TERÇA-FEIRA, 24 DE JANEIRO DE 2012
Confiança...
Confiança... “Um ato de confiança dá paz e serenidade” (Fiodor Dostoievski)
Como exigir que alguém tenha confiança em nossos sentimentos? Por mais que nos esforçamos para mostrar a nossa verdadeira e nobre intenção, tudo fica pequeno quando o “outro” não confia na relação, na dinâmica do “nós”... Meu Deus, eu tento ser tão verdadeira na demonstração das minhas emoções, principalmente quando o assunto tem ligação direta com o coração. Já chutei tantas pedras no meu caminho, já tirei tantos espinhos na minha própria carne, mas sempre preservei o ser humano... O outro... Até mesmo na loucura, sempre tive a minha honra preservada.
Como assim??? “Não confio no seu amor...” O que mais devo fazer para ser vista e reconhecida... Estou ao avesso... No verso ao inverso das minhas emoções. Sou pura emoção... Não suporto viver pela metade... Sou assim... Sou eu mesma na maior parte do meu dia. Os meus personagens são todos parecidos, porque no fundo eles são a mesma pessoa, EU. Não finjo amar... Amo... Não finjo ser, sou...
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