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quarta-feira, 27 de novembro de 2019

A PRIMEIRA OBRIGAÇÃO DE UM BOM PAI É RESPEITAR A MÃE DOS SEUS FILHOS por André J. Gomes



Um bom pai educa. E o faz pelo exemplo. Logo, não há pior modelo para uma criança do que ter um pai que desrespeita a sua mãe. Um sujeito põe fogo no apartamento em que moram sua ex-mulher e seus dois filhos pequenos. Por um milagre, a mulher com o corpo em chamas, atirada do terceiro andar, escapa viva. Mas as duas crianças, uma menina de dois anos e um menino de três meses, morrem no incêndio. No julgamento do caso, seis anos depois, o assassino quase é absolvido da morte dos bebês. Argumento da defesa: “ele era um bom pai.”

Um amigo advogado me conta o quanto é delicada a situação de uma mulher que tenta, na Justiça, uma medida protetiva contra o marido ou ex-marido que a agride ou ameaça. Quando o casal, ou ex-casal, tem filhos, a dificuldade se torna maior e mais profunda. Sobretudo porque alguém sempre se levanta e diz: “mas você não pode impedir o sujeito de se relacionar com os filhos, afinal, ele é um bom pai!”

Aí é que está. Será mesmo que um “bom pai”, mas um “bom pai”, de verdade, um pai que ama e educa, é capaz de agredir e subjugar a mãe de seus filhos? Alguém acredita mesmo que pagar as contas de uma criança ou tão somente ter ajudado a concebê-la dá a um homem alguma espécie de salvo-conduto para ser dominador e covarde com a mãe dessa criança?

Sem nenhum rodeio, não basta ser correto com os filhos, é preciso ser decente com a mãe deles também. É o mínimo!

Um bom pai educa. E o faz pelo exemplo. Logo, não há pior modelo para uma criança do que ter um pai que desrespeita a sua mãe.

Ainda que esse pai seja um poço de carinhos, afagos e presentes para com os filhos, se, em relação à mãe deles, a sua figura mudar de médico para monstro, se a postura carinhosa com as crianças se tornar a de dominador e violento com a esposa, então esse sujeito não passa de um mentiroso e malfeitor. Simples assim.

É triste, mas, como sociedade, ainda somos coniventes e permissivos com esse comportamento tacanho e criminoso de muitos de nós, homens, em relação a suas mulheres, ainda que “tratem bem” os filhos, o que é apenas uma de suas obrigações. Aliás, a primeira delas é respeitar a mãe dessas crianças.

Um bom pai de verdade é aquele que honra esse dever.


fonte: A primeira obrigação de um bom pai é respeitar a mãe dos seus filhos


sexta-feira, 26 de outubro de 2018

MANUELA D'AVILA SER AMOR by Ligia Moreiras

Que lindo o trabalho do Philippegebara em cima da minha foto
com a Laura no ato da virada na Lapa ❤️

Manuela D'Ávila candidata a vice-presidente, cansada depois de tantos meses, depois de acompanhar o show na Lapa, senta uns minutinhos, dá mamá pra filha que também tá exausta e mama quase dormindo, e ainda se lembra de dar um beijinho nesse pezinho suado do calor do Rio. 

Esse é o país que eu quero ver. 

Quando penso no que ela tem passado, o que eu, uma nada, passei nesses meses se torna muito pouco. E olha que deixei foi coisa pelo caminho, viu...
Eu quero que esse amor vença.

O amor das mães que não pensam somente nos seus filhos, mas ainda mais nos filhos de outras.

O amor da Bruna, que mesmo tendo perdido seu pequeno com um tiro da polícia na Maré, tem o discernimento de lutar pela democracia e dizer que se o fascismo vencer, muitos serão os filhos em sacos pretos.

O amor da Anne, que acaba de ser eleita e já foi dar seu depoimento numa comissão sobre parto.
O amor da Raquel, que passou por muita coisa até chegar aqui, e que agora é codeputada.

