sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

DEPRESSÃO OU FALTA DE EMPATIA ... QUAL É A PIOR DOENÇA DESTE SÉCULO?



Ser indiferente sobre alguém em depressão ou não dá a devida atenção quem precisa é um dos atos mais cruéis que alguém pode praticar. Debochar, pré-julgar essa doença, como se não passasse de uma noite mal dormida ou, sei lá, de uma frescurinha boba é demonstrar ignorância absoluta sobre um assunto tão sério.

O Brasil é o país mais depressivo da América Latina. Segundo pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão será até 2020, o maior motivo de afastamento do trabalho no mundo.

Não sinta vergonha de ter depressão. Não deixe os julgamentos de pessoas que não entendem o seu estado, aumentarem uma dor emocional que já é grande o suficiente para a sua alma. 

A pior coisa da depressão é que ela é uma disfunção afetiva, psíquica que acontece dentro da gente. Por isso, muitas vezes, ninguém consegue vê-la e muito menos ajudar. Não é um osso quebrado que vemos no raio x ou um corte que a enfermeira costura e logo cicatriza. 

Depressão é um rasgo na alma que ninguém tem acesso. É uma ferida aberta e inflamada na nossa alegria de viver, que ninguém pode desinfetar porque não há como alcançá-la fisicamente.

Quando nos afogamos no mar, buscamos a superfície incessantemente no desespero pelo ar. Na depressão é o contrário. Afogamo-nos na dor e quando tentamos buscar ar no lado de fora, podemos sufocar ainda mais, porque é mergulhando dentro da gente que conseguimos respirar melhor.

Por isso, não entendemos porque as pessoas nos julgam tanto. Porque ninguém nos ajuda enquanto a angústia esmaga nosso peito e tira todo nosso fôlego, deixando-nos jogados na cama.

Então, a gente escuta que estamos nos fazendo de vítima. Que é bobagem, frescura. As pessoas nos ignoram justamente no momento em que mais precisamos, deixando-nos, sem se darem conta, à beira de um precipício, porque a nossa depressão pode ser imperceptível aos olhos do coração de quem não sabe o que é passar por essa dolorosa experiência.

Quantas vezes nos sentimos mal sem um motivo aparente? A tensões que acumulamos no interior de nós mesmos se refletem em nosso exterior. Pesquisas recentes constataram que a tensão psicológica pode dar a origem a doenças corporais (mais comum enxaqueca, insônia e fibromialgia). Para curar o de fora, precisamos primeiro controlar o de dentro, nossos conflitos internos.

A tensão emocional machuca lenta e inexoravelmente o corpo, se expressando por meio da depressão, ansiedade ou estresse. A canalização incorreta dos conflitos emocionais pode desencadear um amplo leque de doenças, como a diabetes mellitus, o lúpus e a leucemia.


Quando as emoções nos machucam

Em muitos casos, as pessoas pensam uma coisa e dizem outra, sentem uma coisa e fazem outra, não são coerentes com elas mesmos por medo da rejeição, do abandono, da crítica, de perder prestígio e de ser julgado pelos outros. De tanto pensar na valorização alheia nos esquecemos de nosso próprio julgamento, e isso causa inúmeros conflitos interpessoais.




As emoções que não expressamos afetam nossa saúde e se expressam no corpo através da dor e da doença. Nosso corpo nos envia sinais para chamar nossa atenção sobre a existência de algo que é preciso mudar, sejam pensamentos negativos ou crenças distorcidas enraizadas que limitam nossa vida. As distorções ocupam um papel predominante ao serem produzidas pela perturbação emocional.

Essa percepções e pensamentos distorcidos que o sujeito realiza sobre si mesmo, o mundo e o futuro, o levam a desenvolver estados de ânimo disfuncionais como: fobias, depressão, ansiedade, problemas de autoestima e transtornos obsessivos. A distorções cognitivas são falhas do pensamento que o ser humano utiliza constantemente para interpretar a realidade de forma irreal.

Essas percepções originam-se em falhas no processamento da informação e nos processos emocionais ao invés de racionais. Podem basear-se em crenças irreais firmes, mas as distorções na verdade não são crenças, e sim hábitos de pensamento que nos levam às emoções negativas.


Controle emocional para cicatrizar o exterior

As emoções influenciam o pensamento e a conduta, por isso seu controle é de fundamental importância. Qualquer acontecimento, por mais simples que seja, desperta emoções bem distintas. Isso se deve ao Sistema Límbico, o encarregado de que possamos considerar que as emoções formam parte de nós e de nossa maneira de reagir ao mundo.

A técnica mais simples de controle emocional é aprender a evitar o que gera emoções negativas em nós, sejam pessoas ou situações. 

Temos que tomar cuidado ao evitar as situações, já que podem reforçar um estilo de enfrentamento baseado na preservação de si mesmo, que é pouco efetivo na resolução de problemas. No entanto, controlar as emoções negativas é necessário.

Outras técnicas mais naturais e úteis para controlar as emoções antes, durante e depois de enfrentarmos situações emocionalmente intensas é o relaxamento. Ao relaxarmos, conseguimos um efeito de calma que nos faz visualizar a situação de forma mais nítida.


As técnicas mais úteis para controlar nossas emoções são as técnicas cognitivas. Para mudar as emoções temos que mudar os pensamentos, já que a emoção e o pensamento andam juntos, e se mudamos o pensamento podemos regular tanto nossas emoções quanto nossas ações. Técnicas cognitivas como o ensaio mental, a percepção do pensamento e a mudança de perspectiva nos ajudarão a curar o interior para poder cicatrizar o exterior.

São 5:30 da manhã e eu não consigo dormir, mas faz parte, às vezes, eu não prego os olhos durante a noite toda; outras, eu me fecho em casa e passo o dia todo dormindo, literalmente, sem falar com ninguém, sem beber ou comer, só dormindo. E se eu acordar, eu vou dormir outra vez.

Eu não como nada, ou como tudo a minha volta, às vezes, uma salada, às vezes, uma torta inteira. O conceito de valor nutricional foi pelo ralo; não se contam calorias a essa altura do campeonato, o que vier é lucro. Pode ser que eu só me lembre de comer porque já cheguei ao extremo e estou passando mal. Se eu tiver compromisso, eu acordo e desejo mais 5 minutos, esses 5 minutos duram mais tempo que minha última soneca. 

Tudo na minha vida passou a ser feito com um esforço surreal, seja do mais básico, como higiene, até as obrigações.

Depressão não é preguiça e nem desculpa, depressão é luta!






