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domingo, 22 de dezembro de 2019

DINASTIA DA FAMÍLIA ROTHSCHILD A MAIS RICA DO PLANETA DESDE DO SÉC XVIII ATÉ NOS DIAS DE HOJE


DINASTIA DA FAMÍLIA ROTHSCHILD a mais rica do planeta. Sua riqueza é maior que metade da população global, desde do século XVIII os judeus-alemães começaram a inventar o que hoje conhecemos como sistema bancário e especuladores das bolsas de valores. Ganham muito dinheiro sem investir um centavo na humanidade ou na melhoria de condições de vida gerando postos de emprego. Super egos! Este sistema bancário os transformaram numa gigante dinastia escondida do mundo, porém através desse seu sistema capitalista selvagem a DESIGUALDADE SOCIAL planetária aumentou drasticamente e muitas guerras foram ganhas e vencidas para eles lucrarem.

Roberta Carrilho


Você não encontrará fotos ou menções a qualquer um dos membros da família Rothschild nas colunas sociais ou em matérias da revista Forbes. Essa família de banqueiros de origem judia-alemã é uma das mais ricas da história, mas, sua fortuna, hoje, está espalhada entre inúmeros herdeiros.

Falando em tamanho de patrimônio, os cálculos mais modestos indicam que possuem cerca de 350 bilhões de dólares. Outros, menos conservadores, chegam a 2 trilhões e não para de aumentar por segundos. Seja como for, é muito, muito dinheiro. Para se ter uma ideia, o homem mais rico do Brasil, o banqueiro Joseph Safra, possui uma fortuna de “apenas” 25 bilhões de dólares.

Os Rothschild modernos vivem em diferentes países do mundo, e muitos deles se dedicam a atividades muito distantes dos negócios bancários: administram arquivos históricos em museus ou salvam as geleiras do aquecimento global, por exemplo.

Séculos XVIII — XIX

As primeiras gerações dos Rothschild viviam em um imóvel em cuja porta havia uma inscrição que representava uma águia dourada diante de um escudo vermelho. Em alemão, “Rothschild” pode ser traduzido como algo como “escudo vermelho”. Foi a partir dessa palavra que se originou o sobrenome até hoje associado à fortuna e ao poder.

No século XVIII, Amschel Mayer Rothschild conseguiu abrir um banco em uma das cidades da Alemanha e passou o negócio de família aos seus cinco filhos. Os jovens acabaram mostrando talento para a administração e desmembraram o que era apenas um banco em cinco, cada um em uma região da Europa. Fazendo parte de uma sociedade maior, esses bancos eram comparados aos cincos dedos de uma mão, tamanha a forma coordenada e harmoniosa com que atuavam, praticamente sem conflitos.



Os Rothschild desenvolveram sua própria rede de correspondências, o que lhes permitia acompanhar, com extrema agilidade para os padrões da época, tudo o que estava acontecendo no mundo (ou nos países onde atuavam). Já naquele tempo, informação significava poder e agilidade na tomada de decisões e esse foi um de seus trunfos.

A família usava, por exemplo, pombos-correio para trocar mensagens. E, dispondo de uma bem estruturada rede de informação, difundiam boatos em nome dos negócios. Isso ocorreu, por exemplo, durante a famosa batalha de Waterloo, entre França e Inglaterra (1815) e que terminou com uma derrota de Napoleão Bonaparte. Graças à rede de informação, os agentes da família ficaram sabendo que a Inglaterra estava vencendo e enviaram aos líderes um pombo-correio com a notícia.

Astutamente, Nathan Rothschild, um dos líderes da família, passou, então, a vender ações na Bolsa de Valores de Londres, indicando, com isso, que o cenário era crítico para os ingleses e que a tendência era de queda nas ações. Seguindo as operações do banqueiro, outros detentores de ações começaram a vendê-las, fazendo com que o índice caísse abruptamente, o que permitiu a Rothschild comprar ações baratas para revende-las depois com um enorme lucro, quando a informação de que a Inglaterra havia vencido finalmente chegou a Londres e o preços das ações se recuperou.

