Hoje recebi uma notificação da administração do site Blogger que um post do meu blog tinha sido excluído a pedido da justiça - "FILHA DO MINISTRO DO STJ É APROVADA NO CONCURSO DA VERGONHA"
Algum tempo atrás a própria veio me pedir para tirar e se defendeu dizendo que tudo é inverdade e que ela tinha feito o concurso e sido aprovada e que a Justiça já tinha decidido a seu favor e que não devia nada a ninguém do direito de permanecer no cargo, e blá, blá...
Eu disse naquela época e agora que todos os brasileiros têm o direito à informação, pois, trata de um dos direitos constitucionais do nosso país democrático e por isto eu não retiraria o meu post do ar. Dito e feito! Ela cumpriu sua ameaça e o tirou via justiça.
Ele já tinha mais de 400 visualizações e várias marcações do google +Enfim, parece que só MEU BLOG a estava incomodando. E muito, já que o mesmo já está indo para meio milhão de acessos. Tô podendo hein? A pergunta que não quer calar? Por quê só o meu blog? Por que ela não tirou do ar os outros posts esparramados pela internet sobre este processo?
Agora é com vocês... pensem e reflitam sobre o ocorrido! Porque tanta preocupação e mobilização para tirar um simples post do meu blog?Agora ela não pode dizer nada porque eu transcrevi de outra pessoa, ou seja, eu só copiei e colei o mesmo post sobre o tema do site do Cantidio Dantas - vejam abaixo.
Abraços,Roberta Carrilho
Até 871 visualizações até agora 25/02/14 às 18:52 horas
A Filha do Ministro do STJ (Antonio de Pádua Ribeiro) é aprovada num concurso da vergonha.
Mais desprezível que um político ladrão é um homem da lei CORRUPTO, e o judiciário está repleto deles. E depois dizem que a Ministra Eliana Calmon estava errada quando disse que "existem bandidos de toga na Justiça".
Filhinha de Ministro do STJ é beneficiada numa manobra pra lá de imoral, deixando para trás cerca de 300 candidatos aprovados em concurso público. Depois ficam reclamando que os bandidos estão dominando o país. Que bandidos?
Glória Maria Lopes Guimarães de Pádua Ribeiro Portella, filha do Ministro do STJ Antônio de Pádua Ribeiro (aquela que entrou com queixa de assédio sexual contra o Ministro do STJ Paulo Medina), acaba de conseguir uma decisão na Justiça Federal que é uma imoralidade e um desrespeito sem tamanho ao direito de candidatos a concursos públicos.
O processo é a ação ordinária Nº 1998.34.00.001170-0 classe 1300, que está no Tribunal Regional Federal da 1ª região (http://www.trf1.jus.br/)
Autora: Glória M. P. Ribeiro e Rés: a União Federal e a Fundação Universidade de Brasília. Glória Maria fez concurso público pela Cespe-Unb para o cargo de técnico-judiciário, área-fim em 27/05/95 para o STJ, onde seu pai é Ministro. Foi reprovada na prova objetiva. Entrou com uma ação cautelar e – adivinhem –, obteve liminar. Fez a prova da segunda fase, a prova discursiva. Foi reprovada novamente. Entrou com nova ação para ver seus pontos aumentados. Adivinhem novamente: ganhou outra liminar, e mais: foi "nomeada provisoriamente" e está recebendo esse tempo todo do Tribunal do papai (desde 1995)!
Detalhe: Havia tirado 13,45 pontos e pediu que esses pontos fossem elevados a 28,22.
Parece brincadeira, mas conseguiu. Seus pontos foram elevados num passe de mágica. O caminho das pedras foi arranjar um "professor particular" (isso mesmo!), que corrigiu sua prova, para quem estava tudo mais que certinho, e praticar o tráfico de influência de seu pai ministro, Antônio Pádua Ribeiro. Aí veio o julgamento do mérito do caso. O juiz federal de Brasília (1ª Instância), José Pires da Cunha, não caiu nessa e refutou o pedido, que considerou ilegal e imoral e ainda condenou Glória Maria Pádua Ribeiro, nas custas e honorários de R$10.000,00 (ainda existem juízes!), mas houve recurso ao Tribunal Regional Federal da 1ª região e – tornem a adivinhar –, os juízes Fagundes de Deus, João Batista e Antônio Ezequiel analisaram “tim-tim por tim-tim” sua prova e aprovaram-na com louvor !?!!???
Debalde a Universidade de Brasília (UNB) peticionou dizendo que a prova foi igual para todos e não seria justo que um professor escolhido pela candidata corrigisse sua prova, a não ser que o mesmo professor corrigisse a prova de todos. Ora, o argumento não é justo? Nem assim adiantou.
A UNB argumentou que, pela jurisprudência, o Judiciário não corrige provas de concurso, devido à independência da banca e porque senão a Justiça não faria mais nada, a não ser se transformar numa super-banca dos milhares de concursos.
Todo mundo sabe o que houve nos bastidores...
Até houve apostas no meio jurídico sobre se a "banca Pádua Ribeiro" iria conseguir.
Veio agora recentemente o acordão do TRF 1ª região, 5ª turma, que é mais do que um descalabro, mostrando a necessidade do controle externo, do endurecimento das leis e de cadeia para os corrusptos. Pádua Ribeiro e sua patota espoliaram o verdadeiro dono da vaga, que disputou em igualdade de condições e passou.
Passou e foi preterido! Glória Maria de Pádua Ribeiro ganhou no tapetão sujo e indecente do tráfico de influência.
De 13 pontos passar a 28, quando um décimo (veja bem, um décimo) já elimina muitos candidatos!
A decisão analisa as preposições, as conjunções, a virgulação, a ortografia da redação, acatando a tese da "banca Pádua Ribeiro".
Mas, nem tudo está perdido. Existe recurso para o STJ, e todos esperam que a União Federal, a Advocacia da União e o Ministério Público Federal não sejam coniventes com essa lambança toda.
Se Glória Maria Pádua Ribeiro perder a causa, perde o cargo e o verdadeiro dono da vaga (pobre mortal sem padrinhos) será chamado a ocupá-la.
E agora vem a chave de ouro, a deixar claro que este País não é sério mesmo: o mesmo Pádua Ribeiro, Ministro do STJ, pai da falcatrua acima relatada e de muitas outras praticadas por sua mulher, a famosa" Glorinha", está prestes a assumir o cargo de Corregedor do Conselho Nacional de Justiça (o chamado controle externo), em lugar da séria e correta Eliana Calmon, conforme noticiado nos jornais.
Divulguem. É preciso acabar com essa pouca vergonha!
Fonte:
http://www.cantidiodantas.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=267:a-filha-do-ministro-do-stj-antonio-de-padua-ribeiro&catid=3:politica&Itemid=3
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