Hoje sei mesmo não sendo especialista que eu convivi com um narcisista (HK) porque sou muito observadora e seu comportamento íntimo no relacionamento bate 100% com tudo que li sobre este distúrbio de personalidade.
Eu não sei se pode aplicar distúrbio narcísico com outros distúrbios de personalidade como por exemplo a bipolaridade (?) Mas as características mais marcantes nesta pessoa que eu me relacionei (HK) com certeza é mais narcísica.
Eu me libertei de um relacionamento muito tóxico, doentio, agressivo que me trouxe tantos sofrimentos, doença (até um câncer) que minha médica na ACCCOM (Dra. Isabela Souza) me explicou que geralmente a tiróide está ligada as emoções e quando ela adoece é porque eu retive sentimentos intensos, falas não ditas, etc porque na minha família não tem histórico de câncer na tiróide (Chacka larínjeo), enfim... passou. Demorou quase 20 anos para eu me curar completamente e libertar deste ser doente. Quando eu o vi ano passado não senti nada mais do que um desprezo, um certo desconforto, como ele é estranho, feio, horrível, totalmente fora do padrão. Não senti nada além de uma vontade incrível de nunca mais vê-lo na vida.
Estou livre!!! Pensar que eu aturei suas regras subliminares absurdas, distorções e sua insistente mania de se vitimizar, além da sua falta de empatia fazia que os outros me vissem de forma totalmente distorcida da realidade, da minha personalidade, comportamento. Ele me descrevia acreditando e fazendo ser acreditado em uma mentira criada pela sua mente doente.
Deus não sei por que tive que passar por este karma, foi um sofrimento, mas também um grande aprendizado. Agora que eu me libertei deste relacionamento de co-dependencia emocional, um vício doentio, estou em outro relacionamento estável, saudável vejo o que eu vivi foi um martírio.
Deus deve ter seus motivos como aprendizagem e agradeço porque hoje sei me defender destes homens doentes. Têm muitos por aí, porém agora fica fácil identificar o comportamento narcísico e sair correndo sem olhar para trás. hahahaRoberta Carrilho
Atitudes que visam somente o benefício próprio podem indicar o transtorno de personalidade
Já ouviu falar em narcisismo? A característica se dá por um olhar de grandiosidade para si mesmo e com autoestima extremamente elevada. Mas, o narcisismo não necessariamente é algo ruim. “Ele é importante em uma fase da nossa vida, quando a gente é bebê e começamos a nos diferenciar do outro. A gente descobre que não somos a nossa mãe e passamos a nos amar. Então, a gente tem uma fase narcisista que é importante no nosso desenvolvimento, mas é uma fase e ela deve ficar para trás”, introduz Danielle H. Admoni, psiquiatra na Escola Paulista de Medicina UNIFESP e especialista pela Associação Brasileira de Psiquiatria.
Se não ficou, aí sim temos o trantorno de personalidade narcisista, que é uma patologia. “É uma pessoa que se sente acima dos outros, mais importante e julga seus feitos superiores. Estão sempre precisando de aprovação geral, então gostam de serem elogiados o tempo todo – além de acreditarem serem únicos, demandando uma admiração excessiva e até um tratamento especial”, diz Danielle. Mas, não só: uma pessoa narcisista também busca inferiorizar outras e, geralmente, tem dificuldade em sentir empatia pelo outro.
Para Danielle, uma pessoa narcisista (NP) se relaciona com o outro sempre por meio da inveja – ou achando que as pessoas o invejam ou ele invejando o outros. “Normalmente, não é fácil se relacionar com pessoas com transtorno de personalidade narcisista. Eles têm relacionamentos mais superficiais e pouco duradouros. É uma relação sempre desigualdade.”
Dito isso, o que acontece em um relacionamento narcisista? Ou seja, naquele em que pelo menos uma das pessoas da relação possui o transtorno? “A pessoa que se relaciona com alguém narcisista costuma ser inferiorizada o todo o tempo, o que pode acarretar questões de autoestima, sentimento de solidão, instabilidade emocional e pode até mesmo suscitar o isolamento dessa pessoa de seu círculo habitual de amizades, uma vez que o narcisista irá exigir que este parceiro dê sempre mais atenção para ele do que aos demais”, explica Bettina Correa, psicóloga do Grupo de Telemedicina Iron.
