

Pois é... A música tá começando de novo. A mesma. Se chama "Street of Dreams" (ou, traduzindo, "Rua dos Sonhos"). E eu estou sonhando agora... Eu me sinto tão boba por achar tão bacana algo referente a uma mísera novela, mas enxergo ali algo tão maior... Há um significado tão grande na minha vida quando me deparo com um bando de preconceituosos xeretas pasmados em frente a uma TV sem conseguirem proferir suas costumeiras palavras de ódio. O que acontece entre eles? Só um olhar de carinho.

O bando de conservador preservacionista dos "valores cristãos da família" se esforça pra falar tudo que é merda, mas não desgruda o olho da novela e vai assistir hoje de novo, o último capítulo, pra ver se acontece o danado do "beijo gay". Pô, ninguém conta pra eles que é só procurar beijo gay no Youtube não? Tem milhões lá, minha gente!

Essa última semana reiterou muitos desses olhares entre os dois personagens e foi a mais intensa. Foi lindo demais ver o "Félix" se emocionando ao falar de amor pro "Carneirinho". Foi lindo demais imaginar que um dia, depois que o ódio das pessoas diminuir ainda mais, eu poderei, quem sabe, estar naquele lugar. Sabe, é muito difícil... É muito mais difícil pra quem nasceu "assim". Quem nasceu "assim" tem bem menos chances de viver o "amor" de uma forma plena.

Então essa semana, depois de passar o FDS em São João Del Rei, eu percebi que eu não estou errada, mas sim que só nasci na porra do lugar errado! Vi que o lugar onde estudo, uma faculdade qualificadíssima, linda e maravilhosa (na qual sinto MUITO orgulho em estudar, que recomendo a todos e não troco por outra) tem um monte de coxinha enrustido e filho-da-p*ta hipócrita, assim como a minha cidade e assim como grande parte da minha parentela metade crente-moralista/metade católica reza-braba. Eu tive certeza de que estou no lugar errado e não no corpo errado, sabe?

De que errados são os olhares que me cercam e não o modo como minhas pétalas desabrocham, nem suas cores. Porque lá onde eu estava tinha muita, mas muita gente mesmo, sendo feliz exatamente como é. Muito diferentemente daqui, nesse mundinho tosco hétero e segregador. Ah, foi lindo demais ver tanta gente livre naquela Mostra de Cinema de Tiradentes! Livre! Descobri, lamentavelmente, que vivo mesmo num mundo onde todos estão presos dentro de suas próprias mentes (como se fosse difícil saber disso antes da viagem). Sei que lá não é um lugar perfeito (até porque igreja é o que não falta), mas respirar um pouco de liberdade, até mesmo a liberdade alheia, de tanta gente junta se tratando como igual, sem essa de ter necessariamente que presumir que todo mundo é heterossexual, me fez querer ser mais forte ainda pra lutar contra o conservadorismo e moralismo falso que me cercam aqui, enquanto eu aguentar ficar aqui.

É muito difícil pra quem é "assim". A chance de você ser gay em Pouso Alegre, Cachoeira de Minas e todas essas vilas nos arredores e conseguir ser feliz exatamente como você é não é lá muito grande não... Agora vejo os gays felizes daqui como heróis. Não estou falando das bichas loucas e escandalosas que saem espalhando purpurina pelo mundo, estou falando de quem consegue ser aceito pela família, respeitado pela sociedade escrota, consegue se estabelecer profissionalmente e viver uma vida completamente pacífica em meio a essa realidade tão pequena e limitada.




Quando eu vejo a ternura dessas duas criaturas na tela de uma TV eu viajo... Eu me imagino vivendo num mundo no qual ninguém tenha medo de me amar e não tenha motivo algum pra viver longe de mim. Eu imagino todas as coisas pelas quais lutei incansavelmente e não pude ter por simples imposição social ou religiosa. Eu imagino tudo que poderia ser meu e não é, não mais, ou não ainda. Eu imagino cada milímetro de abertura causada (por um enredo fictício) na mente das pessoas e sinto que estamos dando um passo adiante. Talvez um passo de tartaruga, mas que não deixa de ser uma conquista ou vitória.