No século XIX, o clã começou a ter seu próprio conjunto de regras que todos os membros da família deveriam seguir. Uma dessas normas, em particular, estabelecia que nenhum descendente pela linha feminina tinha o direito de administrar o capital. Essas prerrogativas só cabiam aos descendentes homens.

Como costumava ocorrer nas famílias reais, na dinastia Rothschild, os casamentos eram cuidadosamente planejados pelo patriarca da família. Como regra geral, se casavam entre si os primos diretos e os de segundo grau. Isso, evidentemente, servia para garantir que o poder e a fortuna continuassem nas mãos da família.




O resultado foi um curioso efeito sobre a árvore genealógica da dinastia. Enquanto uma pessoa comum tem dois pais, quatro avós, etc, Lionel Walter Rothschild, por exemplo, tinha somente um bisavô e uma bisavó.

No fim do século XIX, o clã controlava praticamente a metade do mundo.

Os Rothschild financiaram, com sua fortuna, o exército japonês durante a guerra russo-japonesa, investiram na criação de um trem na Europa, patrocinaram a construção do canal de Suez e muito mais. Desde então, o sobrenome Rothschild se transformou em sinônimo de riqueza.

Sobre a influência da dinastia sobre os políticos mais poderosos do mundo, há uma história conhecida que se parece mais com um mito. Segundo o diário de um dos representantes da família, a rainha Victoria, da Inglaterra, visitava seguidamente a casa dos Rothschild. Em uma dessas visitas, a baronesa Alice Rothschild gritou à rainha: “Saia do jardim, você está pisoteando as flores!”, e Victoria, uma das mais conhecidas rainhas da história, obedeceu.

Também há lendas sobre os princípios morais dos Rothschild. Em 1861, o governo russo se dirigiu à família para pedir um empréstimo e recebeu um não como resposta. O fato é que o empréstimo era necessário para reprimir algumas revoltas que estavam ocorrendo na Polônia. Os Rothschild teriam obtido enormes ganhos se financiassem os russos, mas, nesse caso, não queriam apoiar um regime que suprimisse os movimentos da libertação nacional.

As famosas guerras napoleônicas também foram ganhas com a participação do clã. Os Rothschild investiram uma parte notável de sua fortuna no exército inglês, e também ajudaram a transportar metais caros para a fabricação de armas e proteção dos soldados.

Século XX


O maior colecionador de arte do clã Rothschild se chamava Ferdinand. Todos sabiam que, segundo seu testamento, ele deixaria ao Museu Britânico todos os seus objetos de arte. E, sem ter fundos para adquirir determinadas obras, os diretores do museu, espertamente colocavam Ferdinand em contato com os donos das pinturas e ele as adquiria.

Um dado interessante é o fato de que quase todas as mulheres da família eram reconhecidas por seus contemporâneos como pessoas que apresentavam qualidades que a sociedade costumava atribuir aos homens, como a obstinação e a dureza.


Walter Rothschild, também um colecionador, entrou para a história da ciência. No entanto, ele colecionava borboletas, chegando a juntar, em toda sua vida, em torno de 2,25 milhões de exemplares. Mas Walter não só colecionava insetos, como também organizava numerosas expedições aos mais variados e distantes lugares do Planeta. Graças a ele, foi possível descobrir e descrever novos tipos de animais: desde besouros até cangurus. Alguns deles foram batizados em sua homenagem: Alguns deles foram batizados em sua homenagem: a Ornithoptera rothschildi (uma borboleta), a girafa de Rothschild e o Leucopsar rothschildi (um estorninho com plumagem branca como a neve da ilha de Bali).


