sábado, 26 de dezembro de 2015

A CIÊNCIA CONSTATOU: “HOMOFÓBICOS SÃO GAYS ENRUSTIDOS” por Claussen Munhoz


Eu sempre acreditei nesta teoria... ou seja, geralmente as pessoas HOMOSSEXUAIS não assumidas são pessoas muito críticas e preconceituosas. Sempre têm uma justificativa (religiosa, moral, etc) para declarem sua repulsa social aos diferentes (gays, lésbicas, trans, etc). Bem, na verdade, eu penso que isso não passa de um preconceito tacanho, pífio, imoral e que na verdade justifica a falta de coragem em se assumirem como gay,bissexual... não conseguem e criticam quem consegue. Isto chama-se inveja!

Quem tem sua sexualidade resolvida não critica e muito menos ataca quem seja diferente da opção sexual dele. É o que eu penso. Espero respeito quem pensa diferente de mim (os homofóbicos, preconceituosos, reacionários, etc), pois estamos num país democrático de direito num é mesmo? Cada um pensa o que quer... massss devem ter cuidado em se manifestarem publicamente porque isto é crime de racismo e contra a dignidade da pessoa humana, conforme prescrito em lei e tratados internacionais do qual nosso país faz parte. Fica a dica!!! Roberta Carrilho



É difícil entender porque as pessoas se importam tanto com o que os outros fazem ou deixam de fazer. Tem fiscal de tudo: cabelo, roupa, comportamento, xoxota e até do furico alheio.
Reprodução: Performance Macaquinhos

Mas como uma polêmica sempre é boa para reflexão, a revista Super Interessante publicou um vídeo em seu canal no Youtube, detalhando pesquisas científicas que constataram: homofóbicos são gays enrustidos.

Vamos explicar a mais impactante.

O TESTE DA “BORRACHINHA”
Em 1996 foi realizada uma pesquisa pelo laboratório do Departamento de psicologia da Universidade da Geórgia. Para isso, eles propuseram um teste com 64 homens, de 20 anos em média, que se declaravam heterossexuais. Eles foram divididos em 2 grupos.

O primeiro grupo formado por 35 homens classificados como homofóbicos, por terem respondido “sim” a perguntas como “você se sente desconfortável trabalhando ao lado de homossexuais?”, “ficaria nervoso num grupo de homossexuais?” e “se um membro do gênero masculino se insinuasse para você, ficaria furioso?”

O segundo grupo, de 29 homens, foi formado por não-homofóbicos, ou seja, pelos homens que responderam “não” para essas mesmas perguntas.

CONTRA FATOS NÃO EXISTEM ARGUMENTOS
Os homens entravam em uma sala com luz baixa, cadeira confortável e recebiam um pletismógrafo penil (uma argola de borracha recheada de mercúrio líquido), que era colocada ao redor do bilau de cada um deles. Se eles se excitassem, a argola espicharia e o mercúrio mediria essa empolgação.


Aparelho instalado, 3 filmes de 4 minutos foram exibidos as cobaias. O primeiro, de sexo entre um homem e uma mulher. O segundo, entre duas mulheres. E por último, o sexo entre 2 homens.


O RESULTADO
Todos os homens se excitaram ao assistir os filmes entre homem e mulher, e de duas mulheres. Porém, ao assistirem o vídeo entre 2 homens, os homofóbicos registraram um aumento no diâmetro do pênis 4 vezes maior que os não-homofóbicos.

Após esses registros, os cientistas perguntaram para cada um se eles haviam tido uma ereção ao assistir o vídeo entre os 2 homens, e adivinha? Os homofóbicos, já flagrados no teste, responderam convictamente: não!

MAS E DAÍ?
A conclusão da pesquisa foi que os homofóbicos, ou aqueles que sentem desconforto quanto pensam eu homossexualidade, frequentemente, nada mais são do que homossexuais reprimindo suas próprias tendências biológicas.

A pesquisa feita há mais de 15 anos, embora tenha uma pequena amostragem, ainda não foi contestada.

MORAL DA HISTÓRIA (eu adoro esta parte... risos!)
Possivelmente nem todos os homofóbicos são gays, porque não há como descartar questões culturais que os levam a rejeição aos homossexuais, por exemplo. Isso pode ser apenas uma dificuldade de lidar com o diferente.

Mas um fato incontestável é: pessoas que nascem gays e crescem em um ambiente repressivo, acabam aprendendo a suprimir essa homossexualidade e desenvolvem um sentimento de raiva de si mesmo tão grande, que acabam trasbordando e projetando isso em outras pessoas, bem resolvidas.

BUSQUEM CONHECIMENTO
Para validar ainda mais o estudo, um documentário chamado “Outrage” (disponível no Netflix), feito em 2009 pelo diretor Kirby Dick, toca exatamente nessa ferida.

O filme se dedica a desmascarar a intimidade de políticos norte-americanos ultraconservadores que votavam contra o direito dos homossexuais, e que foram flagrados mantendo relações com pessoas do mesmo sexo.

Um deles, ao ser flagrado transando em um banheiro de aeroporto com outro homem, acabou saindo do armário. Mas isso não atrapalhou que ele fosse reeleito outras vezes, olha só.

SOMOS TODOS IGUAIS NA DIFERENÇA
Isso tudo serve para atestar um fato inegável: é injusto que cidadãos homossexuais não tenham os mesmos direitos que os heterossexuais. Com quem eu transo, com quem você transa, ou as práticas sexuais do seu vizinho, não são da conta de ninguém. Muito menos do Estado: cada um é dono do seu corpo e tem o direito de fazer com ele o que bem entender.

Se você não gosta, apenas não faça.












Nenhum comentário:

Postar um comentário