Ah, se vocês soubessem quanta gente, pessoas aparentemente "normais", que vocês nem imaginam, adorariam acordar amanhã e saber que o preconceito e o ódio religioso na verdade nunca existiram, que era apenas um pesadelo e nada mais, para então correrem para os braços de alguém a quem realmente desejam. Vocês não imaginam quanta gente poderia amar, a si mesmo e a outra pessoa, se caísse um raio nessa terra e limpasse o coração dos homens! Vocês não imaginam quanta gente se transformaria naquilo que realmente é!



É por isso que eu fico boba e considero tanto uma coisa boba de novela, só por causa do encanto que me causa poder pensar que daqui algum tempo, talvez quando eu já não for mais jovem, muita gente vai poder amar e ser feliz, mesmo que eu não tenha sido, mesmo que talvez eu tenha visto o "amor" passar por mim e, impedido pela discriminação e pelos dogmas, não ter minha vida habitado. Estou apenas sendo realista. Muita coisa ainda vai acontecer comigo, mas muita coisa também pode não acontecer comigo. Ainda assim, eu sonho com esse mundo melhor, onde o amor que impedem de acontecer na minha vida possa acontecer na vida de outras pessoas.

Eu tenho que agradecer por esse ter sido o verdadeiro primeiro casal gay numa novela das 9 (qualquer outro foi pura palhaçada). Tenho que agradecer por terem transmitido com tanta delicadeza e sensibilidade que o sentimento (afeto, carinho, paixão, amor, o nome que você quiser dar) na gente é igual... Ou até mesmo mais bonito, porque quem passa uma vida toda sofrendo perdas, rejeições e punhaladas por ser "diferente" acaba desenvolvendo uma sensibilidade que os "aceitos" certamente nunca saberão como é. Isso porque quando uma pessoa sofre uma coisa na pele, se torna consciente da dor que essa coisa causa e não a pratica contra mais ninguém.


Não sei quantas pessoas lerão isso, mas não importa. Eu só tenho, às vezes, que registrar em palavras momentos importantes pra mim e esse é um deles. Eu tenho UM BILHÃO de coisas percorrendo minha mente e minhas veias nesse momento, mas tudo que consigo exprimir é gratidão. Gratidão por cada pessoa que planta uma semente contra o ódio, a violência e o preconceito. Agradecer a esses dois, ao autor e a você aí que está conseguindo sorrir ao ler esse texto meu, mesmo sendo exemplarmente heterossexual. Muito obrigada... Será um mundo de pessoas como você o mundo no qual todas as pessoas possam se amar sabendo que não existe amanhã. E isso me emociona demais...


Eu termino esse texto em lágrimas, por todos os filhos gays que um dia não serão abandonados por seus pais e pelos que já foram, por todas as pessoas do mesmo sexo que não deixarão de provar o sabor de um beijo apaixonado de alguém que tanto quiseram, por todos os pares homossexuais que conseguirão realizar o sonho do casamento e da adoção (sem maiores dificuldades) de um filho, por todos aqueles que já morreram por causa da homofobia, por todas as vidas que serão salvas pelo respeito e pela fraternidade e por tudo que acontecerá de bom no mundo quando ele for um mundo de todos.


Muito obrigada a todas as pessoas que conseguem amar e a todas que, mesmo não conseguindo agora, ainda conseguirão.



da amiga Ludmila Oliver




quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

HOJE 30 DE JANEIRO COMPLETA 145 ANOS DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NO BRASIL


Há 145 anos, em 30 de janeiro de 1869, era publicada a primeira história em quadrinhos no Brasil. O autor foi o italiano, radicado no Brasil, Angelo Agostini (1843 - 1910). 



Reportagem sequencial de Agostini de um incêndio em Itu que foi publicada no jornal O Cabrião

Segundo o professor de Relações Internacionais, Gilberto Maringoni, que fez seu doutorado sobre a vida e obra do desenhista, Agostini foi um artista múltiplo. "Ele era uma espécie de repórter visual. Desenhava os acontecimentos da semana e do cotidiano. E foi nesse cenário de cronista visual que ele começou a desenhar histórias em quadrinhos."

