quinta-feira, 5 de maio de 2016

DESCOBRI PELOS EXAMES QUE ESTOU COM ESTEATOSE HEPÁTICA NÃO ALCOÓLICA (AUMENTO DO FÍGADO)



Hoje descobri que estou doente... os sintomas estão aparecendo de algum tempo pra cá, mas parece que meu fígado começou a cobrar a conta. Conversando com o médico e pelo meu histórico pessoal, a probabilidade do trauma que passei em 2001/2002 e principalmente pós pode ter sido o gatilho do qual ele começou a adoecer de forma silenciosa. Foram anos de angústias, raivas, depressão severa, contínua, mágoas, arrependimentos, revolta, etc... Nunca mais voltei a ser como antes... este trauma e outros acontecimentos familiares marcaram minha alma e consequentemente minha saúde física e emocional adoeceram. Tive que ser forte e resignada por tempo demasiado e isto não foi fácil, aliás não está sendo fácil. Os sintomas começaram algum tempo... mas eu não dei importância porque a alma estava mais doente do que o corpo para eu reparar. Em dezembro de 2014 (26/12)desmaiei com uma febre de mais de 41 graus, fiquei quase um mês hospitalizada, fiz uma cirurgia de emergência e retirei a vesícula depois que conseguiram desgrudar os outros órgãos devido a infecção que formou uma espécie de gosma que uniu o fígado e o intestino a vesícula. Foram dias muitos difíceis que os médicos pensaram que eu não resistiria. Fiquei muito mal, prostrada e a febre não baixava; mudaram o tratamento de forma drástica, com muito antibiótico em dois acessos. Eram 6 buscopan na veia por dia, além de inúmeros soros com um plástico preto por cima. Achei que eu iria morrer... a dor era intensa e constante. Mas agora, depois de menos de 1 ano desta confusão as dores voltaram a ficar intensas no abdomem no lado direito abaixo das costelas, no fígado propriamente dito. Acharam que poderia ser aderência. Depois descartaram, mas as náuseas, dores de cabeça, cansaço sem justificativa, vontade de ficar deitada, quieta, falta de ânimo, paciência, irritabilidade, mau estar em geral, etc continuaram. A quantidade e a intensidade mudaram e isso chamou a atenção. Estou no começo, ainda pesquisando... vamos ver o que tiver que ser será. Estou preparada para tudo até mesmo para meu desencarne se for este meu destino (morrer com a mesma doença genética que minha avó Angelina morreu...). É curioso que quando eu fui ser operada de emergência meu pai chegou perto da minha cama lá na Ala C do Hospital Manoel Gonçalves em Itaúna e disse: meu coração está triste porque vc está com a mesma doença que minha mãe morreu. Até então eu com 42 anos não sabia dos detalhes da doença dela. Eu só sabia que tinha morrido de câncer e pronto. Ai ele continuou com olhar longe, parecendo que estava passando um filme na mente dele... e ele ia narrando e depois disse que estava sentindo um mal pressentimento porque estava sendo igualzinho o que a mãe dele sentiu poucos anos de morrer... ela durou mais ou menos de 2 a 3 anos depois que descobriram a doença. Ela morreu com menos de 50 anos de idade. Aliás, as minhas duas avós morreram em torno de 44 a 48 anos de idade e as duas com câncer. Vários tios, primos, acho que meus avós também não sei?! Enfim, todos ou quase todos morreram de câncer o índice é bem alto. Hoje 2016 por exemplo, um tio irmão da minha mãe, Tarcísio está com câncer depois que ele foi submetido transplante de rins 2013. Meu primo materno Jardel morreu com 24 anos (2012) também fazia hemodiálise desde que nasceu praticamente. O pai dele também morreu em 2010 e no mesmo ano outro tio irmão desse, Antônio, também morreu de câncer com menos de 60 anos os dois. Então, o Tarcísio (também está com menos de 60 anos), creio que não deve durar muito tempo com vida... creio que ele já está na reta final. Enfim, meu histórico genético tanto de pai como de mãe não é bom... Minha família vive pouco. Não temos tradição de longevidade. É genético. Eu disse para meu pai que se fosse este meu destino que estava tudo bem... não tenho medo de morrer. Sei que será só o meu corpo que estará sem vida, minha alma continuará viva. Sou kardecista por convicção e estudo. Hoje não tenho mais apego a nada e ninguém. Até minhas ilusões (M.E e M.T) que eu tinham já me deixaram... Eu realmente estou livre. Ele deu sorrisinho e saiu do quarto. Depois não falamos mais nisso. Quatro meses depois ele teve um AVC isquêmico e ficou senil. Ele não vai saber se a intuição dele era real ou não. Que Maravilha!!! Ele será poupado de sofrer novamente a mesma dor caso eu esteja realmente muito doente. Eu não sei de nada ainda, estou no início das pesquisas médicas. Hoje quando eu peguei o resultado dos exames lembrei dele e da história... pois estou com os mesmos problemas no fígado que a vovó Angelina. A vida é tão breve e tão intensa num é? Eu levarei comigo as minhas lembranças e sentimentos e isto que vai ficar o resto é só resto mesmo. A Roberta Carrilho não existirá mais e com o tempo será talvez uma foto esquecida numa gaveta e depois nem isso.