Walter Rothschild montando uma tartaruga de Galápagos em sua fazenda


Durante a Segunda Guerra Mundial, um dos Rothschild foi arrastado pelos soldados alemães e lhe foi oferecido o seguinte trato: ele seria liberado se entregasse sua fábrica de aço e pagasse uma boa quantidade de dinheiro (para os padrões de um Rothschild) à vista. Ele aceitou entregar a empresa, mas solicitou um pagamento por ela. Negociaram durante muito tempo e finalmente o comando alemão perdeu a paciência: fez o trato sob os termos do barão. Rothschild foi liberado, mas o acordo nunca foi efetivado: em poucos dias, as tropas alemãs haviam ocupado o território em que se encontrava a fábrica. E a necessidade de pagar por ela desapareceu sozinha. Ficou, no entanto, para a história, a “lenda” de mais um Rothschild com talento para negócios.

Século XXI


A família possui vinícolas em todo o mundo, a mais famosa das quais o Château Lafite Rothschild. E, na etiqueta dos vinhos israelitas “Baron” há um retrato de Edmond de Rothschild.

O atual presidente da França, Emmanuel Macron, começou sua carreira em uma das companhias dos Rothschild, e era tão bom em seu trabalho que o chamaram de Mozart das finanças.

Em Cambridge, há um arquivo dos Rothschild. A história da família tem como depositária e guardiã Emma Rothschild, que é famosa por ser a estudante mais jovem da Universidade de Oxford: ela ingressou na instituição com apenas 15 anos. Emma também é professora de História e Economia em Cambridge e em Harvard.

Um dos descendentes do antigo clã, David Rothschild, é dono da companhia Adventure Ecology. Está lutando ativamente pela salvação de nosso Planeta: em 2006, organizou uma expedição ao Ártico para estudar o gelo local; em 2007, viajou às florestas do Equador para protegê-las da contaminação e o desmatamento, e em 2010 construiu um barco com 12.500 garrafas de plástico e, nele, cruzou uma parte do Oceano Pacífico.



David Rothschild e seu barco “Plastiki”

O presidente russo Vladimir Putin tomou uma decisão pelo seu país. “Sob qualquer circunstância”, a família Rothschild é proibida de entrar no território russo. Juntamente com seus planos para a Nova Ordem Mundial, a proibição de Jacob Rothschild não surpreende.

Depois de pagar a dívida que a Rússia tinha com os Rothschild, Putin não hesitou em informar os consultores sobre suas ações: “os agarrou pela nuca e os chutou pela porta dos fundos da Rússia”. Durante a reunião em questão, Putin ficou claramente descontente com a agenda secreta da elite de dominar o país.

Parece que seu ato de bater com o punho contra a mesa e a promessa de destruir a Nova Ordem Mundial mostram evidências claras da integridade de Putin. Segundo uma fonte do Kremlin, o presidente russo está realmente lutando por seu país contra Rothschild.

Putin lembrou a seu gabinete que estava lidando com os Rothschilds e banqueiros globalistas “agarrando-os pela nuca e chutando-os pela porta dos fundos da Rússia”.

Vladimir Putin afirma:

“Eles não são donos do mundo e não têm carta branca para fazer o que quiserem. Se não os desafiarmos, haverá outros problemas. Não seremos intimidados por eles.”

Com base em fontes, as atividades bancárias de Rothschild prejudicaram a economia russa. Dessa forma, continuar nessa estrada só levaria a mais luta de sua população. Desde seus primeiros dias de presidência, Vladimir Putin fez da situação social e econômica da Rússia sua principal prioridade. Sua prisão do ditador Mikhail Khodorkovsky em 2016 foi apenas o começo. Khodorkovsky também é conhecido pela nomeação de Henry Kissinger, Arthur Hartman e até Rothschild como diretores da fundação Open Russia.

Além disso, irritado com as ações dos donos de fundo, Putin os expulsou em questão de segundos. Sendo um estudante de história com uma forte paixão pelos assuntos mundiais, Putin foi capaz de entender essas organizações e seus esquemas.

Para o presidente russo, o objetivo principal era evitar conflitos de membros como os Rothschild. Os Rothschild estão tentando iniciar uma nova guerra mundial? Devemos nos preparar para a Terceira Guerra Mundial? Luta pela economia russa contra Rothschild.

Apesar das tentativas de Putin de acabar com eles, a Nova Ordem Mundial continua a espalhar seus ramos, não apenas na Rússia, mas em todo o mundo. Graças a Vladimir Putin, a Rússia está agora segura.