Já ouvi várias coisas a respeito da depressão. Já a nomearam como “frescura” e dizem ser coisa de quem não tem o que fazer. Já falaram para eu ocupar minha cabeça e parar de pensar besteira. Falaram que eu deveria trabalhar mais, estudar mais e deixar de pensar em todas essas loucuras.



Já falaram, também, que só reclamo e que uso o termo depressão porque me convém, para que as pessoas acabam tendo pena de mim.



Outros já se incomodaram com o meu choro e falaram que eu precisava ir ao psiquiatra com urgência.


O que ninguém entendia, porém, era o medo que eu sentia de falar das minhas dores, era o peso da angústia em me manter acordada, era o fato de eu buscar o refúgio dormindo para me esquecer da dor e fazer o tempo passar mais rápido. Era a luta de todos os dias de ter de enfrentar o seu “eu” em pedaços e, depois, juntá-lo novamente.

Ninguém entendia o quanto eu queria sair daquilo: era uma como uma prisão. Eu era prisioneira de medos, fracassos, mágoas e angústia.

Ninguém entendia que eu não via mais graça em nada e isso não tinha nada a ver com antipatia. Não entendiam que a força que me puxava para cama era bem maior do que a que me encorajava a levantar dela e sair para o mundo para ver e conhecer pessoas. Eu não tinha forças para falar, saudar alguém ou mesmo me arrumar. Eu me olhava no espelho e gostava do meu pijama velho, rasgado e do meu cabelo bagunçado. Eu não me preocupava com isso, pois a bagunça e os rasgos eram bem maiores dentro de mim.


Depressão não é fraqueza e está bem longe disso.

Ah, como eu queria que fosse frescura, como eu queria que fosse uma fase, como eu queria que fosse preguiça e que só a vontade bastasse para mudar tudo aquilo. O que ninguém entendia era a autoestima perdida e o desencanto que se fazia presente.

Ninguém conseguia ver a minha luta diária para virar a página, como eu me sentia impotente demais diante de tanta dor e, quantas vezes, eu não pensei em entregar os pontos.

Quantas vezes eu chorei sozinha no banheiro para ninguém ver, quantas vezes eu quis dormir e acordar leve. Nunca chame algo assim de falta de fé ou de falta de Deus. Depressão não tem a ver com falta de religiosidade. Depressão tem a ver com conflitos, com situações que muitas vezes nos jogam no buraco. Depressão não é fraqueza e está bem longe disso.

É como estar no meio da maré e ela querer te levar: você tenta, com todas as suas forças, mas uma hora cansa.

A tal da depressão quase me levou e ela pode levar muita gente, se continuarem acreditando ser frescura, se continuarem achando que o outro precisa de motivos para as suas dores, que é falta de vontade ou que, sei lá, a pessoa é muito sentimental. Pode levar muita gente, como já tem levado, porque muitos continuam acreditando que remédios bastam e que ”é fase e vai passar”.

Sabe, as pessoas querem ser ouvidas, elas têm sede de ver as suas dores acolhidas. Mas, em meio a tantos julgamentos e conceitos errados, eu preferia me calar, mesmo que isso não parecesse tão simpático. Era mais fácil dizer que estava tudo bem e depois chorar, do que ter que contar sobre mim e ter de ouvir uma resposta desagradável. Era mais fácil inventar desculpa para não sair, do que ter que enfrentar a mim mesma e a todos. Qualquer coisa era mais fácil do que ter que parecer bem.

Ninguém parou para ver a tempestade que havia em mim. Ninguém entendia o quanto eu lutava pra não chorar quando estava rodeada de pessoas e que, cansada de tanto lutar contra esses sentimentos que me sufocavam, na maioria das vezes preferia o meu quarto.


Não é do dia para a noite que você se liberta, é com apoio, é com ajuda, é com acolhimento e muito esforço. É um processo, é um leão que você mata todos os dias dentro de você, é sentir o seu dia tomando cor novamente devagarinho, é aprender a apreciar aqueles filmes velhos de que você tanto gostava e parou de assistir, é ler um livro novo e sentir prazer com cada frase terminada. É conseguir sorrir sem ter que fazer esforço, é olhar no relógio e querer parar o tempo ao invés de acelerá-lo. É ver a graça chegando aos poucos e a alegria fazendo morada. 

Não sou melhor do que ninguém por não ter me rendido totalmente, só eu sei o quanto é doloroso conviver com aquela dor e a imensa falta de força que um depressivo sente todos os dias. No entanto, posso ser melhor do que muita gente que não entende que depressão não é e está bem longe de ser frescura. Todas as noites ao deitar eu agradeço por não ter tirado minha própria morte em vida. Eu me sinto morta há décadas. Parece que nada faz sentido, nem pessoas, nem qualquer outra coisa. Como se ao acordar depois de tomar dois rivotril de 2mg ligasse o corpo morto sem vida na tomada recarregasse um dia de vida. Todos os dias são iguais. 

O não ter mais prazer em fazer nada, que a vida voltasse a soprar novamente no meu rosto, senti viva outra vez é um  sonho surreal para um depressivo. 
Eu frequentemente me tranco no quarto, não vejo TV. Fico deitada pensando, lembrando de coisas que eu não quero, tento não pensar ou relembrar, mas insistem esses pensamentos que machucam por não terem tido fim, respostas, explicações. Sinto raiva!

Eu me tornei do tamanho da minha dor. Invisível. Às vezes, eu tento manter as atividades, mas sempre parece que estou com uma tonelada nas costas, e é superdifícil para mim. Às vezes, no meio da atividade, o sufoco vira um alívio e acabo saindo melhor do que entrei. Eu agradeço por esses dias de excesso de trabalho, esqueço que eu existo. O corpo que suporte o esforço talvez assim ele se desgaste mais rápido do que o natural. Suicidar é pra os corajosos! Ateus! Eu não sou nem uma coisa nem outra. 

Não choro mais e nem consigo ver alguém chorando. Me traz angústia e estado de ira.


Criamos estratégias para disfarçar a dor, não devíamos, mas nos acostumamos com a indiferença. Ah! A indiferença!!!!  Talvez o mal do século não seja a depressão, mas a falta de empatia.



Acredito que, de todos os enfrentamentos que uma pessoa passa, nesse período, a depressão vem a ser o mais difícil deles, por conta da incompreensão.

Nesses momentos, tenho a sensação de que surgem pessoas com aquela necessidade incrível de rotular quem está passando por um momento de luta, no caso, a depressão. Quando eu passei por essa fase, escutei o discurso cansado de que eu precisava ocupar a minha cabeça; também ouvi o tal “isso aí é falta de fé” e que, de certa forma, eu não estava confiando em Deus. Outras vezes, ouvia que eu não estava me ajudando e que “ah, você precisa se levantar dessa cama”, como se isso fosse tão simples.