Roberta Carrilho




GORDURA NO FÍGADO (ESTEATOSE HEPÁTICA) 

O QUE É O FÍGADO?

O fígado é um grande órgão localizado no quadrante superior direito do abdômen, logo abaixo do diafragma. O fígado é um órgão vital, responsável por inúmeras funções no nosso organismo. Entre os papéis que o fígado exerce, podemos citar a produção de enzimas digestivas, proteínas (leia: O QUE SÃO PROTEÍNAS E AMINOÁCIDOS?), fatores da coagulação, colesterol, glicose e diversas outras substâncias. O fígado também é responsável pela metabolização de todos os nutrientes absorvidos pelos intestinos, assim como pela limpeza de toxinas circulantes.


Por desempenhar diversas funções no organismo, as doenças do fígado podem apresentar uma grande variedade de sintomas. Vamos abordar a seguir alguns sintomas mais típicos de problemas no fígado, explicando resumidamente por que eles surgem.

O que é a veia porta?
Antes de continuarmos como artigo, é importante explicar o que é a veia porta hepática, já que grande parte dos sintomas de doenças do fígado são provocadas por uma obstrução desta veia. A veia porta, ou sistema porta hepático, é uma grande veia localizada na entrada no fígado, responsável por drenar o sangue vindo do sistema gastrointestinal. Todo o sangue do estômago, baço, pâncreas e intestinos passa pela veia porta e pelo fígado antes de retornar para o coração. Deste modo, toda substância ingerida e absorvida no trato gastrointestinal obrigatoriamente passa primeiro pelo fígado antes de alcançar o resto do organismo.

Nos casos de doença hepática grave, principalmente na cirrose, o fígado sofre um processo de fibrose (cicatrização e enrijecimento do tecido hepático) que pode causar obstrução da veia porta, dificultando a chegada do sangue por este grande vaso. O sangue vindo dos órgãos digestivos precisa passar pela veia porta e pelo fígado antes de continuar seu trajeto em direção ao coração. Se a veia porta estiver obstruída, haverá um grande congestionamento de sangue e um aumento da pressão, não só na veia porta como em todas as veias do trato gastrointestinal. Este quadro é chamado de hipertensão portal e é responsável por vários dos sinais e sintomas que serão explicados a seguir.

SINTOMAS DO FÍGADO

Sintomas gerais
Pacientes com lesões no fígado costumam apresentar um variedade de sintomas gerais e inespecíficos, que incluem náuseas, perda do apetite, desânimo e emagrecimento. Nos casos de hepatite aguda, o paciente pode também apresentar febre, o que colabora ainda mais para o surgimento deste mal estar.

Um gosto amargo na boca é um sintoma popularmente atribuído a problemas do fígado, mas é uma queixa muito inespecífica, que pode ser desencadeada por varias outras causas, como refluxo, gastrite, lesões dos dentes, lesões na gengiva, infecções na faringe ou amígdalas, desidratação, jejum prolongado, medicamentos, cigarro… Se o paciente não apresentar nenhum outro sintoma, é pouco provável que a sensação de boca amarga seja um sinal de problema hepático relevante.