A dominação mundial não é mais um problema. A proibição dos planos de Rothschild dada por Putin conseguiu pôr fim à sua influência e expansão sobre a Rússia. Putin declarou “independência total” da cabala bancária de Rothschild, que começou em 2006.

Em junho de 2016, o presidente Putin proibiu Jacob Rothschild e sua família de cartéis bancários da Nova Ordem Mundial de entrar no território russo “sob qualquer circunstância” e pouco mais de um ano depois, Putin declarou “total independência” do cartel bancário global de Rothschild e organizações internacionais de empréstimo de dinheiro.

Declarando a conquista o “maior presente” que pode ser dado às gerações futuras, Putin organizou uma festa no Kremlin para comemorar a conquista.

“Eles disseram que não podíamos fazer isso, disseram que seríamos destruídos”, disse Putin à equipe e associados seniores. “Nossas gerações futuras nascerão sem correntes de Rothschild ao redor de seus pulsos e tornozelos.”

“Este é o maior presente que podemos dar a eles.”

O maior legado de Putin

O ministro das Finanças da Rússia, Alexei Kudrin, também falou no evento e elogiou a conquista de Putin em expulsar os Rothschilds do país.“Eles não são fáceis”, disse Kudrin. “Mas nós provamos que é possível.”

“O maior legado que pode ser passado para seus filhos e netos não é dinheiro ou outras coisas materiais acumuladas na vida, mas sim um legado de liberdade da escravidão.”

Ao fazer o pagamento final de todas as dívidas das antigas repúblicas soviéticas aos bancos centrais do mundo – tornando a Rússia o único país a se libertar das garras tirânicas do sistema bancário da Nova Ordem Mundial – Putin garantiu que as futuras gerações de russos não viverão em escravidão por dívida à cabala globalista khazariana.

Entende-se que a raquete bancária Rothschild era um laço amarrado no pescoço da economia russa. Uma vez apertado o nó, a economia lutaria e sufocaria.O Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial têm sido grandes atores no cenário econômico global desde a sua criação em 1944. Essas organizações bancárias internacionais, que são controladas privadamente pela famosa família bancária Rothschild, pressionam primeiro os países a desregular seu setor financeiro, permitindo que os bancos privados saquem suas economias.

Depois que os governos são forçados a resgatar seu setor financeiro desregulado, o FMI ou o Banco Mundial estabelecem um pacote de empréstimos escritos em segredo pelos banqueiros centrais e ministros das Finanças que comprometem sua soberania nacional e os forçam a adotar políticas de austeridade que prejudicam os trabalhadores, famílias e meio ambiente.

A Rússia foi o primeiro país a se tornar esperto em relação ao ardil. Eles trabalharam duro para obter independência financeira e agora concluíram o processo de expulsar os bancos controlados pelos Rothschild de seu país. Mesmo que sejam uma das maiores ameaças no momento, Rothschild teme Putin.

Ao contrário da imagem a ele associada, por outro lado, a mídia falha em destacar o poder de Putin em lutar pelo que é certo. Ele está tentando ir contra o plano da Nova Ordem Mundial de unificar e criar um mundo guiado por um governo.

Um exemplo claro disso são suas ações na Síria. Nessa situação, ele defendeu a soberania de um estado, e isso também aumentou sua reputação como um líder poderoso. As pessoas estão começando a perceber. Mais do que isso, a Nova Ordem Mundial precisa ser tratada, não importa o quê. Sabendo de tudo isso, o mundo vai sentar e esperar que pessoas como os Rothschild assumam o controle sobre o mundo?


Traduzido para publicação em dinamicaglobal.wordpress.com

Fonte: News Punch, CSGlobe, Politicalvelcraft.org



sábado, 23 de janeiro de 2016

CONHEÇA AS 62 PESSOAS QUE DETÊM A MESMA RIQUEZA DE METADE DA POPULAÇÃO DO MUNDO




Na lista abaixo dos 62 nomes sendo 48,39% de toda riqueza do planeta está concentrada nos EUA. O país mais potente em todos os sentidos, armamento, poluição ambiental e agente da desigualdade mundial, etc com seu sistema econômico capitalista. 