Eu quero ver amor de mãe solidária, pacifista, ativista, transformar arminhas feitas com a mão em abraço sincero.
Eu quero ver mais amor e menos ignorância.
Mais amor e menos individualismo.
Mais amor e menos fascismo.

E se o fascismo vencer, vou querer tudo isso ainda mais. E não vou parar.

Porque eu sou, Manuela D'Ávila é e nós somos como disse Adelia Prado:

Quando nasci um anjo esbelto,
desses que tocam trombeta, anunciou:
vai carregar bandeira.
Cargo muito pesado pra mulher,
esta espécie ainda envergonhada.
Aceito os subterfúgios que me cabem,
sem precisar mentir.
Não sou tão feia que não possa casar,
acho o Rio de Janeiro uma beleza e
ora sim, ora não, creio em parto sem dor.
Mas o que sinto escrevo. Cumpro a sina.
Inauguro linhagens, fundo reinos
-- dor não é amargura.
Minha tristeza não tem pedigree,
já a minha vontade de alegria,
sua raiz vai ao meu mil avô.
Vai ser coxo na vida é maldição pra homem.
Mulher é desdobrável. Eu sou".

NÓS SOMOS.



📷 Maria Eduarda José / CUCA da UNE

sábado, 8 de outubro de 2016

SOBREVIVENDO AO NARCISISMO PERVERSO MATERNO por Silvia Malamud


Relato redimensionado permitido por paciente 

Cenas e mais cenas que me trouxeram um mesmo mal-estar avassalador estão nas minhas memórias e se entrelaçam pelo caminho da minha vida de crescimento junto com a minha mãe. Incontáveis vezes ela literalmente me quebrou emocionalmente, e eu, por não ter a clareza do que estaria acontecendo, apenas me deprimia e sequer tinha a percepção de que poderia me revoltar, brigar, ou mesmo me impor naqueles momentos. Apenas me recolhia profundamente arrasada.

Foram tantas as situações que daria um livro imenso enumerá-las por aqui. Quando comecei a me revoltar, só piorou, ela se tornou extremamente agressiva em suas palavras, usando de outras armas de manipulação e abuso emocional; os ataques foram verbais e muito mais intensos. Ela alegava que eu nunca percebia as situações de modo correto, ou simplesmente argumentava dizendo que tinha se esquecido do que havia acabado de falar e me culpava de não ser uma boa filha... talvez porque naqueles momentos eu começasse a ter lucidez sobre o que não me era permitido ter.

O que pude entender depois de muita terapia? Entendi que o processo é bem assim; toda vez que eu poderia ter qualquer ato espontâneo, seja ele qual fosse, a minha mãe imediatamente fazia o serviço de cortá-lo de modo fulminante. Uma verdadeira castração de tudo que fosse representar a vida pulsando em mim, e não era apenas eu a vítima, eram todos que estivessem ao seu redor. Por conta disso, quando eu ainda estava inconsciente destes processos, por anos a fio, ela teve a maestria de me dar verdadeiros nocautes. E o pior é que eles sempre vinham quando eu me distraía, quando abria a guarda, quando era amorosa e espontânea e amorosa. Ou seja, quando a minha existência aparecia com colorido próprio, quando eu mostrava a minha própria luz.

Seria como se a explosão natural da vida nunca pudesse acontecer em mim, e nas vezes em que acontecia, simplesmente eu não era validada, ao contrário, sequencialmente era altamente desqualificada de modo aberto e quando ela poderia ficar mal vista por outros, mesmo assim, insistentemente ela fazia tudo de forma velada. Sossegava apenas no momento em que notava ter conseguido me quebrar emocionalmente.

