Uma seleção de lugares para aproveitar a noite na capital.
Era uma vez noites vazias de Belo Horizonte, quando raríssimos botequins ainda mantinham suas portas abertas para alguns poucos gatos pingados. A BH do século 21 deixou de ser apenas a capital mundial dos bares. Hoje, ela oferece baladas para adultos de várias faixas etárias. A maior – e melhor – parte delas se concentra na região centro-sul da cidade. São bares e casas noturnas abertas todos os dias, que ficam lotados para paqueras, conversa fiada e até para cair matando na pista.
No centro se concentra a velha zona boêmia, que ganhou nos últimos anos bares que atraem descolados, com suas performances e programação variada.
A Savassi mantém a tradição dos moderninhos e alternativos com seus bares, pubs e drinquerias, que servem de esquenta para casas noturnas como o dDuck e a Roxy!.
Lourdes se consolidou como o point chique da cidade, o preferido da elite. Aqui você vai encontrar alguns dos melhores lugares para curtir a noite de Belo Horizonte com sua turma. Divirta-se!
No centro se concentra a velha zona boêmia, que ganhou nos últimos anos bares que atraem descolados, com suas performances e programação variada.
A Savassi mantém a tradição dos moderninhos e alternativos com seus bares, pubs e drinquerias, que servem de esquenta para casas noturnas como o dDuck e a Roxy!.
Lourdes se consolidou como o point chique da cidade, o preferido da elite. Aqui você vai encontrar alguns dos melhores lugares para curtir a noite de Belo Horizonte com sua turma. Divirta-se!
Aos 20
Savassi e Lourdes são os principais bairros que dividem a moçada dos 20 anos na hora do esquenta em Belo Horizonte. A Savassi, com suas casas noturnas, reúne os descolados e alternativos e os próprios savasseiros, que assim se denominam por não perderem o hábito e a fidelidade à região e à sua animada vida noturna. Anda meio confusa com as obras, mas nada que desanime a rapaziada. Muita paquera rola nas mesas da cervejaria Devassa e seu espírito zona sul do Rio de Janeiro, ou no ambiente retrô do Orizontino, que reúne gente que gosta de cerveja de garrafa e tira-gosto de boteco.
Já o sofisticado Lourdes, com suas noites apinhadas, reúne de moderninhos ao pessoal chique, que desfila suas grifes por lugares como o Gaudí, onde tapas são disputadas entre sorrisos e muita paquera. O Tizé, com suas muitas mesas de madeira no calçadão na esquina das ruas Curitiba e Tomás Gonzaga, parece pequeno para a acirrada disputa por uma cadeira. A paquera é certeira entre a moçada de 20, mas tem espaço para muito papo também. Muita gente fica de pé. O negócio é curtir o clima.
Os descontraídos disputam as mesinhas de plástico do simpático Amarelim antes de cair na balada. O mesmo acontece com o público que lota o Krug Bier atrás de uma das mais tradicionais cervejas fabricadas em Minas.
Os descontraídos disputam as mesinhas de plástico do simpático Amarelim antes de cair na balada. O mesmo acontece com o público que lota o Krug Bier atrás de uma das mais tradicionais cervejas fabricadas em Minas.
Na pista aos 20
A turma de amigas não têm dúvida quanto à melhor opção de pista em Belo Horizonte: a boate naSala, no Ponteio Lar Shopping. A casa, aberta há 11 anos, ferve na faixa etária dos 20 às sextas, onde rola muito pique e, claro, azaração, em um ambiente sofisticado.
Dos pubs e clubes descolados às baladas luxuosas da cidade, o público mais moderninho agita de um lado a outro da zona sul. Nas noites de sexta-feira, a Roxy, na Savassi, é um dos lugares mais concorridos na região, da turma dos 20 anos.
Os alternativos se bandeiam para o Deputamadre, no bairro Floresta, onde se divertem ao som do eletro e do pop. No circuito das casas alternativas da capital, a dDuck também é boa opção para quem gosta de música eletrônica e hits variados, sem preconceito. “A noite em BH é eclética, divertida e animada”, e no Revista Viva a galera enche a enorme pista – cerca de 700 pessoas – para ver shows de MPB, samba e rock.
Os alternativos se bandeiam para o Deputamadre, no bairro Floresta, onde se divertem ao som do eletro e do pop. No circuito das casas alternativas da capital, a dDuck também é boa opção para quem gosta de música eletrônica e hits variados, sem preconceito. “A noite em BH é eclética, divertida e animada”, e no Revista Viva a galera enche a enorme pista – cerca de 700 pessoas – para ver shows de MPB, samba e rock.
Uma das novidades abertas este ano é a Marriah, na avenida Raja Gabaglia, com uma vista incrível da cidade. Na pista, a turma dos 20 é embalada pelo house e eletrônico, enquanto no domingo, o sertanejo domina. Quando o assunto é gosto, as pistas de Belo Horizonte são totalmente democráticas.