Analisem das 62 pessoas mais ricas do planeta 30 são americanas. É difícil imaginar que essas 62 pessoas que cabe em uma sala detém 50% de TODA RIQUEZA MUNDIAL. Ou seja, analisando 1/4 de tudo que produz e dá dinheiro está no EUA. Isto não é bom!! 

A desigualdade social é extrema. O Papa Francisco tem nos advertido inúmeras vezes que este sistema como é não pode ser... não é possível a humanidade aguentar ou suportar tantas desigualdades na distribuição das riquezas (riquezas monetárias ou naturais). Este sistema capitalista que vivemos terá que algum dia ser modificado e priorizar mais o social do que o capital. O meio ambiente (riqueza natural) já está começando a cobrar a conta, pois com ele não tem como discutir ideologia política (capital x social ou direita x esquerda).

Ps. Eu quando falo social é no sentido de sociedade-pessoa-fraternidade-desigualdade e não socialismo (sistema político que também é corrompido que traz desigualdades e principalmente falta de liberdade e transparência). É preciso misturar os dois. Temos que encontrar um novo sistema econômico mais humanizado. Roberta Carrilho 


DESIGUALDADE: 
62 pessoas têm o mesmo dinheiro que metade mais pobre da população mundial


As 62 pessoas mais ricas do mundo (53 homens e nove mulheres) têm tanto capital quanto a metade mais pobre da população mundial, algo em torno de 3,6 bilhões de pessoas.

O dado chocante foi divulgado nesta segunda-feira (18) pela ONG britânica Oxfam. A descoberta mostra um crescimento galopante da desigualdade no mundo: há cinco anos, a riqueza de 388 pessoas era equiparada à metade mais pobre do mundo. 

"O fosso entre a parcela dos mais ricos e o resto da população aumentou de forma dramática nos últimos 12 meses", diz relatório.


A divulgação dos dados, dois dias antes do início do Fórum Econômico Mundial de Davos também não é coincidência: a Oxfam pede a ação dos países em relação a essa realidade e o Fórum, onde se encontram líderes políticos e representantes das empresas mais influentes do mundo pode ser o campo ideal para o começo da mudança.

Para combater o crescimento das desigualdades, a Oxfam recomenda o fim da "era dos paraísos fiscais", acrescentando que nove em dez empresas que figuram entre "os sócios estratégicos" do Fórum Econômico Mundial de Davos "estão presentes em pelo menos um paraíso fiscal".

A Oxfam afirma que acabar com os paraísos fiscais fará com que governos tenham mais recursos para combater a pobreza e a desigualdade. 

Além disso, a organização defende mais duas abordagens: maiores investimentos em serviços públicos e salários mais altos àqueles mal remunerados.



"Devemos abordar os governos, as empresas e as elites econômicas presentes em Davos para que se empenhem a fim de acabar com esta era de paraísos fiscais, que alimenta as desigualdades globais", diz Winnie Byanyima, diretor-geral da Oxfam International, que estará em Davos.

Líderes proeminentes como o papa Francisco e Christine Lagarde, diretora do FMI, já pediram por ações que revertam o curso da desigualdade, mas, segundo a Oxfam, os discursos não tem se revertido em ações. Tanto que a previsão da organização, que o 1% mais rico da população superaria os 99% restantes em termos de receitas no ano de 2016 se concretizou um ano antes do esperado.




