quinta-feira, 28 de agosto de 2014

O QUE EU PENSO COM O QUE PENSAM A MEU RESPEITO? NÃO PENSO... DISPENSO! Roberta Carrilho

 
Eu - Roberta Carrilho - 25/08/14
Há tempos eu queria expressar um pensamento que sinto e não vinha a frase na mente. Minha filha mais velha, Maria Tereza, tem uma necessidade absurda de dar satisfações ou comportar deste ou daquele jeito, vestir isto ou aquilo ... tudo em nome de não aparecer, não destacar para uma sociedade falida de sociabilidade e fraternidade. Eu não consigo encaixar nesta forma do 'normal', 'convencional', que ela tanto quer para mim. Enfim, ontem quando nós fomos à missa a noite no caminho conversámos muito sobre isso. Eu fui enfática: "filha, eu não penso ou me preocupo com o que os outros pensam ou falam de mim; eu só me preocupo com o que EU PENSO E FALO DELES". Simples Assim! Não consigo viver neste mundo dela ... me sinto sufocada, castrada, alienada... não sou eu mesma. Doido e doído!!! É um 'trem isquisito' ... claro que eu não gosto de chamar à atenção voluntariamente, mas se chamo fazer o quê... Vestir uma burca? Eu sempre chamei pelo meu tamanho, meu jeito, exotismo, sei lá ... e nem quero saber... eu não ligo e já me acostumei. Infelizmente ela ainda não. Penso que deve ser questão de idade (quase 20 anos) ou imaturidade ou adolescência prorrogada - risos! Aff!!!!! Aném TT (TT= Tetê ou Maitê só por íntimos - risos!)



A frase é esta:
O QUE EU PENSO COM O QUE PENSAM 
A MEU RESPEITO? 
NÃO PENSO... DISPENSO! 



 

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