Há uma tendência a associar inteligência ao transtorno. Não acredito que sejamos mais inteligentes ou capazes que os demais, porém, em certos estados como na hipomania estamos tão ligados que temos a percepção das coisas mais aguçada, captamos mais rápido as ideias, tudo nos parece mais simples e fácil.
Outra justificativa é que o bipolar por não ter a percepção de seus limites se esforça muito, fazendo obras muitas vezes detalhistas e perfeccionistas.
Sinto que por termos uma sensibilidade mais aguçada somos capazes de ter mais empatia para com os outros. Entendemos melhor os outros por termos esta capacidade e por isto acredito que dificilmente você encontrará frieza ao se relacionar com um bipolar.
Acredito ainda que temos a capacidade de sermos criativos mais aguçada. Isto porque temos muitas ideias e as tendo é mais fácil achar uma criativa. Somos sonhadores e empreendedores, temos mais iniciativa em condições mais estáveis. Quero acrescentar que acima de tudo somos humanos e por mais que alguns consigam fazer atividades extraordinárias, esta não é a regra e temos também o outro lado da moeda.
Temos os bipolares já com alterações cognitivas devido a muitas crises que podem ter problemas de atenção, concentração e elaboração de ideias e pensamentos dentre outros sintomas. Até agora só falamos de características relativamente boas da doença, mas ela adquire características deletérias se não adequadamente tratada.
Os sintomas de hipomania e mania como já foi dito, são os principais causadores de alterações cognitivas futuras devido a morte neuronal. As nossas capacidades se tornam alteradas após um quadro de mania e existe uma recuperação denominada de plasticidade neural que pode conter estas alterações.
A plasticidade neural é limitada e com a quantidade de crises se torna cada vez menor aumentando as limitações do paciente. A cada crise há uma piora significativa no quadro e se existirem limitações elas tendem a aumentar. Saber que um estado mental tão “bom” pode ser tão deletério nos leva a pensar que é melhor tentar ficar o máximo de tempo estável.
Nurse - Voluntária Bipolar Brasil
Outra justificativa é que o bipolar por não ter a percepção de seus limites se esforça muito, fazendo obras muitas vezes detalhistas e perfeccionistas.
Sinto que por termos uma sensibilidade mais aguçada somos capazes de ter mais empatia para com os outros. Entendemos melhor os outros por termos esta capacidade e por isto acredito que dificilmente você encontrará frieza ao se relacionar com um bipolar.
Acredito ainda que temos a capacidade de sermos criativos mais aguçada. Isto porque temos muitas ideias e as tendo é mais fácil achar uma criativa. Somos sonhadores e empreendedores, temos mais iniciativa em condições mais estáveis. Quero acrescentar que acima de tudo somos humanos e por mais que alguns consigam fazer atividades extraordinárias, esta não é a regra e temos também o outro lado da moeda.
Temos os bipolares já com alterações cognitivas devido a muitas crises que podem ter problemas de atenção, concentração e elaboração de ideias e pensamentos dentre outros sintomas. Até agora só falamos de características relativamente boas da doença, mas ela adquire características deletérias se não adequadamente tratada.
Os sintomas de hipomania e mania como já foi dito, são os principais causadores de alterações cognitivas futuras devido a morte neuronal. As nossas capacidades se tornam alteradas após um quadro de mania e existe uma recuperação denominada de plasticidade neural que pode conter estas alterações.
A plasticidade neural é limitada e com a quantidade de crises se torna cada vez menor aumentando as limitações do paciente. A cada crise há uma piora significativa no quadro e se existirem limitações elas tendem a aumentar. Saber que um estado mental tão “bom” pode ser tão deletério nos leva a pensar que é melhor tentar ficar o máximo de tempo estável.
Nurse - Voluntária Bipolar Brasil
Eu não creio que os portadores de bipolaridade sejam mais inteligentes. Não! Quando eles estão na fase maníaca eles têm mais fôlego para pensar, criar e realizar. Porém, as ideias veem muitas vezes de forma confusa, atropelando a racionalidade. E, quando estão na fase depressiva o inverso também acontece.
Em resumo, o interessante é sem dúvida ficar no meio termo, ou seja, na estabilidade. Nem mais nem menos. Confesso que tenho um pressentimento que minha filha sofre na infância, no seu íntimo e isso terá consequência muito significativa na fase adulta se ela for bipolar. Se isso confirmar - espero que Deus a poupe deste sofrimento - eu não descansarei em apoiá-la e estar ao seu lado. Mas, afirmo, que meu desprezo pelos causadores desta dor desnecessária (o pai e avó paterna) será 'ad eternum'. Condenarei com meu desprezo nesta e outras existências que vier. Eu não vou perdoá-los por não terem tido a menor sensibilidade e humanidade tão essenciais as pessoas consideradas 'gente' de valor.
Ela sofrerá as consequências dos atos e omissões deles por terem dificultado ou até mesmo impedido nosso contato - meu com ela e vice-versa - nesta fase tão importante para um portador de bipolar. Posto que é na infância, seus vínculos e principalmente o sentimento de segurança que se tem com a presença dos pais que ameniza os efeitos da instabilidade ou maior tempo na fase depressiva. Ela não é mais uma bebê e tem percepções e sentimentos mais ampliados ou refinados. Ela pensa e analisa!
É um ledo engano deles em pensar que ela não percebe, não sente, não ressente.
Roberta Carrilho
O BIPOLAR BRASIL VOLTOU .... PARA TODAS PESSOAS QUE SÃO BIPOLARES OU NÃO E PRECISAM DE AJUDA
COMUNICADO IMPORTANTE!!!!
Amigos e amigas do blog quero comunicar com muita satisfação que o Will Brasil do BIPOLAR BRASIL voltou para a nossa alegria. Ele agora está em duas plataformas diferentes Facebook e Google + segue abaixo os links
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Hoje é um dia muito especial para todas as pessoas carentes de informações, aconchego, orientações, seja bipolar ou que lida com bipolares. Sim! O Will Brasil é o melhor amigo bipolar que se possa ter e graças a Deus ele resolveu voltar para todos nós com seus textos bacanas e instrutivos.
Abraços fraternos,
Roberta Carrilho
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