sexta-feira, 11 de março de 2011

MULHER: ESSÊNCIA QUE O MUNDO PRECISA! - Luara por Bruno J. Gimenes


Foto by abnelphoto

Houve um tempo em que nenhuma mulher precisou buscar o seu espaço, jamais precisou provar a sua força ou batalhar incessantemente por “um lugar ao sol”. Em toda a história da humanidade, a energia das mentes femininas teve um papel aconselhador, conciliador e ponderador. 

Aos homens sempre foram passadas as tarefas que precisassem mais da força física (também essenciais), mas para as mulheres, foi concebida a capacidade nata do equilíbrio e da consciência; caracterizada por uma energia tão absoluta e inquestionável como os elementos da natureza: terra, ar, água, fogo e éter. Além da abençoada capacidade de gerar a vida, a mulher sempre foi dotada de uma força intuitiva além das compreensões masculinas. 

Nunca houve nesse mundo uma só mulher que não tenha desempenhado o papel de abrandar o sofrimento alheio. Mesmo uma criança de três anos, quando nascida mulher, sempre desempenhará o papel de dar amor, consolar, ponderar, discernir, eleger, conciliar, planejar... E isso, mesmo com pouca frequência ou na mais confusa das criaturas.

A energia da mulher é o fluído de equilíbrio que o mundo precisa. Percebam que estamos entrando em uma Nova Era, que se caracteriza principalmente pela abundância da energia feminina, que significa em sua essência que todos estão sendo banhados por uma frequência apaziguadora de consciência amorosa.

Sempre que os ciclos se encerram, algumas frequências ficam saturadas e outras, carentes. O ser humano super-saturou a Terra de ondas mentais, inquestionavelmente essenciais ao crescimento da humanidade como um todo, todavia ele carece da leveza que o amor traz. Essa é uma energia branda, suave, que pode transformar profundamente o DNA de nossa espécie, alavancando-nos para padrões nunca antes imaginados.

Essa energia que as mulheres podem produzir tem a capacidade de transmutar as deficiências e os erros da humanidade. Entretanto, precisa ser convocada, aproveitada, reivindicada por cada mulher desse Planeta-Escola.

E o que fazem nossas mulheres atualmente? 

Quais são as principais atribuições das mulheres nesse momento atual da humanidade?

Todas as mulheres sabem convocar suas capacidades energéticas?

Confusas em seus papéis, a maioria das mulheres confundem beleza da alma com beleza da casca física. Essa última, perecível ao tempo de uma existência. Alienadas em frente à televisão, muitas assistem programas fúteis e se entorpecem de lixo psíquico. Outras são escravas da vaidade e tornam seus poderes nulos (poder que nenhum homem pode produzir). Esquecem de seu papel e querem se igualar aos homens nos trabalhos, nos cargos profissionais, almejando reconhecimento e status de igualdade!

A mulher jamais será igual ao homem! Porque será sempre mulher e essa é sua louvável natureza: produzir a energia equilibradora e mantenedora do mundo.

Mulheres: lembrem-se da dádiva e do poder convocado a todas vocês. Aceitem essa proposta, deixem-se iluminar com a sua beleza interior e a sua intuição. A ilusão, a alienação e a futilidade rotineira podem lhes tragar para frequências muito desagradáveis de degradação da alma humana. É chegado o momento que suas forças serão colocadas como mananciais de luz para o clareamento da treva e da ignorância humana. Não se distraiam! Convoquem suas essências femininas e concentrem-se nessa ousada, mas essencial missão: Equilibrar as forças do mundo!


Fonte: 
Eu sou *Luara e convoco em cada ser a força do feminino.
Mensagem canalizada por Bruno J. Gimenes
sintonia@luzdaserra.com.br
Nova Petrópolis/Setembro de 2009

É interessante este texto. Eu particularmente identifico com a mensagem. 

Aproveitando falarei um pouco sobre mim que sou mulher. Gosto de ser e estar em família, adoro ficar em casa (também gosto de sair de vez em quando para me divertir), viajar de férias, cozinhar e tomar um bom vinho em família e com os amigos, coisas que algumas mulheres independentes arrepiam só de pensar. Sentem menores em ser uma mulher 'do lar' (não é no sentido doméstica. Falo no sentido família). Eu não penso assim. Sou diferente. Aí quando surge o assunto e estou numa roda de amigas e tenho oportunidade digo: 

- Gosto de ser mulher e queria ser tratada como tal. Não como ao um homem em pé de igualdade. Quero ser somente uma mulher.Instantaneamente começam a pipocar uma contestação aqui outra acolá, acham um absurdo o meu pensamento e classificam-no como retrógrado. 

Outras se sentem até mesmo ofendidas e indignadas e começam a discorrer um monte de indagações sobre a liberdade ampla e irrestrita que conquistamos e etc... 

Eu também gosto de liberdade, de trabalhar e ter minha independência financeira, frequentar bons cabeleireiros comprar roupas, bolsas e sapatos, ou seja, ter tudo que uma mulher vaidosa gosta de ser e ter. 

Não é neste sentido de castração ou privação que falo, pois, qual a mulher que não gosta de de tudo isso mais um pouquinho? (Também sou uma mulher - risos). 

São direitos válidos e devem ser respeitados. Eu falo de sentimento, tratamento e consideração. 

Antes das mulheres quererem ser comparadas aos homens, nós éramos tratadas de forma diferenciada com atenção, cuidado e respeito por eles (claro que tinha e terá sempre exceções, falo da cultura da maioria). 

A mulher era considerada a 'rainha do lar', a provedora, a 'minha senhora', a 'mãe dos meus filhos', a 'minha esposa dedicada', ou seja, a base da família. Éramos tratadas com delicadeza nas palavras e tinha até um certo glamour. Muito diferente do que é hoje em dia. 

Percebo toda esta diferença vendo o tratamento que meu pai (da geração 40) dispensa a minha mãe e nós filhas.

Meu pai é um gentleman com todas as mulheres. Todas! 

Existem muitos homens (infelizmente) que tratam as mulheres de forma grotesca, desrespeitosa como se fosse normal ou convencional. Citam a namorada ou esposa, ou qualquer outra mulher como: aquela cachorra, aquela gostosa, a minha ficante, aquela qualquer coisa... 

A "Rainha do lar" hoje em dia para eles é a TV (risos). Tratam a mulher da mesma forma que tratam os amigos ou colegas quando encontram no vestiário masculino antes de uma partida de futebol. 

Uma total informalidade e uma libertinagem sem precedentes. (continuo falando de uma cultura masculina decadente, não estou falando de um grupo determinado de homens e nem que sou tratada assim ou que todos os homens são uns marrucos. Também que não estou defendo bandeira em nome de toda e qualquer mulher. Não! Defendo a 'Mulher" com 'M' maiúsculo. Toda regra têm suas exceções).

Mas quero continuar acreditando que existem muitos homens educados, respeitosos, sensíveis, gentis por aí ... Homens com 'H' maiúsculo que eu e a grande maioria das "Mulheres" querem ter ao lado.

Roberta Carrilho (mulher com 'M' maiúsculo)



Nenhum comentário:

Postar um comentário