O narcisista passa a vida em busca da "mãe boa o suficiente", aquela que não conseguiu processar corretamente, na mente da criança, a separação do indivíduo na primeira infância, aquela que o fez internalizar o outro como parte de si, sem habilidades de sentir e entender o "externo". Está tudo dentro dele próprio, a cognição é altamente comprometida. Como o outro é idealizado e arquivado dentro de si mesmo, da sua mente, de forma irreal, ele sente a necessidade de o controlar e controlar também o ambiente a sua volta, se sente ameaçado caso não consiga controlar "ele próprio", controlar o que "está" na sua mente. O nível de ansiedade e insegurança são altíssimos.
A parceira ideal (mãe boa o suficiente) é convertida em um porto seguro, sua mente a admite como a mãe de sua primeira infância, que cuida, admira, protege, aceita tudo, o ama incondicionalmente. Ele pode experimentar novamente a grandiosidade narcisistica da sua infância, do qual não foi desprendido quando a ruptura não foi elaborada corretamente causando dissonância cognitiva alta. Ele busca isso incansavelmente e até incoscientemente; a bajuladora, parceira, admiradora, cuidadora. O narcista precisa do outro para regular suas emoções e para sentir que existe, ele só pode se ver através do outro. Seja de forma positiva ou negativa, ele sempre usará coisas ou pessoas para regularem suas emoções, ansiedade, melancolia, insegurança, manias e depressões. Não desenvolveu habilidades de se auto-regular, de se amar, se suportar sozinho. Por isso muitos tem a tendência de se tornarem adictos (dependentes, submissos, ...), o que além de maximizar seus padrões de comportamento nocivos, pode ocasionar a evolução de demais transtornos.
Pessoas e substâncias causam o efeito parecido com a "mãe boa o suficiente", aquela que deveria o acolher, o aceitar, amparar, dar chupeta para ele não ter que lidar com a frustração, com a dor. A sua "chupeta" pode ser interpretada pela sua mente doente, agora, pelo alcool, drogas, ou pessoas. Uma sensação parecida com a grandiosidade narcisista pode ser experenciada por eles através de poder, reconhecimento como por exemplo ganhar muito dinheiro, ganhar uma eleição, necessidade de vida social intensa e diária, ser famoso, etc. O efeito no cérebro é o mesmo causado pelo uso de heroína. No entanto, nada se compara a sensação de admitir uma parceira "mãe" ideal. É o nirvana, a heroina melhor e mais pura.
O desastre e o ciclo de abuso narcicistico acontece quando a parceira, após algum tempo de "lua de mel", e após ser exposta à flashbacks do self ferido e imperfeito do narcisista que ele tanto tentou mascarar no início da relação, o encoraja a ser um indivíduo, responsável por si mesmo, o encoraja e o faz romper o que ja deveria ter rompido na sua primeira infância, a separação do outro, a independência do outro, a capacidade de lidar com problemas, a tolerância, o respeito e os limites.
É qdo ocorre à "mortificação" e ele experimenta ter contato com seu verdadeiro self do qual ele sente desprezo, vergonha. O que ocorre em seguida, são todos ciclos e comportamentos carregados de mecanismos de defesa que ele usa para voltar para a fantasia compartilhada, voltar a experenciar àquilo que não foi rompido e separado na infância. Essa defesa são mecanismos desenvolvidos para desviar o outro, a parceira de enxergar ele de verdade. Como ele a internalizou, sua mente acredita que a parceira faz parte dele, ele reflete o que ele mesmo é através de insultos, rejeição, ataques, fúria, humilhação, sadismo, agressões, manipulações, vitimismo, culpabilização, descarte, tortura emocional, o silêncio e muitas outras ferramentas.