Qual foi o resultado disso? Graças aos céus e para a minha própria sobrevivência e não enlouquecimento, acabei intuitivamente buscando referencias em outras pessoas fora do meu ambiente familiar. Como consequência alcancei uma vida repleta de amigos na adolescência e fiz muita coisa que me trouxe alegria plena nestes ambientes. Hoje, porém, noto que fui refém de uma busca excessiva pelo que sempre me faltou, que era poder sentir o prazer que sempre me fora tão podado. Constantemente, busquei olhares de aprovação dos outros e funcionava como se fosse um verdadeiro radar em busca deles. A todo custo precisava ser validada, era insegura sobre as minha qualidades e mesmo de quem eu era, afinal, o que mais me fez falta na vida foi um olhar de conexão, amor e compreensão real. Então, eu passava a maior parte do tempo encantando e seduzindo as pessoas ao meu redor.

Também precisava de muito sexo, porque era na intimidade que eu conseguia ter prazer total sem a ameaça de algum ataque externo. Vale dizer que não tinha nada de consciência sobre estes fatos antes e que estas são conclusões minhas, da minha história pessoal que ainda tem muito a ser processada, estou no meu caminho terapêutico...


O problema é que eu estava viciada nas minhas quebras emocionais, então, reproduzia em meus relacionamentos o mesmo que tinha com a minha mãe, e depois de um tempo, meus namorados acabavam me magoando e eu ficava exatamente como a minha mãe me fazia sentir durante toda a vida, rejeitada e não amada. Acredito que os inconscientes se atraem e às vezes também a gente amplia as nossas percepções sobre o outro porque só sabemos viver da forma que aprendemos, por mais que desejemos mudar as coisas. E enquanto não resolvemos nossas questões, as nossas vivências anteriores mal resolvidas reaparecem em meio de outros coloridos e cenários, mas com o mesmíssimo pano de fundo num looping infindável se não acordarmos a tempo. E sim, com esse pano de fundo emocional ainda não resolvido podemos ser vitimas de abusadores e de pessoas mal intencionadas que nos colocam como reféns na mesma promessa de um amor que nunca virá e da ameaça de abandono e rejeição tão sofrida e vividas por nós.

A busca da terapia foi um divisor de águas para que eu rompesse com este ciclo viciado de sofrimento sem fim que eu estava vivendo. Depois da consciência de onde eu estava, precisei de ajuda para efetivamente começar a mudar meus cenários para outros tipos possíveis de realidades mais tranquilas e com outras vivencias mais saudáveis sobre o que vem a ser afeto, amor e conexão.

Quanto mais despertos, melhor!


quarta-feira, 13 de julho de 2016

HOMEM RECOLHIA BEBÊS ABORTADOS PARA OS SEPULTAR, MAS DEPOIS DESCOBRIRAM SUA VERDADEIRA INTENÇÃO



Ele recolhia bebês abortados e os sepultava apropriadamente, mas depois descobriram sua verdadeira intenção


Tong Phuoc Phuc é um vietnamita que há mais de 15 anos tomou para si o trabalho de sepultar apropriadamente todos os bebês que são abortados em uma clínica de sua cidade. Tudo começou em 2001, quando sua própria mulher ficou grávida. Juntos foram ao hospital e, durante todos os dias que estiveram esperando que o bebê nascesse, ele se deu conta que muitas outras mulheres grávidas entravam em um quarto e saíam sem seus bebês. - "Mas o que está acontecendo aqui?", se perguntou.


O aborto é um assunto muito polêmico, mas a verdade é que mulheres do mundo inteiro, pelas mais variadas razões, continuam a se desfazer dos filhos. O homem que se segue não conseguiu ficar indiferente a essa situação, e resolveu fazer algo muito comovente.


Depois de um tempo ele finalmente descobriu o que ocorria e ficou com o coração tão dilacerado que não conseguiu evitar o choro. A ideia de que crianças eram abortadas sem a mínima oportunidade de vir a este mundo lhe doía muito e, então, decidiu perguntar se talvez pudesse levar os corpos dos bebês mortos para, ao menos, lhes dar um enterro apropriado.


O ex-trabalhador da construção civil pegou suas economias de anos e comprou um terreno no topo de uma colina chamada Hon Thom, na cidade de Nha Trang, no sudeste do Vietnã, e começou a sepultá-los, um por um, como correspondia.