Em 1866, Agostini inicia a publicação de suas ilustrações no jornal semanal O Cabrião, o primeiro periódico brasileiro a utilizar a caricatura como forma de sátira política. "Ele fez uma reportagem sequencial de um incêndio em um hotel na cidade de Itu. Foi a partir disso que Agostini começou a criar uma narrativa com imagens", explica o professor.

Mas foi apenas em 30 de janeiro de 1869 que a primeira história em quadrinhos oficialmente conhecida no Brasil foi publicada. O jornal que veiculou o quadrinho chamava-se Vida Fluminense.

O personagem da primeira história sequencial de Agostini, feito em dois episódios, chamava-se Nhô-Quim. 'As aventuras de Nhô-Quim', título dado à sequencia, contava a saga de um jovem caipira de 20 anos que visita a corte do Rio de Janeiro.

Agostini desenhava a lápis em papel vegetal e decalcava suas ilustrações em cima de uma pedra. "Jogava-se ácido, criando uma chapa de metal que imprimia o desenho", conta o professor. A essa técnica, dá-se o nome de litografia.










VAI CHEGANDO AO FIM O AMOR À VIDA DA REDE GLOBO E POR QUE MESMO A NOVELA CARREGAVA ESSE NOME? por Pedro Alexandre Sanches



AMOR À VIDA SERÁ UMA DESTAS NOVELA DA HISTÓRIA DA TV BRASILEIRA  QUE SERÁ LEMBRADA COMO UMA DAS MAIS MISÓGINAS 
DE TODOS OS TEMPOS!
ROBERTA CARRILHO 


P.S.:Misoginia é o ódio, desprezo ou repulsa ao gênero feminino e às características a ele associadas (mulheres ou meninas). A palavra vem do grego misos (μῖσος, "ódio") e gyné (γυνή, "mulher"). É paralelo à misandria, o ódio para com o sexo masculino. Misoginia é o antônimo de filoginia, que é o apreço, admiração ou amor pelas mulheres. A misoginia é por vezes confundida com o machismo e com o androcentrismo, mas enquanto que a primeira se baseia no ódio ou desprezo, o segundo fundamenta-se numa crença na inferioridade da mulher e o último com a desconsideração das experiências femininas perante o ponto de vista masculino.

Perséfone transitou entre gorda rejeitada e virgem (Fotos: Divulgação/ TV Globo)



É inquestionável que a condição masculina deu vários passos adiante na trama de Walcyr Carrasco em horário nobre global. A condição masculina homossexual, em especial, foi tratada com respeito, empatia, sensibilidade e inteligência – e, quando a condição de alguns homens em particular (quaisquer homens) é aceita, tolerada e naturalizada, ganhamos todos os homens, todas as mulheres, todo mundo. Direitos ou são para todos, ou não são para ninguém. Copo cheio, copo vazio.

Não se pode dizer o mesmo, infelizmente, a respeito do tratamento dado por Carrasco à condição feminina. Os requintes de crueldade, violência e barbarismo com que as mulheres foram insultadas pela Rede Globo via Amor à Vida beirou a exacerbação, passou adiante dela, ficou com cara do mais desbragado ódio. Copo cheio de misoginia.

Nicole caiu de amor por um dos maiores vilões da novela

A misoginia atroz está bem longe de ser uma novidade na dramaturgia global. Nessa novela, entretanto, foi estratosférica a quantidade de mulheres xingadas de “piranha”, “vagabunda”, “vadia”, “periguete”, “cadela”. Pior, foi espantosa a quantidade de vezes em que cada uma dessas mulheres foi ofendida e humilhada. Entre os xingos, só ficou faltando o adjetivo “puta” – não faz muita diferença diante da aspereza das outras agressões verbais, mas por que não usar também, se os personagens homens eram frequentemente xingados (apenas) de “bicha”?

As personagens femininas que Walcyr fez tender para o “mal” foram delineadas com cargas assustadoras de ódio e fobia. Personagem exemplar da linhagem é Aline, uma moça magoada porque o doutor César "destruiu" a vida da mãe e da tia dela. E o que a jovem secretária resolveu fazer para se vingar? Passou a novela inteira fazendo sexo com o doutor César, se casando com ele, tendo filho com ele, cuidando dele. Acabou por assassinar, em cumplicidade com Ninho, a tia por quem arquitetara parte da desforra. Santa vingança esquisita, Batgirl!