Quantas e quantas vezes escutei falas que mais me afundaram do que propriamente me ajudaram. Eu já estava me amando de menos e todas essas frases, em tom de “ajuda”, na verdade faziam com que eu me achasse ainda mais o problema, afinal, tudo era tão simples aos olhos dos outros, mas tão doloroso e complicado aos meus olhos. Então, eu chegava à conclusão de que o problema estava comigo.


Cansei-me de tanto escutar a frase:Existem pessoas em condições tão piores que a sua e você aí, com problemas pequenos e se entregando por tão pouco.” Claro, isso certamente me ajudou bastante (ironia). A verdade é que ninguém entendia o quanto era difícil sair do meu quarto, o quanto eu queria dormir para aliviar aquela dor e ver o tempo passar depressa. Aliás, eu sentia que o tempo não passava e a angústia fazia cada vez mais morada em mim.


E, embora isso tudo tenha acontecido um bom tempo atrás, é triste ver que esses discursos permeiam ainda os dias de hoje. Até quando as pessoas vão acreditar que ir ao psicólogo é coisa de louco? Sabe, eu tenho visto muita gente deixando de procurar ajuda por vergonha, por achar que quem precisa de um psicólogo é realmente louco – ideia totalmente errônea. Mas, que atire a primeira pedra quem não tem nada a melhorar, quem não tem angústias, conflitos e quem não precisa de mudança. Todos nós precisamos, o erro está em procurar ajuda apenas quando adoecemos.


Então, eu percebo que se fala tanto em depressão, mas pouco em empatia. Damos muita atenção às doenças do corpo, mas nos esquecemos da alma e da mente, como se não ter disposição para ir ao trabalho por conta da depressão fosse de fato encarado como preguiça. Não se leva em conta as noites sem dormir por conta da insônia, ou o excesso de sono causado pelos remédios, ou até mesmo a falta de energia.

De uma vez por todas, que fique bem claro que depressão não é frescura, depressão não é preguiça, não é desculpa, não é falta de fé e não tem nada a ver com religiosidade. Depressão é luta.

É a incompreensão de pessoas que soltam suas falas que mais doem do que curam, que mais machucam do que saram, que mais pesam do que aliviam, que mais empurram para o buraco do que ajudam alguém a sair dele. Afinal, incompreensão também mata.


Às vezes, eu consigo sorrir. Dizem que depressivos não sorriem. Enganam-se. É um vazio, uma angústia tão grande que a gente não sabe de onde veio, mas a gente sorri, e muito; às vezes, fazemos rir. A gente ri quando vocês perguntam: “Está tudo bem?”, quando a gente ouve que é frescura, falta de Deus ou que a pessoa é mal-amada, pois está há muito tempo solteira, etc. e tal. A gente ri para tudo isso.
Então a gente sente vergonha do nosso estado. Já nos achamos inúteis, os julgamentos só nos pioram mais.

Por isso nos questionamos se esse afogamento na dor é real, se faz sentido. E como a depressão é uma doença e não uma birra infantil, a gente disfarça porque não quer parecer tolo, mimado ou dramático.

Então, finge nadar enquanto se afoga. Sorri quando mesmo quando fica impossível respirar. Escondemos o desespero porque dói menos fingir e enganar as pessoas do que mostrar toda nossa dor e não ser compreendido, pior, ser julgado.

E tudo que precisamos é de apenas alguém para segurar nossa mão, enquanto buscamos a linha e a agulha para costurar essa ferida da alma.


Tudo é tão grande na depressão exatamente pelo nada ser maior ainda. Achava que era tristeza, mas é um nada exacerbado. E nada é pior que tudo. O silêncio. mistérios, falta de explicações, de detalhes da mente é perturbador, mata e nos faz nos perdermos. E sair desse labirinto é difícil e doloroso. Perdemos coisas, oportunidades e principalmente pessoas, essas últimas saem com sangue. Talvez não fosse tão ruim essa parte, olhando para o outro lado.

Quem não vê nosso choro não merece ver nosso sorriso. Por mais que doa, por mais que percamos mil pessoas, precisamos acreditar: aquele um que ficou é o que vai fazer a diferença. Aquele preparado para ouvir: “Eu matei alguém” ou “Eu sinto vontade de morrer”.

E, se sente tudo isso, por que não pede ajuda? Por que você não me falou? É difícil pedir ajuda, muitas vezes até pedimos direta ou indiretamente e somos ignorados, julgados, rotulados de vitimistas e outros rótulos pesados que machucam... e essas pessoas seguem suas vidas sem olhar para traz e enxergarem o mal que fizeram aquela que já estava doente com depressão.

Sem qualquer tipo de remorsos seguem suas vidas desfrutando alegria sem entender que isso não é possível para uma pessoa deprimida. Acostumaram a ver o deprimido como algo natural, ou seja:
  • ... "ele ou ela é assim mesmo desde que eu me conheço por gente", 
  • ..."desde que eu a conheço, nunca muda. Até parece que gosta de passar de louca(o) para todos sentirem peninha, coitadinha";
  • ... "se vira, não vou cuidar de ninguém porque tenho minha vida";
  • ... "Você não cuidou de mim porque eu tenho que cuidar de você?"
  • ... "Ele ou ela quer moleza, de mim nem precisa esperar nada"; 
  • ... "Faz de boba! Gosta de ficar assim, deprimida sem fazer esforço e quer ter tudo de mão beijada, para cima de mim não, esperta(o)!";
  • ... não entendeu que a vida é assim para todos e que não existe almoço grátis. 
... acostumam com a dor do outro como se fosse parte dela. Não se importam e nem tentam resgá-la daquilo sofrimento inarrável que não é natural, não é normal! Mas essa demanda esforço, tempo, dedicação, paciência e muita empatia ao se colocar no lugar da pessoa que esta doente e nem sabe se curar e não consegue sozinha sem apoio. 


Além disso, para pedir ajuda, os próximos do depressivo devem reconhecer o problema. É muito difícil reconhecer porque 'se' reconhece automaticamente 'se' sentem comprometidos ou repelidos na consciência que precisam ajudar, mas não querem deixar suas próprias vidas pra cuidar de outra pessoa ainda mais problemática e doente. Vai demandar, tempo, dedicação e dinheiro que será investido em outra pessoa além dela mesma. É difícil ser generoso em um mundo cada vez mais egoísta, individualista e sem amor verdadeiro. Não existe mais isso... se vai me desgastar eu não quero seja quem for. Nasci para ser feliz, diverti, viajar, curtir a vida e não para cuidar de alguém. 