Cansaço
Um sintoma frequente em qualquer tipo de doença hepática é a fadiga ou cansaço fácil. Esta falta de energia acomete pacientes com hepatite, cirrose e até esteatose hepática. Quanto mais avançada for a lesão no fígado, mais inapetência o paciente sente.

Encefalopatia
A encefalopatia é o nome dado a uma disfunção das funções cerebrais básicas. A encefalopatia hepática, como o próprio nome diz, é a alteração das funções cerebrais que ocorre nos pacientes com falência do fígado. Um dos objetivos do sistema porta hepático é fazer com que toda substância digerida e absorvida no trato digestivo passe obrigatoriamente pelo fígado antes de seguir para o resto da circulação sanguínea. Algumas substâncias que ingerimos, principalmente proteínas de origem animal, são tóxicas e precisam ser metabolizadas pelo fígado antes de poderem ser aproveitadas pelo organismo. Nos casos de hipertensão portal, o sangue segue seu caminho pelas veias colaterais e diversas substâncias tóxicas acabam não sendo metabolizadas pelo fígado antes de se espalharem pelo corpo.

Além da hipertensão portal, quadro de insuficiência hepática aguda, como nas hepatites graves, podem causar uma falência aguda das funções fígado, fazendo com que o mesmo perca a capacidade de neutralizar substâncias tóxicas. A encefalopatia hepática é o resultado da ação destas toxinas sobre o cérebro. Dependendo do grau de insuficiência hepática ou hipertensão portal o paciente pode apresentar desde quadros leves, com letargia, irritabilidade e dificuldade de concentração, até encefalopatia grave, com redução do nível de consciência e coma.

Manchas roxas na pele
O paciente com doença hepática pode apresentar uma maior facilidade em desenvolver equimoses (manchas roxas na pele) e sangramentos após traumas de pequena intensidade. Isto ocorre porque o fígado é responsável pela produção de proteínas que participam do sistema de coagulação do sangue. Pacientes com doença hepática podem ter deficiência da coagulação, apresentando sangramentos com maior facilidade. Além da deficiência dos fatores de coagulação, que pode ocorrer em qualquer situação de mal funcionamento do fígado, os pacientes com cirrose e hipertensão portal frequentemente apresentam também uma número baixo de plaquetas, o que é mais um fator que colabora para uma maior dificuldade em coagular o sangue.

Dor abdominal 
A dor abdominal, localizada no quadrante superior direito, é um sintoma comum das doenças do fígado, principalmente nas hepatites agudas. Ela geralmente ocorre por aumento do tamanho do fígado, que provoca esgarçamento da cápsula hepática, uma espécia de capa que recobre todo o fígado. É preciso notar que dor na região do fígado também pode ser provocada por várias outras condições, incluindo problemas na vesícula, vias biliares, base do pulmão direito e até lesões nas costelas ou na musculatura abdominal. 

Esteatose hepática é um distúrbio que se caracteriza pelo acúmulo de gordura no interior das células do fígado, uma glândula situada do lado direito do abdômen por onde circula grande quantidade de sangue. De coloração marrom-avermelhada, o fígado exerce mais de 500 funções fundamentais para o organismo. 

O aumento de gordura dentro dos hepatócitos, constante e por tempo prolongado, pode provocar uma inflamação capaz de evoluir para quadros graves de hepatite gordurosa, cirrose hepática e até câncer. Nesses casos, o fígado não só aumenta de tamanho, como adquire um aspecto amarelado. 

Também conhecida por doença hepática gordurosa, gordura no fígado ou fígado gorduroso, a esteatose hepática é uma condição cada dia mais comum, que pode manifestar-se também na infância e atinge mais as mulheres. A estimativa é que 30% da população apresentem o problema e que aproximadamente metade dos portadores possa evoluir para formas mais graves da doença. 

Causas 
As esteatoses hepáticas podem se classificadas em alcoólicas (provocadas pelo consumo excessivo de álcool) e não alcoólicas. 

Sobrepeso, diabetes, má nutrição, perda brusca de peso, gravidez, cirurgias, depressão, tristeza prolongada com ódio e sedentarismo são fatores de risco para o aparecimento da esteatose hepática gordurosa não alcoólica. Há evidências de que a síndrome metabólica (pressão alta, resistência à insulina, níveis elevados de colesterol e triglicérides) e a obesidade abdominal estão diretamente associadas ao excesso de células gordurosas no fígado. 

