Ontem (12.11.12), após a tumultuada sessão de julgamento do mensalão, alguns ministros fizeram a seguinte avaliação: Joaquim Barbosa poderia ter dado um melhor trato às palavras em vez de ter acusado Ricardo Lewandowski, em alto e bom português, de obstruir os trabalhos do Tribunal.
Por outro lado, também ficou claro que, quando Lewandowski participa da dosimetria, o ritmo do julgamento cai a um patamar abaixo do aceitável. Diz um ministro:
- Gosto muito do Lewandowski, mas, no mensalão, ele não quis só fazer o contraponto, mas também a contravírgula, a contrainterrogação e o contra dois pontos.
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