É aí que entram em ação os sorrisos amarelos e vazios, mas que só quem se importa conosco vai perceber:
– Está tudo bem?
– Está! – com um sorriso amarelo.
Está tudo bem! Porque é mais fácil falar “Está” do que: 

“Não, não está tudo bem, eu estou surtando, a minha cabeça está queimando, eu não sinto nada, só dor. Estou há dias sem dormir direito, e na última semana eu passei mais tempo na cama do que em qualquer outro cômodo, faltei ao trabalho, compromissos, não fui ver o filho da minha amiga que nasceu… Cada osso do meu corpo dói, cada músculo do meu corpo está tenso, e isso me causa uma dor insuportável onde nem o mais potente dos analgésicos alivia. Então, meu único remédio é que Deus me dê a misericórdia de me tirar a vida. Quero morrer não gosto de viver.”

O que mais dói é a indiferença, aos poucos as pessoas deixam de ligar para a gente, de procurar, de abraçar, e vão partindo como se fosse um brinquedo velho que já não serve mais, sem ao menos perguntar: “Tudo bem?” Algumas vão perceber e vão partir vendo a gente como problema; umas nem vão se importar; outras vão ficar já no início. Raríssimas vão ser aquelas que ficarão até o fim, estarão presentes nas nossas quedas e recaídas.

Dói ter medo de tudo ao nosso redor, dói ter medo de si. Porque sozinho ninguém aguenta essa dor por muito tempo. Eu não me lembro do dia em que eu acordei e tudo desabou na minha cabeça, o dia em que as pessoas que eu amava foram embora. Eu daria a vida para escrever outra história, mas eu não posso, a única coisa que eu posso é colocar uma vírgula e seguir em frente, com outro final, uns personagens a menos e um sorriso verdadeiro. Porque ninguém precisa passar por isso sozinho. Peça ajuda!


Sobre o direito de sentir tristeza…

Eu serei objetiva aqui, só quero lhe fazer um pedido, com muita gentileza:

Quando uma pessoa o escolher para compartilhar uma angústia, uma dor, um medo, uma fragilidade ou algo do gênero, por favor, adote os seguintes cuidados…

1. Não diga “você não tem motivos para se sentir assim”. Entenda, o sofrimento da pessoa é real, mesmo que não faça sentido para você. Cada um tem uma forma de perceber a vida e os acontecimentos.


2. Evite dizer “muitas pessoas gostariam de estar no seu lugar”. Isso só vai piorar o estado da pessoa, pois ela, além de triste, vai se sentir culpada também. Dinheiro, beleza, juventude, casamento, etc. não blindam ninguém contra dores emocionais.


3. Esqueça o lembrete: “você precisa ser forte, muitas pessoas dependem de você”. A pessoa precisa de um suporte, por isso ela o procurou. Ela não quer ser cobrada sobre a força dela. Ao invés disso, diga: “você é humano e sempre arcou com muitas responsabilidades, é natural se sentir assim, isso não o faz fraco.”


4. Evite expressões que sinalizem julgamento ou questionamento. Ainda que seja a pessoa mais forte que você conheça, não insinue que ela não tem o direito de sentir aquele desconforto, medo ou fragilidade. Ofereça a sua audição interessada, olhe nos olhos, demonstre que se importa.


5. Lembre-se, a depressão é uma desordem química, isso significa que o milionário, o bonitão, a mulher capa de revista, o seu vizinho bem-sucedido, todos estão sujeitos a tê-la. É lógico que os acontecimentos tristes, os lutos e as perdas no geral favorecem o desencadeamento das doenças emocionais, mas isso não significa que esses fatores sejam obrigatórios para “justificar” o diagnóstico delas.


6. Talvez, essa pessoa tenha feito um grande esforço até tomar coragem de se expor, e se ela o escolheu, é porque o percebeu como merecedor da confiança dela. Não faça com que ela saia de perto de você pior do que chegou. Talvez, ela só queira ser ouvida. Pode ser que esteja cansada de ouvir que é forte. Ela só quer se sentir no direito de sentir-se triste.


Porque, sim, a depressão é um salto do fundo do poço que só nós somos capazes de dar. São as nossas pernas que nos impulsionam não a dos outros. Podemos estar cercados de amigos, procurar uma terapia, seja com um profissional seja com uma atividade, opções que são um suporte e amenizam a angústia, são máscaras de oxigênio diante desse afogamento na dor, mas somente nós mesmos podemos decidir buscar o ar lá no fundo e respirar para sair dessa.


As pessoas podem nos falar as melhores coisas, estender o braço para nos puxar dessa lama da alma, mas se a gente não levantar a mão e segurar firme, permaneceremos imersos em um mundo escuro, onde ninguém nos vê, de uma doença que é o mal do mundo e que somente a coragem de quem a tem é capaz de salvar.


Por isso, peça ajuda, sim, sem vergonha de estar deprimido, e o mais importante: aceite orientação, pois, no fim das contas, somos nossos próprios salva-vidas na depressão. Somos o motorista do nosso caminhão de dor.

Então, quando alguém o julgar, não desanime, apenas lembre-se de que: os caminhos mais difíceis nos levam aos melhore destinos. E se no meio da trilha o tempo virar, em vez de esperar a tempestade passar, dance na chuva!



domingo, 22 de dezembro de 2019

DINASTIA DA FAMÍLIA ROTHSCHILD A MAIS RICA DO PLANETA DESDE DO SÉC XVIII ATÉ NOS DIAS DE HOJE


DINASTIA DA FAMÍLIA ROTHSCHILD a mais rica do planeta. Sua riqueza é maior que metade da população global, desde do século XVIII os judeus-alemães começaram a inventar o que hoje conhecemos como sistema bancário e especuladores das bolsas de valores. Ganham muito dinheiro sem investir um centavo na humanidade ou na melhoria de condições de vida gerando postos de emprego. Super egos! Este sistema bancário os transformaram numa gigante dinastia escondida do mundo, porém através desse seu sistema capitalista selvagem a DESIGUALDADE SOCIAL planetária aumentou drasticamente e muitas guerras foram ganhas e vencidas para eles lucrarem.

Roberta Carrilho


Você não encontrará fotos ou menções a qualquer um dos membros da família Rothschild nas colunas sociais ou em matérias da revista Forbes. Essa família de banqueiros de origem judia-alemã é uma das mais ricas da história, mas, sua fortuna, hoje, está espalhada entre inúmeros herdeiros.

Falando em tamanho de patrimônio, os cálculos mais modestos indicam que possuem cerca de 350 bilhões de dólares. Outros, menos conservadores, chegam a 2 trilhões e não para de aumentar por segundos. Seja como for, é muito, muito dinheiro. Para se ter uma ideia, o homem mais rico do Brasil, o banqueiro Joseph Safra, possui uma fortuna de “apenas” 25 bilhões de dólares.