Num número bem menor de casos, pessoas magras, abstêmias, sem alterações de colesterol e glicemia, podem desenvolver quadros de esteatose hepática gordurosa. 

Sintomas 
Nos quadros leves de esteatose hepática, a doença é assintomática. Os sintomas aparecem quando surgem as complicações da doença. Num primeiro momento, as queixas são dor, cansaço, fraqueza, perda de apetite, aumento do abdomem, dificuldade de emagrecer e aumento do fígado. 

Nos estágios mais avançados de esteato-hepatite, caracterizados por inflamação e fibrose que resultam em insuficiência hepática, os sintomas mais frequentes são ascite (acúmulo anormal de líquido dentro da cavidade abdominal), encefalopatia e confusão mental, hemorragias, queda no número de plaquetas, aranhas vasculares, icterícia. 

Diagnóstico 
Com frequência, nas fases iniciais, o diagnóstico da esteatose hepática gordurosa não alcoólica é feito por meio de exames de rotina laboratoriais ou de imagem. Uma vez detectada a alteração, é indispensável estabelecer o diagnóstico diferencial com outras hepatites, ou doenças autoimunes e genéticas, ou pelo uso de drogas, uma vez que a enfermidade não apresenta um quadro clínico característico. 

Surgindo a suspeita, porém, o importante é levantar a história do paciente que deve passar por minucioso exame físico e submeter-se a exames de sangue para medir os níveis das enzimas hepáticas. Embora a ultrassonografia, a tomografia e a ressonância magnética sejam muito úteis para avaliar possíveis alterações no fígado, há casos em que a confirmação do diagnóstico depende de biopsia. Entre todos, porém, o exame mais importante para diagnóstico da enfermidade é a elastografia transitória, um método não invasivo e indolor que mede a elasticidade do tecido hepático e a quantidade de gordura acumulada no fígado. 

Tratamento 
Não existe um tratamento específico para o fígado com excesso de gordura. Ele é determinado de acordo com as causas da doença, que tem cura, e baseia-se em três pilares: estilo de vida saudável, tranquilidade, alimentação equilibrada e prática regular de exercícios físicos. São mais raros os casos em que se torna necessário introduzir medicação.

Recomendações 
Algumas medidas são indispensáveis para prevenir o acúmulo de gordura no fígado ou para reverter o quadro já instalado. Esteja atento às medidas da circunferência abdominal, que não devem ultrapassar 88 cm nas mulheres e 102 cm nos homens; 

Procure manter o peso dentro dos padrões ideais para sua altura e idade, mas cuidado. Dietas restritivas que provocam emagrecimento muito rápido podem piorar o quadro; 

Beba com moderação durante a semana e nos fins de semana também; 

Restrinja o consumo dos carboidratos refinados e das gorduras saturadas. Substitua esses alimentos pelos integrais e por azeite de oliva, peixes, frutas e verduras.

Assim, é preciso estar atento para o surgimento de sintomas como: 
  • Perda do apetite; 
  • Dor abdominal do lado direito; 
  • Barriga inchada; 
  • Fezes esbranquiçadas; 
  • Cansaço; 
  • Dor de cabeça; 
  • Enjoo e vômito; 
  • Cor amarelada nos olhos e na pele. 

Dr. Drauzio Varela 



Quando falamos no fígado, do ponto de vista energético, estamos falando do fígado propriamente, da vesícula biliar, dos olhos, dos ombros, dos joelhos, dos tendões, das unhas, dos seios, e todo o aparelho reprodutor feminino, desde ovários, trompas, útero e vagina. Por esse motivo, na MTC (medicina chinesa) se diz que o fígado é o órgão mais importante para a mulher, assim como o rim é para o homem.