Aline fez vingança um tanto quanto esquisita

Inúmeras moças “más” de Desamor à Vida exibiram esse tipo de curvatura, revelando-se pouco mais (às vezes até menos) que seres escrotos, infelizes, invejosos, desprezíveis: Amarilis (uma odiosa “destruidora" de famílias gays felizes), Leila, a mãe de Leila, Edith (não surpreende que em meio à novela a atriz Bárbara Paz tenha liderado uma campanha deprê de luto), a mãe de Edith, Gigi, doutora Glauce, a traficante (boliviana?) Alejandra, as gêmeas-não-gêmeas Nicole e Natacha (que, apesar de não-vilãs, caíram de amores por um dos piores vilões da novela, sempre tratado como mocinho pelo autor). Copo vazio para as moças.

Mesmo algumas das personagens femininas “do bem” foram tratadas aos chutes e pontapés pelo autor: Perséfone, interpretada por uma boa atriz (Fabiana Karla) vinda do humorístico Zorra Total, transitou entre “gorda” rejeitada, virgem, “gorda” virgem, palhaça de chacota da moçada e portadora fogosa de um engraçadíssimo (contém ironia) “bigodinho” genital.

Simone era xingada diariamente por Félix

A secretária Simone existiu apenas enquanto servia para ser pisada diariamente por Félix, aos xingos sadicamente insistentes de “cadela” (como será que a atriz Vera Zimmerman se sentia durante essas gravações?). A advogada Sílvia, excelente profissional, virou na vida privada uma chantagista manhosa que vale de um câncer de mama e da piedade alheia para se livrar de uma rival amorosa. Copo beeeeeeeem vazio.

E por falar em câncer. As mulheres de Carrasco foram punidas não apenas com desgraças e berros de “piranha!”. Foram vítimas de câncer, aids, lúpus, alcoolismo, eletrochoque, surras (quase sempre aplicadas por outras mulheres), espancamentos, problemas cardíacos, morte no parto, suicídio (por ingestão de cocaína, acidente automobilístico e incêndio), assassinatos.

Chegando por fim aos assassinatos, no decorrer do enredo foram vários deles, quase todos incidindo sobre mulheres (santo autor serial killer, Batman!). Elas foram mortas batendo a cabeça no banheiro do hospital (o prédio era um dos protagonistas da novela, mas desapareceu com o cansaço da looooonga trama), tesouradas. Nicole tinha câncer, mas morreu de um ataque fulminante de susto, quando soube, em pleno altar, que o mocinho Tales comia a melhor amiga dela e queria sua fortuna, não seus lindos cabelos ruivos (suicídio ou assassinato?). Copo 100% vazio, um verdadeiro feminicídio.

Enfim, lá se vai Amor à Vida. Amor? À vida??? Por que mesmo esse nome, senhora dona Globo, senhor seu Carrasco?

No balanço entre perdas e ganhos, a balança endoidou desequilibrada. Como tem sido drasticamente frequente nas janelas tradicionais da nossa mídia (tanto as fictícias quanto as jornalísticas), nosso copo coletivo resta talvez 20% cheio, 80% vazio.


Fonte: 
http://br.noticias.yahoo.com/blogs/blog-ultrapop/amor-%C3%A0-morte-180350901.html#more-id



segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

TALHARIM AO MOLHO FUNGHI - Gourmet a dois


AMO AMO AMO ... ESTE PRATO 
É UMA DELÍCIA!