No princípio, sua mulher achou que ele havia enlouquecido, mas Tong não renunciou a sua tarefa auto-imposta e desde então este homem sepultou mais de 10.000 bebês.


No entanto, o que ninguém sabia até então, era sua verdadeira intenção: gerar consciência para salvar a vida dessas crianças. Dizem que seu cemitério não é só um lugar de tristeza, senão que um jardim feito para tocar o coração das mulheres que estão duvidando de suas gravidezes.


Assim, as mães que não tinham os meios para dar a luz, foram se aproximando de Tong em busca de ajuda. O homem passou de ser um cavador de sepulturas infantis, a um salvador de vidas.


O que ele fez? Começou a adotar as crianças com a ideia de que, quando as mães possam (arrumem um trabalho, aceitação da família, etc.), venham buscá-los para então criá-los com dignidade. E, se não retornarem, ele mesmo cria e educa. Hoje em dia, Tong alberga mais de 100 crianças em seu lar.


Como não é possível lembrar o nome de todos, ele inventou uma forma fácil de chamá-los. Os meninos são chamados de Honra, e as meninas, Coração. No entanto, este pai não trata as crianças como se fossem a de um lar adotivo, ele os vê realmente como seus próprios filhos.


Criar e cuidar de crianças é obviamente uma enorme tarefa, mas Tong ama seu papel de pai.


- "Continuarei este trabalho até o dia que morra, e espero que meus filhos sigam fazendo o mesmo uma vez que eu já não esteja neste mundo", assinalou este incrível e bondoso ser humano.



quinta-feira, 30 de junho de 2016

AMAMENTAR EM PÚBLICO AGORA EM BH É LEI (uma lei humanamente linda)



Direito de filhos e mães à amamentação em público torna-se lei em BH, com multa de até R$ 1 mil para quem constranger mulheres. Norma será regulamentada em 90 dias


Para ter direito a alimentar o próprio filho no peito, no gesto mais primário da humanidade, a fotógrafa Milena Gomes, já teve de dar uma “encarada” no segurança de um shopping center de Belo Horizonte, que, gentilmente, sugeriu a ela que buscasse um espaço reservado à prática. Ontem, mãe e filho se sentiram mais “livres para mamar”, exatamente no dia em que foi sancionada a lei que pune restrições à amamentação em público em Belo Horizonte. Quando bateu a fome em Raul, de 2 anos, Milena aconchegou o filhote no colo e continuou com naturalidade a tarefa de pegar o pão, bolo e um pacote de café, dentro da seção de pães de um supermercado. Parece natural, mas nem para todos: o jovem consultor imobiliário Tiago, de 21 anos, por exemplo, se confessou desconfortável ao presenciar a cena. A dona de casa Marlene, de 73, também não escondeu certa reprovação: “Ninguém precisa ver. Expõe muito”, opinou.

Talvez por isso tenham se passado seis anos desde o primeiro ato a favor da amamentação em público em BH, até que o prefeito Marcio Lacerda referendasse lei que garante às mulheres o direito a alimentar os filhos em lugares públicos, sejam eles de natureza estatal ou privada, como praças, pontos de ônibus, restaurantes, centros de compra ou supermercados. Em síntese, se o espaço ou estabelecimento permitir o livre trânsito de pessoas, está liberada a amamentação.

Em 90 dias deve sair a regulamentação da nova regra, publicada ontem no Diário Oficial do Município (DOM). Essa normatização começa a ser definida a partir de hoje às 11h, em reunião entre o secretário municipal de Governo, Vítor Valverde, e o autor do projeto convertido em lei, vereador Gilson Reis (PCdoB). Segundo ele, vai ser necessário definir qual ente público aplicará a multa – de R$ 500 a R$ 1 mil, em caso de reincidência – a quem constranger mãe por amamentar, além de definir como será o mecanismo de punição. “Temos de estabelecer formas menos burocráticas, que possam ser menos embaraçosas para a mãe com o bebê, mas que permitam que a pessoa que contrariou a lei seja responsabilizada pelo ato”, afirma.