A energia do fígado é responsável por manter o livre fluxo da energia total do corpo. Como o movimento do sangue segue o movimento da energia, dizemos que o fígado direciona a circulação do sangue e regula também o ciclo menstrual. Mas o papel mais importante, sem dúvida é sobre o equilíbrio emocional, é a energia do fígado quem vai nos fazer responder a todos os estímulos emocionais, 24 horas por dia sem parar; daí já se deduz o desgaste intenso ao qual é submetido este sistema, e pouquíssimas atitudes são tomadas para auxiliar o fígado nesta tarefa, pelo contrário a nossa cultura parece fazer tudo para impedir o equilíbrio. 

Como todas as emoções boas ou más passam pelo fígado, não devemos reprimi-las a todo momento. A repressão das emoções provoca um bloqueio da energia que vai levar à formação de calor no fígado. Este desequilíbrio energético pode se manifestar de várias formas. Dependendo da sua localização, podemos ter uma insônia, uma enxaqueca, uma precordialgia, uma hipertensão, uma gastrite, uma tensão pré menstrual, e por aí vai.

Os adoecimentos podem ser de dois tipos, por falta ou por excesso de energia, ou usando um termo mais técnico, por vazio ou plenitude. Em relação às emoções que lesam mais especificamente o fígado vamos ter, num quadro de plenitude, a raiva, mais exatamente a raiva reprimida e, num quadro de vazio, o pânico, que agora virou síndrome de pânico. Cabe aqui fazermos uma distinção entre sentimento e emoção. 

Como já foi dito, o fígado rege praticamente todo o sistema reprodutor feminino e é responsável por alterações no seu funcionamento que vão desde alterações no ciclo menstrual, os cistos de ovário, miomas uterinos, corrimentos vaginais, prurido vaginal, alterações da libido, como frigidez e impotência. Em algumas doenças só a energia do fígado está em desarmonia, e em outras existe também desequilíbrio de outros órgãos.

Para concluir, o fígado comanda o funcionamento do sistema nervoso e é o responsável pelas alterações funcionais como as várias formas de epilepsia, as alterações no raciocínio, os desmaios e as perdas de consciência de modo geral, e as doenças degenerativas como o Parkinson.

Agora que já temos uma ideia de como é estar com a energia do fígado desequilibrada, vamos fazer alguma coisa para ajudar. O mais importante é a harmonia das emoções, isto é, as emoções não devem ser reprimidas. Nós devemos senti-las e deixá-las fluir, evitando o apego emocional. Depois, evitar os medicamentos químicos, as bebidas alcoólicas, os temperos picantes, se não puder evitar, usá-los com moderação. Na alimentação, optar pelas coisas de cor verde, e usar de preferência verduras cruas.
por Dr. Fábio Pisani |



VÍDEOS: 










MINHA VONTADE PÓSTUMA 
ROBERTA CARRILHO (DEPOIS QUE EU MORRER FISICAMENTE) 


2 comentários:

  1. Roberta,

    Boa noite!
    Somente você poderá curar-se! Não existe um tempo previsto assim para que findemos ...
    Continue sua vida sem pensar no que está passando, não diga "eu tenho" .... e sim eu sou capaz de me melhorar: mudando meu modo de pensar, de ver a minha vida, de sentir-me cada vez mais saudável e feliz!
    Não encurte sua vida por opção, por favor! Sinta-se frágil até, mas nunca vencida!
    Passe a olhar-se no espelho e reconhecer em você uma pessoa saudável, liberada dos traumas, pois precisa esquecer muita coisa para fazer morada em você a alegria, a saúde, a sua espiritualidade e seu lindo dom de escrever!
    Você escreve lindamente, exerça esse dom ainda mais, mas sempre com atitude positiva, com a alma leve!
    Procure um espaço holístico, faça sessões de Reiki, meditação, irá ajudá-la muito!
    Quero vê-la esperançosa, forte, lançando para todo seu organismo a cura, as células mais leves, um fígado novo, vamos, você consegue!
    Pense na sua pessoa como alguém saudável, perfeita! Isso todos os dias!
    Acredito em você e faça-me o favor de acreditar também, viu?
    Luz , esperança e saúde para você!

    Mariângela

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    Respostas

    1. Mariângela sua linda!

      Obrigada... pode deixar, fique você tranquila estou no início do processo. Eu estou muito tranquila e em paz. Vou deixar registrado os posts do progresso desta nova etapa... vai dar tudo certo!
      Adorei em saber que você gosta das minhas postagens. :)
      Beijos,


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