Tenho uma estória sobre este prato. É a seguinte: Eu frequentava muito o shopping Diamond em BH porque lá tem um restaurante muito bom que serve massas. Acho que 2001 tive uma vontade louca de comer Talharim ao molho Funghi. Chamei o garçom e perguntei se ele poderia fazer para mim mesmo não tendo no cardápio. Eu insisti enquanto meu namorado daquela época (HK) pediu uma massa ao molho branco com ervilhas, presunto, queijo, etc. Não me lembro com exatidão o nome do prato que ele sempre pedia, acho que é Talharim ao molho primavera. Enfim, eu queria muito comer ao molho Funghi e voltei a insistir. Um garçom super gente boa que trabalhava a muito tempo lá disse que iria tentar falar com o proprietário para ver se ele poderia fazer o prato. E para minha alegria ele conseguiu!!! Depois disso eu e esse garçom ficamos amigos e sempre eu ia comer o 'MEU' prato. (Risos! porque era o nome que o garçom batizou) ele já nem perguntava o que eu queria já fazia o pedido. Era tudo muito especial naquela época. Naquele dia (2001) que eu pedi o talharim tinha um casal ao lado viu e também fez o mesmo pedido, ou seja, pediu o 'MEU' prato. E...  sem planejar nada foi uma surpresa, pois daquele dia em diante o Restaurante Italian retornou com o 'Talharim ao molho Funghi' para o cardápio. Eu perguntei para aquele garçom, meu amigo, o por quê? Ele disse o prato tinha feito um enorme sucesso e o proprietário decidiu retornar com ele para o cardápio e até hoje ele está lá firme e forte. Quando eu passava por lá e encontrava esse garçom ele sempre brincava comigo: SEU prato continua um sucesso! Saudades dessa época mágica !!! 

Dica: acompanhamento de um ótimo vinho branco!





27 DE JANEIRO ANIVERSÁRIO DO DJAVAN - Parabéns!



PARABÉNS DJAVAN!!!
Dia de celebrar o nascimento desse artista genial!
Desejamos muita saúde, inspiração e amor!!!





Uma das minhas favoritas: "Eu te devoro"






POLÊMICA: NEUROLOGISTA SUGERE EM SEU LIVRO RECÉM-LANÇADO QUE O ESTRESSE NA GRAVIDEZ PODE AUMENTAR CHANCES DOS FILHOS SE TORNAREM HOMOSSEXUAIS


Se esta teoria deste neurologista holandês estiver correta, minha filha, Maria Eduarda, será lésbica quando for adulta. Pois, tive uma gravidez super, mega, hiper estressante. O pai dela (HK) foi o pior dos piores homens e não soube ter sensibilidade em respeitar e me apoiar na gestação. Todo período da gestação foi de brigas, surras, abandonos, angústias, medos, etc. Nos nove meses quase não tive um dia sequer de paz e tranquilidade. Foi uma fase muito sofrida e angustiante para mim e para minha filha que ainda estava no meu útero. Se isso for verdade o pai biológico da minha filha pode ter marcado o destino dela para a homossexualidade. Este relacionamento com esse homem só trouxe dor e sofrimento e agora preocupação e culpa... meu Deus!

Roberta Carrilho
P.S. : Deixo para registro pessoal e aguardarei o tempo que irá me dizer se essa teoria é correta ou não!

Novo livro de Dick Swaab afirma que sexualidade é determinada no útero



Um livro recém-lançado por um neurologista sugere que o estresse na gravidez elevaria as chances de uma criança nascer gay.

Segundo o holandês Dick Frans Swaab, autor de We are our Brains (448 páginas) - "Nós somos os nossos cérebros", em tradução livre), a homossexualidade estaria ligada a uma mudança na composição hormonal e na formação do cérebro.

Notícia relacionada


Nesse sentido, o neurologista acredita que fumar ou ingerir drogas na gravidez pode influenciar na formação da sexualidade do feto.

"Mulheres grávidas que sofram de estresse tem maior chance de darem a luz a bebês homossexuais, porque os níveis elevados do hormônio de estresse cortisol afeta a produção de hormônios sexuais fetais", escreve Swaab.

A abordagem de Swaab, professor emérito de neurobiologia da Universidade de Amsterdã, parte do pressuposto de que a sexualidade é determinada no útero e não pode ser alterada, contrariando uma visão partilhada por outros especialistas de que a orientação sexual é uma escolha individual.

"Embora seja frequente ouvirmos que o desenvolvimento após o nascimento também afete a orientação sexual, não há absolutamente nenhuma prova científica disso", vaticina Swaab.

