quinta-feira, 15 de outubro de 2015

BRASIL DEVE SE PREPARAR PARA UM VERÃO COM CALOR EXTREMO por Thoth


É assustador!!! 


Eu tenho muitas dificuldades em lidar com excesso de calor. Prefiro clima serrano ou mais para frio do que quente e seco. Passo muito mal.

Roberta Carrilho

Brasil deve se preparar para um verão de temperaturas extremas



O próximo verão promete ser um dos mais insuportáveis de todos os tempos no Brasil, com as temperaturas ultrapassando facilmente os 40ºC por vários dias seguidos nos locais tradicionalmente mais quentes, como Rio de Janeiro, Piauí e Tocantins. Segundo meteorologistas, os termômetros podem registrar calor até 4ºC acima da média.

Neste momento, o clima de boa parte do planeta está sob efeitos do fenômeno El Niño – o aquecimento da superfície do Oceano Pacífico que muda correntes de ar e altera eventos climáticos em várias partes do mundo.

Dia 7 outubro 2015 – http://www.bbc.com e http://epoca.globo.com

E, diante de uma primavera que já teve dias de calor intenso em algumas regiões, muita gente já se prepara para o pior. É que, pela primeira vez, se registra uma combinação inédita: a elevação da temperatura média do planeta por conta do aquecimento global e um fenômeno El Niño muito intenso.


Comparação do fenômeno El Niño em 1997 e 2015 (Foto: NOAA) Em laranja o aquecimento das águas do Oceano Pacífico, em 2015 abrange uma área muito maior e provoca mudanças climáticas.

De acordo com especialistas, o mundo já está 0,8ºC mais quente por conta do aquecimento global provocado pela ação humana. E tudo indica que 2015 deverá ser o ano mais quente já registrado. Para piorar, a previsão para este ano é de que tenhamos um super El Niño, ou mesmo um El Niño monstro, como já vem sendo chamado; o mais intenso já registrados até aqui.

Neste momento, o clima de boa parte do planeta está sob efeitos do fenômeno El Niño – o aquecimento da água da superfície do Oceano Pacífico que muda correntes de ar e altera eventos climáticos em várias partes do mundo. O El Niño de 2015 é considerado um fenômeno forte, talvez tão forte quanto o pior já registrado, em 1997. O Blog do Planeta já explicou o que está em jogo.

Um vídeo feito pela NOAA, a agência dos Estados Unidos que estuda os oceanos e a atmosfera, mostra o quanto os eventos de 1997 e 2015 são assustadoramente parecidos. O vídeo mostra a anomalia de temperatura nos dois anos. Quanto mais quente a cor (vermelho, laranja e amarelo), mais quente estava a água do mar naquele dia. Em alguns momentos, as imagens dos dois anos são quase idênticas.

Confira o vídeo da NOAA abaixo:


O que um El Niño forte significa para o Brasil? Um verão bem quente. A expectativa é de temperaturas acima da média no Sudeste, chuvas acima da média no Sul e forte seca no Nordeste e na Amazônia. A seca amazônica, aliás, já está acontecendo, com um boom de incêndios florestais na região.

O fenômeno está relacionado ao aquecimento das águas do Pacífico Sul e, em geral, à elevação das temperaturas globais. De acordo com a Organização Meteorológica Mundial, o EL Niño deste ano pode ser tornar um dos quatro mais quentes dos últimos 65 anos.

“Podemos esperar um verão mais quente, com temperaturas até quatro graus Celsius acima da média”, diz o meteorologista José Antonio Marengo, coordenador-geral de Pesquisa e Desenvolvimento do Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden).
Rio de Janeiro, quarenta graus …

“Isso ocorre por uma combinação de fatores: o aumento da temperatura por conta do aquecimento, as ilhas de calor das cidades e um El Niño intenso que estará em sua atividade máxima justamente em novembro, dezembro e janeiro.”

O climatologista Carlos Nobre, atualmente na presidência da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), diz que já é possível saber que o próximo verão será seco em várias partes da Amazônia e também registrará menos chuvas do que a média no Nordeste. O Sul do país, por sua vez, será castigado por chuvas mais intensas. A grande incógnita para os especialistas é o que acontecerá no Sudeste.

“O verão terá temperaturas mais altas no Sudeste, isso podemos dizer, por conta da influência do El Niño. Mas não dá para saber ainda como será o regime de chuvas”, diz Nobre.


Já no início de setembro, ainda no inverno, São Paulo registrou recordes de temperatura

A estiagem registrada nos últimos dois anos – com graves consequências para os níveis dos reservatórios de água – pode agravar ainda mais o problema, se voltar a se repetir. Setembro foi de chuvas na região, mas, novamente, não há ainda como prever como será o próximo mês.

O Rio de Janeiro está entre as cidades com o verão mais quente do país, ao lado de Teresina, no Piauí, e Palmas, no Tocantins. E mesmo São Paulo, tradicionalmente mais frio, terá temperaturas mais altas.

“Na Europa, na onda de calor de 2003, mais de 30 mil mortes foram atribuídas ao calor”, lembra Nobre. “E as temperaturas foram de três graus acima da média. Claro, eles lá não tinham muitos locais com ar-condicionado, nem estão adaptados ao calor, mas, ainda assim.” No Sul e no Sudeste, as cidades têm planos apenas para enchentes. No Nordeste, para a seca.

Mas, até agora, por incrível que pareça, nenhuma cidade brasileira tinha um plano emergencial para lidar com o calor. Pela primeira vez, o Centro de Operações da Prefeitura do Rio – que reúne diferentes secretarias e órgãos municipais com o objetivo de responder à emergências de forma integrada – elabora um plano para ondas de calor intenso, como as que atingiram recentemente a Índia e o Paquistão, deixando milhares de mortos.


“A falta de previsão é motivo para estarmos ainda mais preparados. Não podemos correr riscos, não podemos esperar duzentas pessoas morrerem para começarmos a agir”, afirma o diretor do Instituto Pereira Passos, Sé.

Leitos extras em hospitais, atendimento de emergência e campanhas públicas educativas incentivando a hidratação são algumas das medidas que fazem parte do plano de ação. As pessoas mais vulneráveis ao calor são os idosos e os bebês, cujos organismos têm menos capacidade de adaptação e defesa.

Segundo os especialistas, o maior problema do calor para a saúde não é o pico de temperatura mais elevada, mesmo que acima dos 40ºC. O grande risco é quando, ao longo de pelo menos três dias consecutivos, a temperatura máxima passa dos 36ºC e a mínima não cai abaixo dos 21ºC.


“Haverá muitas mudanças dramáticas no clima do planeta, muitas mudanças nas condições meteorológicas na medida em que o TEMPO DA GRANDE COLHEITA se APROXIMA RAPIDAMENTE (2018) ao longo dos próximos anos. Você vai ver a velocidade do vento em tempestades ultrapassando 300 milhas (480 quilômetros) por hora, às vezes. Deverão acontecer fortes tsunamis e devastação generalizada NAS REGIÕES COSTEIRAS, e emissão de energia solar que fará importante fusão e derretimento das calotas de gelo nos polos, e subseqüente aumento drástico no nível do mar, deixando muitas áreas metropolitanas submersas em todo o planeta“ – Excerto do post: http://thoth3126.com.br/illuminati-revelacoes-de-um-membro-no-topo-da-elite-explosivo/

Quando isso ocorre, o corpo não consegue se resfriar e tende ao superaquecimento, o que pode levar a paradas cardíacas e derrames.

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