Os Rothschild modernos vivem em diferentes países do mundo, e muitos deles se dedicam a atividades muito distantes dos negócios bancários: administram arquivos históricos em museus ou salvam as geleiras do aquecimento global, por exemplo.

Séculos XVIII — XIX

As primeiras gerações dos Rothschild viviam em um imóvel em cuja porta havia uma inscrição que representava uma águia dourada diante de um escudo vermelho. Em alemão, “Rothschild” pode ser traduzido como algo como “escudo vermelho”. Foi a partir dessa palavra que se originou o sobrenome até hoje associado à fortuna e ao poder.

No século XVIII, Amschel Mayer Rothschild conseguiu abrir um banco em uma das cidades da Alemanha e passou o negócio de família aos seus cinco filhos. Os jovens acabaram mostrando talento para a administração e desmembraram o que era apenas um banco em cinco, cada um em uma região da Europa. Fazendo parte de uma sociedade maior, esses bancos eram comparados aos cincos dedos de uma mão, tamanha a forma coordenada e harmoniosa com que atuavam, praticamente sem conflitos.



Os Rothschild desenvolveram sua própria rede de correspondências, o que lhes permitia acompanhar, com extrema agilidade para os padrões da época, tudo o que estava acontecendo no mundo (ou nos países onde atuavam). Já naquele tempo, informação significava poder e agilidade na tomada de decisões e esse foi um de seus trunfos.

A família usava, por exemplo, pombos-correio para trocar mensagens. E, dispondo de uma bem estruturada rede de informação, difundiam boatos em nome dos negócios. Isso ocorreu, por exemplo, durante a famosa batalha de Waterloo, entre França e Inglaterra (1815) e que terminou com uma derrota de Napoleão Bonaparte. Graças à rede de informação, os agentes da família ficaram sabendo que a Inglaterra estava vencendo e enviaram aos líderes um pombo-correio com a notícia.

Astutamente, Nathan Rothschild, um dos líderes da família, passou, então, a vender ações na Bolsa de Valores de Londres, indicando, com isso, que o cenário era crítico para os ingleses e que a tendência era de queda nas ações. Seguindo as operações do banqueiro, outros detentores de ações começaram a vendê-las, fazendo com que o índice caísse abruptamente, o que permitiu a Rothschild comprar ações baratas para revende-las depois com um enorme lucro, quando a informação de que a Inglaterra havia vencido finalmente chegou a Londres e o preços das ações se recuperou.

No século XIX, o clã começou a ter seu próprio conjunto de regras que todos os membros da família deveriam seguir. Uma dessas normas, em particular, estabelecia que nenhum descendente pela linha feminina tinha o direito de administrar o capital. Essas prerrogativas só cabiam aos descendentes homens.

Como costumava ocorrer nas famílias reais, na dinastia Rothschild, os casamentos eram cuidadosamente planejados pelo patriarca da família. Como regra geral, se casavam entre si os primos diretos e os de segundo grau. Isso, evidentemente, servia para garantir que o poder e a fortuna continuassem nas mãos da família.




O resultado foi um curioso efeito sobre a árvore genealógica da dinastia. Enquanto uma pessoa comum tem dois pais, quatro avós, etc, Lionel Walter Rothschild, por exemplo, tinha somente um bisavô e uma bisavó.

No fim do século XIX, o clã controlava praticamente a metade do mundo.

Os Rothschild financiaram, com sua fortuna, o exército japonês durante a guerra russo-japonesa, investiram na criação de um trem na Europa, patrocinaram a construção do canal de Suez e muito mais. Desde então, o sobrenome Rothschild se transformou em sinônimo de riqueza.

Sobre a influência da dinastia sobre os políticos mais poderosos do mundo, há uma história conhecida que se parece mais com um mito. Segundo o diário de um dos representantes da família, a rainha Victoria, da Inglaterra, visitava seguidamente a casa dos Rothschild. Em uma dessas visitas, a baronesa Alice Rothschild gritou à rainha: “Saia do jardim, você está pisoteando as flores!”, e Victoria, uma das mais conhecidas rainhas da história, obedeceu.

Também há lendas sobre os princípios morais dos Rothschild. Em 1861, o governo russo se dirigiu à família para pedir um empréstimo e recebeu um não como resposta. O fato é que o empréstimo era necessário para reprimir algumas revoltas que estavam ocorrendo na Polônia. Os Rothschild teriam obtido enormes ganhos se financiassem os russos, mas, nesse caso, não queriam apoiar um regime que suprimisse os movimentos da libertação nacional.

As famosas guerras napoleônicas também foram ganhas com a participação do clã. Os Rothschild investiram uma parte notável de sua fortuna no exército inglês, e também ajudaram a transportar metais caros para a fabricação de armas e proteção dos soldados.

Século XX


O maior colecionador de arte do clã Rothschild se chamava Ferdinand. Todos sabiam que, segundo seu testamento, ele deixaria ao Museu Britânico todos os seus objetos de arte. E, sem ter fundos para adquirir determinadas obras, os diretores do museu, espertamente colocavam Ferdinand em contato com os donos das pinturas e ele as adquiria.

Um dado interessante é o fato de que quase todas as mulheres da família eram reconhecidas por seus contemporâneos como pessoas que apresentavam qualidades que a sociedade costumava atribuir aos homens, como a obstinação e a dureza.


Walter Rothschild, também um colecionador, entrou para a história da ciência. No entanto, ele colecionava borboletas, chegando a juntar, em toda sua vida, em torno de 2,25 milhões de exemplares. Mas Walter não só colecionava insetos, como também organizava numerosas expedições aos mais variados e distantes lugares do Planeta. Graças a ele, foi possível descobrir e descrever novos tipos de animais: desde besouros até cangurus. Alguns deles foram batizados em sua homenagem: Alguns deles foram batizados em sua homenagem: a Ornithoptera rothschildi (uma borboleta), a girafa de Rothschild e o Leucopsar rothschildi (um estorninho com plumagem branca como a neve da ilha de Bali).


Walter Rothschild montando uma tartaruga de Galápagos em sua fazenda


Durante a Segunda Guerra Mundial, um dos Rothschild foi arrastado pelos soldados alemães e lhe foi oferecido o seguinte trato: ele seria liberado se entregasse sua fábrica de aço e pagasse uma boa quantidade de dinheiro (para os padrões de um Rothschild) à vista. Ele aceitou entregar a empresa, mas solicitou um pagamento por ela. Negociaram durante muito tempo e finalmente o comando alemão perdeu a paciência: fez o trato sob os termos do barão. Rothschild foi liberado, mas o acordo nunca foi efetivado: em poucos dias, as tropas alemãs haviam ocupado o território em que se encontrava a fábrica. E a necessidade de pagar por ela desapareceu sozinha. Ficou, no entanto, para a história, a “lenda” de mais um Rothschild com talento para negócios.