O narcisista se sente ameaçado, ele não tem habilidades de se ver como individuo, normal, imperfeito, vulnerável. Ele não pode ser normal, não tem maturidade para ser confrontado, a ilusão de ser especial e apreciado deve ser mantida à todo custo. Ele quer aquela primeira mãe, bajuladora, cuidadora, o porto seguro que ele teve, que até os dois anos de idade achava que fazia parte dele próprio, mas que faltou o processamento adequado na hora em que deveria se entender como indivíduo separado do outro, da mãe. Essa ruptura mal processada desenvolveu o distúrbio. Então, ele age para que toda a fantasia do falso self, aquela sensação do "incesto emocional" com a mãe, retorne o quanto antes, os mecanismos criados por pessoas com essa disnfuncionalidade são cruéis, devastadoras. Ele sempre estará em busca de "objetos" que reforcem e estajam dispostos a compartilhar sempre sua fantasia e te fornecerem suprimentos.
Por isso é comum pessoas com esse distúrbio atrairem e serem atraídos por pessoas que podem ter feridas narcisistas também, mas, por sua vez desenvolveram um falso self, oposto ao do narcisista. Pessoas com síndrome de inferioridade, baixa auto estima, feridas de humilhação, injustiça, rejeicao, etc. Os dois compartilham a fantasia de se verem como não são, na sua forma real. Um polo grandioso, poderoso, controlador, superior e o outro polo inferior, culpado, submisso, humilhado, injustiçado. A simbiose é perfeita. O vínculo traumático fortalecido.
Se um dia algum parceiro o fizer entrar em contato com seu verdadeiro self, o narcisita o odiara para sempre, se sentirá traído. Os únicos "pacientes" capazes de aceitar e reconhecer seu comportamento são os narcicistas de grau perverso ou psicopatas, porém não possuem empatia ou gratidão. Os demais "clusters" (3 grupos: A- das personalidades consideradas “excêntricas” ou “esquisitas”, B- das personalidades “dramáticas”, “emotivas” e “erráticas” e C- das personalidades “medrosas” ou “ansiosas”) não possuem habilidades de se autoavaliarem, autorefletirem, impossibilitando a aceitação do distúrbio e consciência de seus comportamentos destrutivos.
Se um dia um narcista pedir desculpas são por dois motivos:
- 1 - Manipulação, vitimização a fim de obter sua "chupeta" de volta.
- 2 - Ele se culpa e se desculpa por ter machucado o outro mas por sentir que machucou a si mesmo.
A noção de enxergar o outro como entidade, individuo que se fere, sente, não foram desenvolvidas. Ele é o mundo, e tudo é inferior à ele. Se ele elege um "objeto" para fazer parte dele, tem que haver poder, controle, dominação, serviço. Ele admitirá a pessoa para regular suas emoções e responsabiliza-la por todo seu comportamento. Se ela ceder aos moldes do narcisita e não conseguir sair dessa ilusão psicótica e doentia, ela chega a perder toda sua identidade e pode desenvolver transtornos psicossomáticos tamanha exposição à abusos emocionais.
Porém, se a pessoa que se envolve com o narcisista tem uma característica psíquica mais estruturada, o relacionamento não dura. “Eu sempre falo que o relacionamento depende de duas pessoas. Se, de um lado, a gente tem uma pessoa narcisista e, do outro, alguém com uma estrutura psíquica bem elaborada, a pessoa vai cair fora. Agora, se a gente encontra uma estrutura complementar, que é alguém com autoestima baixa, daí sim esse relacionamento continua – com um cada vez mais para cima e o outro cada vez mais para baixo”, ressalta Danielle.
Além das características que mencionamos acima, algumas atitudes como a não permissão para se ter voz ativa dentro do relacionamento e ações que visam somente o benefício próprio podem indicar que se está em um relacionamento narcisista. Porém, Bettina alerta: “É fundamental consultar um profissional para auxiliar essa identificação”. Conversar com amigos e familiares da sua confiança também é importante. “Ter uma rede de apoio pode facilitar bastante esse processo”, indica a psicóloga.