REVISTA FORBES 21/01/16



1- Bill Gates - EUA - US$ 79,2 bilhões *
2- Carlos Slim Helu - México - US$ 77,1 bilhões
3- Warren Buffett - EUA - US$ 72,7 bilhões *
4- Amancio Ortega - Espanha - US$ 64,5 bilhões
5- Larry Ellison - EUA - US$ 54,3 bilhões *
6- Charles Koch - EUA - US$ 42,9 bilhões *
7- David Koch - EUA - US$ 42,9 bilhões *
8- Christy Walton - EUA - US$ 41,7 bilhões *
9- Jim Walton - EUA - US$ 40,6 bilhões *
10- Liliane Bettencourt - França - US$ 40,1 bilhões
11- Alice Walton - EUA - US$ 39,4 bilhões *
12- S. Robson Walton - EUA - US$ 39,1 bilhões *
13- Bernard Arnault - França - US$ 37,2 bilhões
14- Michael Bloomberg - EUA - US$ 35,5 bilhões *
15- Jeff Bezos - EUA - US$ 34,8 bilhões *
16- Mark Zuckerberg - EUA - US$ 33,4 bilhões *
17- Li Ka-shing - Hong Kong - US$ 33,3 bilhões
18- Sheldon Adelson - EUA - US$ 31,4 bilhões *
19- Larry Page - EUA - US$ 29,7 bilhões *
20- Sergey Brin - EUA - US$ 29,2 bilhões *
21- Georg Schaeffler - Alemanha - US$ 26,9 bilhões
22- Forrest Mars Jr. - EUA - US$ 26,6 bilhões *
23- Jacqueline Mars - EUA - US$ 26,6 bilhões *
24- John Mars - EUA - US$ 26,6 bilhões *
25- David Thomson - Canadá - US$ 25,5 bilhões
26- Jorge Paulo Lemann - Brasil - US$ 25 bilhões
27- Lee Shau Kee - Hong Kong - US$ 24,8 bilhões
28- Stefan Persson - Suécia - US$ 24,5 bilhões
29- George Soros - EUA - US$ 24,2 bilhões *
30- Wang Jianlin - China - US$ 24,2 bilhões
31- Carl Icahn - EUA - US$ 23,5 bilhões *
32- Maria Franca Fissolo - Itália - US$ 23,4 bilhões
33- Jack Ma - China - US$ 22,7 bilhões
34- Prince Alwaleed bin Talal Alsaud - Arábia Saudita - US$ 22,6 bilhões
35- Steve Ballmer - EUA - US$ 21,5 bilhões * 
36- Phil Knight - EUA - US$ 21,5 bilhões *
37- Beate Heister & Karl Albrecht Jr. - Alemanha - US$ 21,3 bilhões
38- Li Hejun - China - US$ 21,1 bilhões
39- Mukesh Ambani - Índia - US$ 21 bilhões
40- Leonardo Del Vecchio - Itália - US$ 20,4 bilhões
41- Len Blavatnik - EUA - US$ 20,2 bilhões * 
42- Tadashi Yanai - Japão - US$ 20,2 bilhões
43- Charles Ergen - EUA - US$ 20,1 bilhões *
44- Dilip Shanghvi - Índia - US$ 20 bilhões
45- Laurene Powell Jobs - EUA - US$ 19,5 bilhões *
46- Dieter Schwarz - Alemanha - US$ 19,4 bilhões
47- Michael Dell - EUA - US$ 19,2 bilhões *
48- Azim Premji - Índia - US$ 19,1 bilhões
49- Theo Albrecht Jr. - Alemanha - US$ 19 bilhões
50- Michael Otto - Alemanha - US$ 18,1 bilhões
51- Paul Allen - EUA - US$ 17,5 bilhões *
52- Joseph Safra - Brasil - US$ 17,3 bilhões *
53- Anne Cox Chambers - EUA - US$ 17 bilhões *
54- Susanne Klatten - Alemanha - US$ 16,8 bilhões
55- Pallonji Mistry - Irlanda - US$ 16,3 bilhões
56- Ma Huateng - China - US$ 16,1 bilhões
57- Patrick Drahi - França - US$ 16 bilhões
58- Thomas & Raymond Kwok - Hong Kong - US$ 15,9 bilhões
59- Stefan Quandt - Alemanha - US$ 15,6 bilhões
60- Ray Dalio - EUA - US$ 15,4 bilhões *
61- Vladimir Potanin - Rússia - US$ 15,4 bilhões
62- Serge Dassault - França - US$ 15,3 bilhões