Século XXI


A família possui vinícolas em todo o mundo, a mais famosa das quais o Château Lafite Rothschild. E, na etiqueta dos vinhos israelitas “Baron” há um retrato de Edmond de Rothschild.

O atual presidente da França, Emmanuel Macron, começou sua carreira em uma das companhias dos Rothschild, e era tão bom em seu trabalho que o chamaram de Mozart das finanças.

Em Cambridge, há um arquivo dos Rothschild. A história da família tem como depositária e guardiã Emma Rothschild, que é famosa por ser a estudante mais jovem da Universidade de Oxford: ela ingressou na instituição com apenas 15 anos. Emma também é professora de História e Economia em Cambridge e em Harvard.

Um dos descendentes do antigo clã, David Rothschild, é dono da companhia Adventure Ecology. Está lutando ativamente pela salvação de nosso Planeta: em 2006, organizou uma expedição ao Ártico para estudar o gelo local; em 2007, viajou às florestas do Equador para protegê-las da contaminação e o desmatamento, e em 2010 construiu um barco com 12.500 garrafas de plástico e, nele, cruzou uma parte do Oceano Pacífico.



David Rothschild e seu barco “Plastiki”

O presidente russo Vladimir Putin tomou uma decisão pelo seu país. “Sob qualquer circunstância”, a família Rothschild é proibida de entrar no território russo. Juntamente com seus planos para a Nova Ordem Mundial, a proibição de Jacob Rothschild não surpreende.

Depois de pagar a dívida que a Rússia tinha com os Rothschild, Putin não hesitou em informar os consultores sobre suas ações: “os agarrou pela nuca e os chutou pela porta dos fundos da Rússia”. Durante a reunião em questão, Putin ficou claramente descontente com a agenda secreta da elite de dominar o país.

Parece que seu ato de bater com o punho contra a mesa e a promessa de destruir a Nova Ordem Mundial mostram evidências claras da integridade de Putin. Segundo uma fonte do Kremlin, o presidente russo está realmente lutando por seu país contra Rothschild.

Putin lembrou a seu gabinete que estava lidando com os Rothschilds e banqueiros globalistas “agarrando-os pela nuca e chutando-os pela porta dos fundos da Rússia”.

Vladimir Putin afirma:

“Eles não são donos do mundo e não têm carta branca para fazer o que quiserem. Se não os desafiarmos, haverá outros problemas. Não seremos intimidados por eles.”

Com base em fontes, as atividades bancárias de Rothschild prejudicaram a economia russa. Dessa forma, continuar nessa estrada só levaria a mais luta de sua população. Desde seus primeiros dias de presidência, Vladimir Putin fez da situação social e econômica da Rússia sua principal prioridade. Sua prisão do ditador Mikhail Khodorkovsky em 2016 foi apenas o começo. Khodorkovsky também é conhecido pela nomeação de Henry Kissinger, Arthur Hartman e até Rothschild como diretores da fundação Open Russia.

Além disso, irritado com as ações dos donos de fundo, Putin os expulsou em questão de segundos. Sendo um estudante de história com uma forte paixão pelos assuntos mundiais, Putin foi capaz de entender essas organizações e seus esquemas.

Para o presidente russo, o objetivo principal era evitar conflitos de membros como os Rothschild. Os Rothschild estão tentando iniciar uma nova guerra mundial? Devemos nos preparar para a Terceira Guerra Mundial? Luta pela economia russa contra Rothschild.

Apesar das tentativas de Putin de acabar com eles, a Nova Ordem Mundial continua a espalhar seus ramos, não apenas na Rússia, mas em todo o mundo. Graças a Vladimir Putin, a Rússia está agora segura.

A dominação mundial não é mais um problema. A proibição dos planos de Rothschild dada por Putin conseguiu pôr fim à sua influência e expansão sobre a Rússia. Putin declarou “independência total” da cabala bancária de Rothschild, que começou em 2006.

Em junho de 2016, o presidente Putin proibiu Jacob Rothschild e sua família de cartéis bancários da Nova Ordem Mundial de entrar no território russo “sob qualquer circunstância” e pouco mais de um ano depois, Putin declarou “total independência” do cartel bancário global de Rothschild e organizações internacionais de empréstimo de dinheiro.

Declarando a conquista o “maior presente” que pode ser dado às gerações futuras, Putin organizou uma festa no Kremlin para comemorar a conquista.

“Eles disseram que não podíamos fazer isso, disseram que seríamos destruídos”, disse Putin à equipe e associados seniores. “Nossas gerações futuras nascerão sem correntes de Rothschild ao redor de seus pulsos e tornozelos.”

“Este é o maior presente que podemos dar a eles.”

O maior legado de Putin

O ministro das Finanças da Rússia, Alexei Kudrin, também falou no evento e elogiou a conquista de Putin em expulsar os Rothschilds do país.“Eles não são fáceis”, disse Kudrin. “Mas nós provamos que é possível.”

“O maior legado que pode ser passado para seus filhos e netos não é dinheiro ou outras coisas materiais acumuladas na vida, mas sim um legado de liberdade da escravidão.”

Ao fazer o pagamento final de todas as dívidas das antigas repúblicas soviéticas aos bancos centrais do mundo – tornando a Rússia o único país a se libertar das garras tirânicas do sistema bancário da Nova Ordem Mundial – Putin garantiu que as futuras gerações de russos não viverão em escravidão por dívida à cabala globalista khazariana.

Entende-se que a raquete bancária Rothschild era um laço amarrado no pescoço da economia russa. Uma vez apertado o nó, a economia lutaria e sufocaria.O Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial têm sido grandes atores no cenário econômico global desde a sua criação em 1944. Essas organizações bancárias internacionais, que são controladas privadamente pela famosa família bancária Rothschild, pressionam primeiro os países a desregular seu setor financeiro, permitindo que os bancos privados saquem suas economias.

Depois que os governos são forçados a resgatar seu setor financeiro desregulado, o FMI ou o Banco Mundial estabelecem um pacote de empréstimos escritos em segredo pelos banqueiros centrais e ministros das Finanças que comprometem sua soberania nacional e os forçam a adotar políticas de austeridade que prejudicam os trabalhadores, famílias e meio ambiente.

A Rússia foi o primeiro país a se tornar esperto em relação ao ardil. Eles trabalharam duro para obter independência financeira e agora concluíram o processo de expulsar os bancos controlados pelos Rothschild de seu país. Mesmo que sejam uma das maiores ameaças no momento, Rothschild teme Putin.