Para Gilson Reis, é curiosa a necessidade de criar uma lei para garantir a realização do gesto mais primário da humanidade. “Veja como somos primitivos e contemporâneos ao mesmo tempo”, comparou o vereador, marido da advogada Sílvia Raquel e pai de Tarsila, de 1 ano e um mês. Há cerca de dois anos, o projeto de lei vem sendo discutido com ativistas que defendem direitos como ao parto natural e à amamentação em público, como a doula Polly do Amaral, de 37 anos. Mãe de três meninas, sendo as duas últimas com amamentação prolongada, ela postou ontem foto comemorando a regulamentação da lei na capital. “Estive no primeiro ‘mamaço’ de Belo Horizonte, depois que um segurança do Masp, em São Paulo, tentou proibir uma mulher de amamentar em público. Essa lei é um marco, porque muitas pessoas ainda se constrangem com o ato, ainda mais quando a criança é maiorzinha, talvez por acharem que elas não precisam tanto do leite materno”, afirma. O “mamaço” de BH ocorreu há seis anos, no Parque Municipal, dias depois de manifestação semelhante no vão do Museu de Artes de São Paulo (Masp).

Polly explica que uma das maneiras de o filho não largar o peito à medida em que vai crescendo é amamentar exclusivamente com o leite materno até os 6 meses e, se possível, nunca complementar com mamadeira ou acalmar o bebê com a chupeta em lugares públicos como forma de evitar o constrangimento. “É preciso encarar que dar o peito é um gesto natural e parar de se preocupar com o que os outros vão pensar”, completa Milena Gomes, que também se posiciona publicamente, com o filho Raul, de 2 anos.

“É preciso entender que a amamentação não é um ato mecânico. É uma decisão. E, nesse processo de decisão que começa a ser construído na gestação e perdura pelos primeiros meses de vida da criança, é preciso persistência, força de vontade e apoio. Caso contrário, a mulher acaba desistindo”, defende Clécio Lucena, presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia, Regional Minas Gerais. O médico afirma que há evidências científicas muito sólidas de que a amamentação efetiva e prolongada, por no mínimo seis meses, diminui o fator de risco de câncer de mama e é também um fator protetor contra a doença. “Além disso, tem o lado da afetividade; sabemos que a amamentação é uma das mais importantes formas de estabelecimento de vínculo entre mãe e bebê”, observa. Segundo ele, o puerpério é uma fase difícil para a mulher e o aleitamento pode interferir positivamente para diminuir efeitos psicológicos negativos em relação ao início da maternidade.

Clécio Lucena reforça que o processo de amamentação é natural e que assim deveria ser entendido. “É um ato absolutamente necessário para a sobrevivência da raça humana. O que é estranho, na verdade, é a necessidade de existir uma lei para garantir esse direito à mulher e à criança”, reforça. 


Saúde no peito 

A Organização Mundial de Saúde recomenda o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses da criança e, partir de então, como complemento, até 2 anos ou mais. Veja os benefícios:

» Reduz a mortalidade infantil: o aleitamento materno pode evitar 13% das mortes em crianças menores de 5 anos em todo o mundo 

» Evita diarreia: crianças não amamentadas têm risco três vezes maior de se desidratar e morrer por diarreia 

» Evita infecção respiratória: a proteção é maior quando a amamentação é exclusiva nos primeiros 6 meses 

» Diminui os riscos de alergia: a amamentação exclusiva nos primeiros meses de vida diminui o risco de alergia à proteína do leite de vaca, de dermatite atópica e de outros tipos de alergias, incluindo asma 

» Diminui o risco de hipertensão, colesterol alto e diabetes: o aleitamento apresenta benefícios de longo prazo 

» Reduz a chance de obesidade: indivíduos amamentados têm chance 22% menor de vir a apresentar distúrbios de peso 

