Depois de ler este último texto que publiquei no meu BLOG, "Limites", fiquei intrigada, curiosa e interessada em aprender a lidar de forma pró-ativa e assertiva a minha maternidade.
Quero aprender a ser uma mãe amorosa, porém não permissiva.
Decidi ser diferente da minha mãe. Não quero receitas de como criar e educar de sogra e etc. Fui a uma livraria e comprei um livro que se chama: "Amar sem Mimar", das autoras Nancy Samalin e Catherine Whitney. É um guia sobre as habilidades paternas/maternas com 100 tópicos que aborda situações reais que normalmente acontece no dia-a-dia.
A paternidade/maternidade parece ser o único trabalho no qual tendemos a fazer as mesmas coisas várias vezes - mesmo que elas não funcionem. Talvez seja porque temos a falsa esperança de que, se repetirmos o bastante, nossos filhos acabarão por mudar seu comportamento para melhor!
Não faz sentido nenhum, mas eu entendo essa tendência. Por exemplo: Eu me sinto culpada por várias coisas, e entre elas, de ser uma mãe ausente e etc... Mas, se algo não está funcionando, todos nós, temos a opção de mudar nossa abordagem, tentar novas e melhores maneiras de nos comunicarmos com nossos filhos.
Não faz sentido nenhum, mas eu entendo essa tendência. Por exemplo: Eu me sinto culpada por várias coisas, e entre elas, de ser uma mãe ausente e etc... Mas, se algo não está funcionando, todos nós, temos a opção de mudar nossa abordagem, tentar novas e melhores maneiras de nos comunicarmos com nossos filhos.
Hoje vejo que as crianças estão mais malcriadas do que nunca. Os pais constantemente estão sendo acusados de "deixarem seus filhos impunes", permitindo que sejam rudes e desrespeitosos, protegendo-os e salvando-os em vez de permitirem que eles sintam as consequências. A lista é imensa. As pessoas são rápidas em culpar os pais por todos os erros de seus filhos. Em vez de oferecerem soluções, os parentes criticam, os estranhos censuram, e no meu caso especificamente, o pai da minha filha Maria Eduarda, é totalmente desprovido de bom senso, que poderia me auxiliar nesta tarefa. Estou só com essa responsabilidade. Não quero e nem posso mais permitir qualquer interferência dele neste processo. Não é um bom exemplo de conduta e caráter - e sem mencionar os amigos solteiros que estão convencidos de que fariam muito melhor se tivessem seus próprios filhos.
Publicarei alguns tópicos deste livro no meu BLOG. Acredito que poderá ser útil para outros pais e mães que também estão com as mesmas dificuldades que tenho. Vou compartilhar fazendo prevalecer a minha principal essência: a generosidade. Gosto em ser assim. Sou sentimentos ...
Roberta Carrilho
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