Ao contrário da imagem a ele associada, por outro lado, a mídia falha em destacar o poder de Putin em lutar pelo que é certo. Ele está tentando ir contra o plano da Nova Ordem Mundial de unificar e criar um mundo guiado por um governo.

Um exemplo claro disso são suas ações na Síria. Nessa situação, ele defendeu a soberania de um estado, e isso também aumentou sua reputação como um líder poderoso. As pessoas estão começando a perceber. Mais do que isso, a Nova Ordem Mundial precisa ser tratada, não importa o quê. Sabendo de tudo isso, o mundo vai sentar e esperar que pessoas como os Rothschild assumam o controle sobre o mundo?


Traduzido para publicação em dinamicaglobal.wordpress.com

Fonte: News Punch, CSGlobe, Politicalvelcraft.org



segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

AMAR É PARA QUEM TEM CORAGEM E CONVICÇÃO. NÃO EXISTEM CASAIS PERFEITOS! By Jorge Scritori




Não haverá dias só de luz e tranquilidade. Dentro de cada um de nós habita um vale sombrio com diversas formas. Algumas criadas no tempo e outras na dor. Elas estão lá e se movimentam de acordo com o seu ciclo.

Quando você está sozinho(a), ou seja, fora de um relacionamento, tais criaturas parecem sossegar ou adormecer. Coisas que poderiam incomodar ou perturbar, entram em um estado de repouso como: ciúmes, medos e inseguranças. 

Ao tomar a decisão de se relacionar, uma espécie de alarme toca no vale e criatura por criatura irá despertar. Aos poucos, gradativamente, a cada situação ou gatilho de memória, os bichos irão despertar. O mais perigoso de todos também pode acordar. Se trata do poderoso NCC (neurótico- controlador-compulsivo). Este trará sofrimentos e percepções terríveis. Agita as águas profundas e coloca a flor da pele sensações de angústia e sufocamento.

O que fazer?
O primeiro passo é ter consciência e aceitação. As feras podem e devem ser trabalhadas. O apoio e a compreensão do novo parceiro(a) serão fundamentais. Afinal, os bichos deles também irão se levantar. Vale lembrar que receita velha não cura mal fortalecido. É preciso um novo formato na relação e na interação. 

Coisas usadas no passado devem ser abolidas e trabalhadas até a franca eliminação: desconfiança excessiva, punição por silêncio, quebra brusca de diálogo, achismo sem fundamento, elevar o tom de voz e abrir mão do outro. Quer resultados novos e uma nova qualidade na relação? Faça coisas novas.

O diálogo deve ser constante mas sem peso. Dialogar saudavelmente não significa chafurdar o lixo do outro ou transformar a relação em terapia constante. Trata-se de posicionamento, transparência, alinhamento, paciência e bom humor sem excessos.

Um criança quando não sabe explicar a dor, possui a pureza do movimento de apontar com o dedo e dizer: “dói aqui”…

Encarar as feras em parceria, aumenta o respeito, o companheirismo e cria um vínculo de humanidade entre os dois: não existe o mais forte ou o mais fraco. Existem duas pessoas que estão em fase de crescimento, autoconhecimento e cumplicidade.

Relacionamento é trabalhoso. Amar é para quem tem coragem e convicção. Não existem casais perfeitos. Existem trabalhadores dedicados a sua história de amor!

Jorge Scritori – Life Coach


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quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

POR QUE OS PSICOPATAS CHEGARAM AO PODER por George Monbiot


Há uma dimensão pouco examinada no avanço das lógicas neoliberais. Um sistema que estimula competição, disputa e rivalismo produzirá “líderes” brutais e sem empatia. Eleger gente generosa e sensível requer uma nova democracia

Por George Monbiot | Tradução: Inês Castilho


Quem, em seu juízo perfeito, poderia desejar esse trabalho? É quase certo que acabará, como descobriu Theresa May, em fracasso e execração pública. Procurar ser primeiro-ministro britânico, hoje, sugere ou confiança imprudente ou fome insaciável de poder. Talvez necessitemos de uma ironia como a de Groucho Marx: alguém louco o suficiente para candidatar-se a essa função deveria ser desqualificado para concorrer.

Alguns anos atrás, a psicóloga Michelle Roya Rad listou as características de uma boa liderança. Entre elas figuravam justiça e objetividade, desejo de servir à sociedade e não a si mesmo, falta de interesse em ser famoso e ocupar o centro das atenções, resistência à tentação de esconder a verdade ou fazer promessas impossíveis. Por outro lado, um artigo publicado no Journal of Public Management & Social Policy (Jornal de Gestão Pública e Política Social) listou as características de líderes com personalidade psicopata, narcisista ou maquiavélica. Elas incluem: tendência à manipulação dos outros, disposição em mentir e enganar para alcançar seus objetivos, falta de remorso e sensibilidade, desejo de admiração, atenção, prestígio e status. Quais dessas características descrevem melhor as pessoas que estão competindo para ser “governantes” no mundo contemporâneo?

Na política, vê-se em todo lado o que parece ser a externalização de déficits ou feridas psíquicas. Sigmund Freud afirmou que “os grupos assumem a personalidade do líder”. Penso que seria mais preciso dizer que as tragédias privadas dos poderosos tornam-se as tragédias públicas daqueles que eles dominam.

Para algumas pessoas, é mais fácil comandar uma nação, mandar milhares para a morte em guerras desnecessárias, separar crianças de suas famílias e infligir sofrimentos terríveis do que processar sua própria dor e trauma. Aparentemente, o que vemos na política, em todos os cantos, é uma manifestação pública de profunda angústia privada.

Essa talvez seja uma força particularmente forte na política britânica. O psicoterapeuta Nich Duffell escreveu sobre “líderes feridos”, que foram separados da família na primeira infância para ser enviados ao colégio interno. Eles desenvolveram uma “personalidade de sobrevivente”, aprendendo a reprimir seus sentimentos e projetar um falso eu, caracterizado pela demonstração pública de competência e autoconfiança. Sob essa persona está uma profunda insegurança, que pode gerar necessidade insaciável de poder, prestígio e atenção. O resultado disso é um sistema que “sempre revela pessoas que parecem muito mais competentes do que realmente são”.

O problema não está confinado a estas paragens. Donald Trump ocupa a cadeira mais poderosa do planeta, e ainda assim parece roer-se de inveja e ressentimento. “Se o presidente Obama tivesse feito os acordos que fiz”, afirmou há pouco, “a mídia corrupta os consideraria incríveis… Para mim, apesar do nosso recorde em economia e tudo o que fiz, não há crédito!”. Nenhuma riqueza ou poder parece capaz de satisfazer sua necessidade de afirmação e segurança.