» Melhor nutrição: o leite materno contém todos os nutrientes essenciais para o crescimento e o desenvolvimento das crianças 

» Efeito positivo na inteligência: crianças amamentadas apresentam vantagem nesse aspecto sobre as demais 

» Melhor desenvolvimento da cavidade bucal: o exercício que a criança faz para sugar o leite da mama é fundamental para o alinhamento correto dos dentes e boa oclusão dentária 

» Protege contra o câncer de mama: estima-se que o risco de desenvolver a doença entre mães que amamentam diminua, 3% a cada 12 meses de amamentação 

» Evita nova gravidez: a amamentação é um excelente método anticoncepcional nos primeiros seis meses após o parto, com 98% de eficácia

» Promoção do vínculo afetivo entre mãe e filho: a amamentação uma forma muito especial de comunicação entre a mãe e o bebê 

» Melhor qualidade de vida: de forma geral, crianças amamentadas adoecem menos

Fonte: Ministério da Saúde e Estado de Minas


terça-feira, 8 de março de 2016

HOJE É O NOSSO DIA - DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES

Hoje é o nosso dia!!! Merecidamente!!!
Ser mulher não é fácil não!!! Somos super heroínas... Jornada dupla, cólica, menstruação, gravidez, parto, oscilação hormonal todos os meses, salão de beleza, corpo sarado, profissão rentável, competitividade corporativa, mulher, esposa, namorada, dona de casa, mãe, avó, sogra, etc... é brinquedo não!!! Ufa!!! 
PARABÉNS PARA TODAS NÓS MULHERES 

RECADO PARA AQUELES PSEUDO-HOMENS BATEDORES DE MULHERES

HEI VC AI O MAIS CANALHA DE TODOS HOMENS
VOCÊ É O PIOR PORQUE BATEU DIVERSAS VEZES NUMA MULHER GRÁVIDA
A MÃE DA SUA ÚNICA FILHA ENQUANTO ELA ESTAVA GESTANDO.
SUA FILHA NÃO É IDIOTA COMO VOCÊ!!!

NÃO POSTE NADA SOBRE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
TENHA VERGONHA NA CARA E PARE DE BANCAR O HOMEM CORRETO
VOCÊ NÃO É HOMEM - PELO CONTRÁRIO VOCÊ É UM MONSTRO PSICOPATA
SEM ARREPEDIMENTO, SEM NADA DE BOM....
VOCÊ NÃO É HOMEM NEM FORA E NEM DENTRO DA CAMA!!!
CANALHA!!! HIPÓCRITA!!! FALSO!!!

QUEM LHE CONHECE SABE QUEM VOCÊ É UM CANALHA QUE BATE EM MULHER
NA INTIMIDADE DO LAR ... LONGE DOS OLHARES DOS OUTROS.

É UM DEBOCHE! É RIDÍCULO OS SEUS POSTS DE INDIGNADO E ATIVISTA
CONTRA A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA ...


NEM SUA FILHA QUE APANHOU DENTRO DA PRÓPRIA MÃE GRÁVIDA
ACREDITA NISTO,.. VC É UM MONSTRO (hk)

SEI QUE VOCÊ (hk) ACESSA ESTE BLOG TODOS OS DIAS OU QUASE TODOS
VEJA A MÚSICA QUE SUA FILHA ME ENVIOU!!!
VOCÊ REPRESENTA A MORTE PARA ELA...
SÓ QUE ELA AINDA NÃO PODE DIZER
MAS UM DIA O ÓDIO E A MÁGOA DELA TAMBÉM VAI LHE BATER NA SUA CARA
IDIOTA, MONSTRO, BATEDOR DE MULHERES (GRÁVIDAS)


eu assustei com esta música quando ela me enviou pelo Whatsapp
 ... eu não conhecia
dá para sentir a raiva que ela sente de vc HKCN...
você vai pagar por toda dor que causou.



DIA A DIA DE UMA MULHER QUE SE TRANSFORMA EM MÃE