Mostrando postagens com marcador MAMÃE. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador MAMÃE. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 8 de março de 2016

HOJE É O NOSSO DIA - DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES

Hoje é o nosso dia!!! Merecidamente!!!
Ser mulher não é fácil não!!! Somos super heroínas... Jornada dupla, cólica, menstruação, gravidez, parto, oscilação hormonal todos os meses, salão de beleza, corpo sarado, profissão rentável, competitividade corporativa, mulher, esposa, namorada, dona de casa, mãe, avó, sogra, etc... é brinquedo não!!! Ufa!!! 
PARABÉNS PARA TODAS NÓS MULHERES 

RECADO PARA AQUELES PSEUDO-HOMENS BATEDORES DE MULHERES

HEI VC AI O MAIS CANALHA DE TODOS HOMENS
VOCÊ É O PIOR PORQUE BATEU DIVERSAS VEZES NUMA MULHER GRÁVIDA
A MÃE DA SUA ÚNICA FILHA ENQUANTO ELA ESTAVA GESTANDO.
SUA FILHA NÃO É IDIOTA COMO VOCÊ!!!

NÃO POSTE NADA SOBRE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
TENHA VERGONHA NA CARA E PARE DE BANCAR O HOMEM CORRETO
VOCÊ NÃO É HOMEM - PELO CONTRÁRIO VOCÊ É UM MONSTRO PSICOPATA
SEM ARREPEDIMENTO, SEM NADA DE BOM....
VOCÊ NÃO É HOMEM NEM FORA E NEM DENTRO DA CAMA!!!
CANALHA!!! HIPÓCRITA!!! FALSO!!!

QUEM LHE CONHECE SABE QUEM VOCÊ É UM CANALHA QUE BATE EM MULHER
NA INTIMIDADE DO LAR ... LONGE DOS OLHARES DOS OUTROS.

É UM DEBOCHE! É RIDÍCULO OS SEUS POSTS DE INDIGNADO E ATIVISTA
CONTRA A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA ...


NEM SUA FILHA QUE APANHOU DENTRO DA PRÓPRIA MÃE GRÁVIDA
ACREDITA NISTO,.. VC É UM MONSTRO (hk)

SEI QUE VOCÊ (hk) ACESSA ESTE BLOG TODOS OS DIAS OU QUASE TODOS
VEJA A MÚSICA QUE SUA FILHA ME ENVIOU!!!
VOCÊ REPRESENTA A MORTE PARA ELA...
SÓ QUE ELA AINDA NÃO PODE DIZER
MAS UM DIA O ÓDIO E A MÁGOA DELA TAMBÉM VAI LHE BATER NA SUA CARA
IDIOTA, MONSTRO, BATEDOR DE MULHERES (GRÁVIDAS)


eu assustei com esta música quando ela me enviou pelo Whatsapp
 ... eu não conhecia
dá para sentir a raiva que ela sente de vc HKCN...
você vai pagar por toda dor que causou.



DIA A DIA DE UMA MULHER QUE SE TRANSFORMA EM MÃE
















segunda-feira, 11 de março de 2013

MENINO E MENINA (Chico y Chica do libro Morfogenia) by Pablo J.Luis Molinero



Interessante texto e através dele é possível fazer uma analogia quando nos deparamos com o outro lado da vida: Existe vida após a morte? Deixo para cada um fazer a sua reflexão.

Abraços,
Roberta Carrilho




Dedico a você meu amor eterno nesta e qualquer dimensão: minha filha, Maria Eduarda Carrilho. Saiba que sempre amarei você hoje, ontem e sempre!!!
mamãe



No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebês.
O primeiro pergunta ao outro:
- Você acredita na vida após o nascimento?
- Certamente. Algo tem de haver após o nascimento.
- Talvez estejamos aqui principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde. 
- Bobagem, não há vida após o nascimento. Como verdadeiramente seria essa vida?
- Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui.
- Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a boca.
- Isso é um absurdo! Caminhar é impossível.
- E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta.
- Eu digo somente uma coisa: A vida após o nascimento está excluída - o cordão umbilical é muito curto.
- Na verdade, certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.
- Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento. O parto apenas encerra a vida.
- E, afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.
- Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamãe e ela cuidará de nós. 
- Mamãe? Você acredita na mamãe? E onde ela supostamente está?
- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela tudo isso não existiria.
- Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que não existe nenhuma.
- Bem, mas, às vezes, quando estamos em silêncio, você pode ouvi-la cantando ou sente como ela afaga nosso mundo.


Esclareço que este post é uma interpretação abrasileirada do CÉTICO E O LÚCIDO - VIDA APÓS O NASCIMENTO. Parte do texto original CHICO Y CHICA em espanhol do autor Pablo J. Luis Molinero (1980). Agradeço a gentileza do mesmo vir ao meu blog esclarecer sua autoria e disponibilizar o texto original na íntegra do qual indicarei os links abaixo.