Para exemplificar sua tese, Swaab cita o caso de uma droga prescrita a 2 milhões de mulheres para evitar abortos nas décadas de 40 e 50 que, segundo ele, aumentou as chances de bissexualidade e homossexualidade nos recém-nascidos.

"A exposição à nicotina e à anfetamina durante a gravidez eleva as chances de a mãe gerar uma filha lésbica", afirma o holandês.

O neurocientista também acredita que as chances de que um bebê se torne homossexual são maiores quando a mãe já gerou filhos homens antes.

"Isso se deve à resposta imunológica da mãe às substâncias masculinas produzidas por bebês do sexo masculino no útero. Essa reação se torna cada vez mais forte durante cada gravidez", acrescenta Swaab.

Controvérsia


Filhos de pais gays não teriam necessariamente maior propensão à homossexualidade

Há mais de cinco décadas pesquisando a anatomia e a fisiologia do cérebro, o holandês, que coleciona diversos prêmios em seu currículo, é um crítico voraz do chamado "livre-arbítrio" humano e muitas de suas teses têm causado polêmica.

O neurologista acredita que o cérebro é pré-programado durante a gravidez, influenciando as decisões de um indivíduo durante toda a sua vida, desde suas experiências emocionais às suas preferências religiosas.

A sua primeira investida no campo da orientação sexual ocorreu na década de 80 e, desde então, Swaab vem provocando reações acaloradas de grupos de defesa dos direitos gays, que afirmam que suas descobertas enquadram a homossexualidade como um "problema médico".

O neurologista holandês, entretanto, discorda das críticas e afirma que sua tese desconstrói o argumento de entidades ultra-conservadoras que acreditam na chamada "cura gay".

Além disso, como afirma que a homossexualidade é definida durante a gravidez, Swaab descarta a hipótese de que filhos de pais homossexuais tenham maior chance de se tornarem gays.

"Crianças que cresçam em famílias de pais gays ou lésbicas não têm mais chances de ser homossexuais. Não há qualquer evidência de que a homossexualidade seja um escolha de vida", afirma.

A tese de Swaab, entretanto, não é inédita. No 21º Encontro da Sociedade Europeia de Neurologia, realizado em 2011, o professor Jerome Goldstein, do Centro de Investigação Clínica de São Francisco, nos Estados Unidos, apresentou dados baseados em tomografias computadorizadas que mostraram a diferença dos cérebros entre homossexuais e heterossexuais. Segundo Goldstein, "a orientação sexual não é uma opção, ela é essencialmente neurobiológica ao nascimento".


Cérebro

Mas essa não é a única polêmica do livro de Swaab. Na obra, o neurologista também afirma que o comportamento "irritante" dos adolescentes seria uma evolução natural para evitar o incesto e que partos difíceis seriam, na prática, resultantes da predisposição, nos recém-nascidos, a transtornos mentais como esquizofrenia, autismo ou anorexia.

Além disso, o holandês também defende outras teses, como a de que pessoas inteligentes costumam ser ateias, de que crianças bilíngues tem menos chance de desenvolver Alzheimer ou de que uma desilusão amorosa tem a mesma reação no cérebro do que a abstinência de um viciado.


Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/01/140121_estresse_gravidez_homossexualidade_lgb.shtml





domingo, 26 de janeiro de 2014

TEMPO VIM TE AGRADECER PELAS PERDAS (NECESSÁRIAS) E PELOS GANHOS (MERECIDOS)...por Bibiana Benites






RESPEITADO PESQUISADOR NORTE-AMERICANO DEFENDE QUE A MORTE NÃO EXISTE por Maria Luciana Rincon