Penso que deveria ser necessário a qualquer um que quisesse participar de uma eleição nacional passar por uma formação em psicoterapia. A conclusão do curso seria a qualificação para o cargo. Isso não mudaria o comportamento de psicopatas, mas poderia evitar que, ao exercer o poder, certas pessoas impusessem sobre os outros suas próprias feridas profundas. Fiz dois cursos: um influenciado por Freud e Donald Winnicott, outro cuja abordagem tinha foco na compaixão de Paul Gilbert. Considero os dois extremamente úteis. Penso que quase todo mundo se beneficiaria desses tratamentos.

A psicoterapia não iria garantir uma política mais gentil. A abertura admirável de Alastair Campbell ao falar sobre sua terapia e saúde mental não o impediu de comportar-se – quando desempenhou as funções de assessor político e porta-voz de Tony Blair – como um valentão desbocado, que intimidava as pessoas a apoiar uma guerra ilegal, em que centenas de milhares de pessoas morreram. Tanto quanto sei, não demonstrou remorso por seu papel nessa guerra agressiva, que cabe na definição de “crime internacional supremo” do tribunal de Nuremberg.

O problema, na verdade, é o sistema no qual essas pessoas competem. Personalidades tóxicas prosperam em ambientes tóxicos. Aqueles que deveriam ser menos confiáveis para assumir o poder são justamente os que mais provavelmente vencerão. Um estudo publicado no Journal of Personality and Social Psychology sugere que o grupo de traços psicóticos conhecido como “domínio sem medo” está associado a comportamentos amplamente valorizados nos líderes, tais como tomar decisões ousadas e sobressair-se no cenário mundial. Se assim for, nós, por certo, valorizamos as características erradas. Se para alcançar o sucesso no sistema é necessário ter traços psicopatas, há algo errado com o sistema.

Para pensar uma política eficiente, talvez fosse útil trabalhar de trás para frente: primeiro decidir que tipo de gente gostaríamos que nos representassem e depois criar um sistema que as levasse ao primeiro plano. Quero ser representado por pessoas ponderadas, conscientes de si e colaborativas. Como seria um sistema que promovesse essas pessoas?

Não seria uma democracia puramente representativa. Esse tipo de democracia funciona com o princípio do consenso presumido: você me elegeu há três anos, então presumo que consentiu com a política que estou para implementar, não importa se na época eu a mencionei ou não. Ela recompensa os líderes “fortes e determinados” que tão frequentemente levam suas nações à catástrofe. Um sistema que fortaleça a democracia representativa com democracia participativa – assembleias de cidadãos, orçamento participativo, co-criação de políticas públicas – tem mais possibilidades de recompensar os políticos sensíveis e atenciosos. A representação proporcional, que impede governos com apoio minoritário de dominar a nação, é outra salvaguarda potencial (embora não seja garantia).

Ao repensar a política, é preciso desenvolver sistemas que incentivem gentileza, empatia e inteligência emocional. É preciso nos desvencilhar de sistemas que encorajem as pessoas a esconder sua dor e dominar os outros.




quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

SE VOCÊ PODE FAZER UMA MULHER RIR, VOCÊ ESTÁ VENDO A COISA MAIS LINDA NA TERRA DE DEUS por Keanu Reeves


Tudo no Keanu Reeves me atrai. Sua aparência, sua sensibilidade, sua personalidade, seu sorriso, seu olhar profundo, seus cabelos compridos e dentes, sua humanidade, sua forte empatia e sua doação ao outro.
Eu me sinto muito atraída por pessoas com esse perfil que ele tem na vida pessoal. Ele o Brad Pitty são muito parecidos e lindos... Deus foi muito generoso com esses dois homens nesta vida. Além da aparência física e corpos perfeitos ou quase, são talentosos, bem-sucedidos profissionalmente, bem-resolvidos amorosamente, sabem amar verdadeiramente, inteligentes, admiráveis, amorosos, tudo que eu Roberta Carrilho gostaria de encontrar em um homem para mim como mulher. Eu me sentiria muito feliz em ter comigo uma pessoa com essa personalidade e traço humanitários que eles têm. 
Claro que eu gosto desta aparência nórdica, vikings ... mas se não tiver? Tudo bem que a aparência acabar e não é isso que me fará ficar perto ou com alguém... e sim seu comportamento e personalidade. Seu ser, sua identificação e afinidades comigo. 

Roberta Carrilho



“Se você pode fazer uma mulher rir, você está vendo a coisa mais linda na Terra de Deus.” Esta frase do ator norte-americano Keanu Reeves descreve perfeitamente o prazer que é poder despertar o sorriso no rosto de uma mulher.

As mulheres são fantásticas, donas de almas puras e espíritos muito iluminados, por isso um sorriso delas é um verdadeiro presente, algo a ser admirado por todos.

Os homens que desejam conquistar uma mulher ou passar o resto de suas vidas ao lado daquelas que já amam devem ser capazes de fazê-las sorrir e enxergar o mundo muito mais bonito e feliz. O sorriso é a mais pura e verdadeira definição de felicidade, e um relacionamento que não é feliz não pode durar. 

Quando uma mulher sorri, o céu se ilumina, o Universo se encanta e Deus se alegra nos céus, porque está percebendo que uma de suas maiores criações é devidamente valorizada. 

Fazer uma mulher sorrir, é plantar uma semente de felicidade no mundo, que dará frutos para o resto da vida. É saber que está agindo certo e caminhando em uma direção segura e feliz.

As mulheres costumam ser aquelas que sempre se dedicam e fazem tudo para que as pessoas ao seu redor estejam sempre satisfeitas e felizes, mas todos os relacionamentos precisam de reciprocidade e elas também podem – e devem – receber de volta tudo aquilo que investem nas pessoas que estão ao seu lado.

Se você se dedicar para fazer a mulher que ama sorrir, verá a obra mais bonita de Deus, e demonstrará que está sabendo cuidar do presente que ele colocou em seu caminho. 

Não importa o quanto as coisas estejam difíceis e o quanto ela esteja desanimada, coloque um sorriso em seu rosto, mostre que está ao seu lado e que todo o seu esforço será recompensado no momento certo. Faça com que ela enxergue que tem um verdadeiro companheiro do seu lado e que vocês sempre conseguirão passar por cima de qualquer desafio enquanto estiverem juntos.

Ver a mulher que você ama sorrir o fará feliz, fortalecerá o seu relacionamento, o seu espírito e o levará longe. 

Um sorriso é a joia mais cara que você pode oferecer a ela, porque é o resultado de uma vida feliz, então certifique-se de que ele nunca falte em seu relacionamento.