Aos 30
Para embalar as primeiras saídas do recente namoro, o casal escolheu o Kei, um dos restaurantes japoneses mais badalados da cidade, no Lourdes. “Não é tão cheio, tem música ambiente e é bom para conversar”.
Para o pessoal de 30 anos que prefere um point mais descontraído ali perto, a pedida é o Armazém Medeiros, na rua Rio de Janeiro com Pedro Aleixo. Inspirado em um botequim antigo, a cerveja rola solta e a conversa, descontraída.
A Savassi concentra vários locais destinados a essa faixa etária. Em uma mesma rua – aliás, em um mesmo quarteirão –, na Antônio de Albuquerque, dois locais são bastante disputados. O já conhecidíssimo Café com Letras enche seus vários ambientes e a calçada com mesinhas de madeira, com turmas de amigos que esquentam ali para cair na noite. Quase em frente fica a Mambo Drinkeria, inaugurada no início do ano. O acesso por um longo corredor leva a dois ambientes decorados com temas latinos, onde se pode beber dezenas de drinques e saborear vários pratos com as mãos, no conceito trazido pela casa do exterior, o finger food.
Para quem curte um chope geladíssimo, não tem erro: subir a Grão Mogol e sentar em uma das mesas da Pinguim, com suas formas retrô e inspirada na matriz em Ribeirão Preto (SP), inaugurada na década de 1960.
Na pista aos 30
Sobram casas noturnas para quem está na faixa dos 30. “Depois dos 30, o que importa é se divertir. Nada de ficar fazendo carão na pista. O bom é dançar”.
A boate Cinco com sua música eletrônica e seus DJs, recebe um público mais elitizado; os descontraídos entopem o Celtic Irish, o charmoso pub do bairro Anchieta. As mesas e o grande balcão são o trampolim para a pista chacoalhada pelo pop e o rock.
Nas telas de TV, muito esporte. Lugar animado, mas com espaço para conversar, como o Celtic. “Bar com clima de balada é a melhor pedida. Tem espaço pra dançar, pra ficar sentado, e sempre ao som de rock ou pop”.
Para os alternativos, uma boa pedida é o Alfândega Bar, que tem shows ao vivo de terça até domingo. Uma noite cool é o que rola no Café de La Musique, que oferece esquenta; lá funciona um restaurante até meia-noite, e balada. A música do café é puxada para o eletrônico, com predomínio para o house. No Jack Rock Bar, é a chance de ver as bandas de rock da capital se apresentarem. Para quem quer dar um tempinho da pista, tem mesa de sinuca. Já o Gamboa é para os que gostam de um bom samba de raiz, que dura até o amanhecer do dia seguinte.
Aos 40
As quarentonas e os quarentões curtem o aconchegante ambiente do A Favorita, tradicional ponto de encontro no Lourdes. Ali, eles desfilam elegância e descontração, em papos animados que podem começar com bons vinhos e passar por pratos sofisticados e modernos. “Um ambiente mais selecionado, que serve para reunir os amigos e também apreciar a gastronomia de alta qualidade”.
Já os despojados preferem o Albano's, onde tomam chope gelado e saboreiam petiscos mineiros. Os descolados curtem uma boa conversa no Balaio de Gato, com seus penduricalhos e peças de artistas locais. Já o New Zep é um misto de bar, pub e boate.
Para os ecléticos, a pedida é o Vinnil Cultura Bar, com bons sambas e baladas. Desses locais para as pistas, como no tradicional Chalezinho nas noites de quarta-feira, ao som da festa Flashback. Numa dessas noites, a casa estava cheia e a pista fervilhava. Ao som de um set nostálgico e bem dançante, com os hits dos anos 1960 a 1990.
Na pista aos 40
Aos 50
Não faltam opções para os baladeiros acima dos 50. A começar pelo Tip Top, que reúne clientela animada e seleta em torno de chopes bem tirados e comida alemã. É um dos mais antigos da cidade, aberto em 1929. “Aqui é praticamente uma confraria; são amigos de décadas que se encontram. É todo mundo gente fina, pessoas da melhor qualidade e muitas que fazem parte da história da cidade”.
O Via Cristina também é uma boa opção, com suas centenas de rótulos de cachaça e ambiente descontraído. Para quem prefere ficar em mesinhas ao ar livre, o Dalva é o endereço. No calçadão, a turma esquenta. Para dançar a dois, o Fantasy é o lugar, com ótimos dançarinos que lotam a casa, vindos de todos os cantos de BH e também de outras cidades da região. Tradicional entre os cinquentões, a casa tem pista sempre cheia, ao som de banda de baile e clipes dançantes. Outra boa opção é o Engenho de Minas, com seu clima mais rústico e música sertaneja em alguns dias. Para quem prefere uma atmosfera mais acolhedora, uma visita ao Primo Prima é aposta certeira.
Na pista aos 50
seleção por Guilherme Torres
MASSA! ESTOU DOIDA PRA DANÇAR!
ResponderExcluirBoa tarde. Estes lugares ainda se mantém hoje, em 2016? Gratidão.
ResponderExcluirMuito boa esta seleção por idade!
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