Sou espírita Kardecista e minha fé sempre foi que a vida é eterna e que nossa passagem aqui nesta existência é efêmera.
Acredito que o corpo morre por ser biológico, mas a alma não! A alma que após a morte neste plano físico se desprende e retorna para um outro plano, o espiritual. É o que eu penso.
Não posso acreditar que Deus sábio e misericordioso deixaria que nós seus filhos amados tivéssemos uma única vida. Como poderíamos aprender tudo que é necessário, passar por várias possibilidades de culturas e aprendizagens? Como um ser saberia o que é sentir a alegria da fortuna, da saúde e do corpo perfeito e também a tristeza da miséria e da doença.
Os maus não seria punidos pelas leis divinas porque estariam livres do castigo se não houvesse a responsabilidade de arrependimento e reparação através de outras oportunidades de renascer através da reencarnação. 
Se vivêssemos uma única vida não poderíamos aprender tudo. Seria injusto conosco seres ainda em formação moral. Deus nunca erra. Deus é bondade infinita. Precisamos de evoluir constantemente porque a vida é movimento e nesses estão os nossos erros e acertos. Todos erramos! Uns mais outros menos. Fato!
Em face da multiplicidade de interpretações das escrituras que se contorcem para explicar. Então como aquele facínora pagará o último ceitil se desapareceu de uma hora para outra? Ou se arrepende, mas 'morre' antes de quitar a dívida? Eu só entendo se admitirmos como lei natural o processo da reencarnação. Este mecanismo distribui a todos o equilíbrio da justiça.
Muito se tem provado através de relatos dos devedores em processo do parcelamento de dívidas centenárias nos degraus da evolução. É a lei de causa e efeito que complementa a lei da reencarnação.
Como disse Mestre Jesus: "Na casa do meu Pai há muitas moradas".
Agora como já tinha sido enunciado pelos Espíritos do Plano Maior que esta frase seria comprovada por nós humanos através da Ciência. Provas científicas irrefutáveis que não deixariam dúvidas. Naquela época do Cristo não tínhamos ouvidos para ouvir a verdade. Já é chegada a hora de abrirmos nossos ouvidos e mentes.

Roberta Carrilho
Cientista se baseia na física quântica e no biocentrismo para explicar que a ideia de fim é uma criação da mente





Não são todos os dias que vemos cientistas se lançando a explorar temas mais filosóficos como a existência da alma ou da vida após a morte, por exemplo, muito menos que venham a público defender suas teorias. Contudo, Robert Lanza, um respeitado pesquisador norte-americano, defende que a morte não existe, afirmando que esse evento não passa de uma ilusão criada pelas nossas mentes.

Segundo Lanza, a vida não passa de uma atividade do carbono e uma mistura de moléculas que dura por tempo determinado. O que morre é o nosso corpo que, então, se decompõe sob a terra. Para o cientista — que baseia suas alegações na física quântica e no biocentrismo —, a ideia de “morte” apenas existe porque ela foi sendo passada de geração para geração, ou seja, porque fomos ensinados a acreditar que morremos.


Múltiplos universos



Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia



Além disso, a nossa consciência associa a vida com a existência do corpo, e todos sabemos que os corpos morrem. De acordo com Lanza, a morte não deveria ser encarada como algo definitivo, como o fim de tudo, pois, seriam a biologia e a vida as responsáveis por criar a realidade do Universo, e não o contrário. E mais: o espaço e o tempo não passam de ferramentas criadas pela mente para que a nossa realidade faça sentido.

Sendo assim, uma vez que a ideia de que o espaço e o tempo não existem é aceita, isso significa que nos encontramos em um mundo sem limites espaciais ou lineares. Essa mesma hipótese é defendida pelos físicos teóricos, que acreditam na existência de múltiplos universos nos quais diferentes situações estariam acontecendo simultaneamente.

Portanto, se o transcorrer de nossas vidas — começo, meio e fim — está acontecendo em todos esses universos simultaneamente, então a morte não pode existir. Mas e o corpo, que morre e se decompõe? Essa “mistura de moléculas e atividade do carbono” volta para o Universo, onde passa a existir como parte dele.



Fonte: Daily Mail The Huffington Post Robert Lanza History

LEIA TAMBÉM ESTA CRÔNICA DO PEDRO BIAL "A MORTE"  E MEUS SENTIMENTOS EM RELAÇÃO AO TEMA
http://robertacarrilho-div.blogspot.com.br/2010/01/morte.html



As crianças ate seus 5 A 7 anos geralmente tem mais facilidade para lembrar de sua ultima encarnação, por isso muitas crianças lembram fatos, nomes diferentes, situações que não correspondem com sua realidade atual.