Danielle também reforça que o relacionamento narcisista não se dá apenas em relações afetivas. “A gente pode pensar também em um chefe, um líder que adora ser admirado – e ele tem do outro lado quem o admira, o que chamamos de 'puxa saco'. Sempre tem os dois lados, não é uma solução única”, diz. Por fim, a psiquiatra alerta que não existe medicação para transtornos de personalidade: “Temos que pensar na terapia para essa pessoa. Ou a psíquico terapia, para tentar trabalhar que fase essa pessoa ficou e em que local essa pessoa se coloca no mundo, ou a cognitiva comportamental”, finaliza.
Com o passar do tempo o narcisista fica exausto de tentar manter o falso self, tende a "virar" um esquizoide, se isolando, criando um muro entre ele e a realidade. Assim ele se mantém na sua fantasia confortavelmente, blindado.
O que um uma pessoa com transtorno de personalidade narcisista mais teme?
Essa discussão vai longe! Mas vamos pincelar…
O narcisista tem medo de ser abandonado, esquecido, medo de não ser notado, medo que as pessoas não comprem a ideia que ele é um ser humano especial, sendo apenas alguém comum - um anônimo na multidão! Teme ser rejeitado porque na percepção dele, sua mãe fez justamente isso na infância! A mãe não lhe deu aquele amor incondicional, em contra partida era crítica e severa, dando atenção apenas as conquistas e habilidades da criança. Isso mesmo. Estudos apontam que indivíduos narcisistas podem ser filhos de pais narcisistas, carregam falta de amor, excesso de críticas e também excesso de elogios! Percebeu a combinação bombástica? Depois, outras experiências negativas ao longo do crescimento como humilhação e bullying, reforçaram a ideia de que a criança realmente não foi amada e suficiente.
Narcisistas crescem com um enorme senso de merecimento, imaginam que alguém tem que dar um amor perfeito a eles — aquele que a mãe não deu, e as pessoas precisam fazer de tudo para que se sintam especiais! Narcisistas esperam isso nas relações íntimas, nas relações sociais, nas relações de trabalho. E esse buraco é muito fundo, porque ninguém conseguirá substituir o amor incondicional de uma mãe!
Numa maneira de lidar com essa falta, desenvolvem mecanismos para sempre serem notados, elogiados e sentir que existem. Eles confundem atenção e elogios com amor! Vão buscar esses suprimentos de qualquer maneira, então, adotam um comportamento perverso, logo cedo, mentem muito (e têm muito medo que suas mentiras sejam descobertas, por isso, criam novas mentiras para justificar as antigas); manipulam todos ao redor, ora se vitimizam, ora exageram os próprios feitos. Decidem se comportar de tal forma que nunca serão despercebidos.
Mais do que isso! Investem num falso eu escondendo quem realmente são, vivendo um papel de quem gostariam de ser. Esse é um mecanismo de compensação, pois, na personalidade narcisista há um medo latente de rejeição! Surge a necessidade de assumir papéis de pessoas poderosas, superior (grandiosidade), se afiliam a instituição especiais, sentem que devem se relacionar apenas com outros tão especiais e talentosos quanto eles, não com pessoas comuns.
Narcisistas querem ser vistos como admirados e importantes, invejados, ricos, se acham pessoas temidas, e precisam constantemente desvalorizar outras pessoas para se sentirem "por cima", (chamam isso de reputação).
A idolatria de outras pessoas ''tapa'' de alguma maneira aquele buraco vazio que o narcisista carrega e lhe dá a falsa sensação que enfim reconheceram sua magnitude, enfim se tornou amado.
Com esse ego inflado que exige constante aprovação, qualquer frustração faz narcisistas se sentirem diminuídos. Daí atitudes arrogantes, vingam quando se sentem desprezados, não aceitam perder. Narcisistas querem sentir que são excepcionais de uma forma ou de outra independente das consequências! O pensamento é: Como ousam me ignorar? É a criança perversa gritando: eu exijo ser amada, eu exijo ser admirada! Se não for por bem, será por mal.
A atenção dada a narcisistas é tudo eles têm. Por isso o termo desordem de personalidade se aplica bem. Se tirar os holofotes deles, sentem que não existem. Então, a indiferença os corrói, porque eles já experimentaram isso muitas vezes! E quem não?
É importante saber que narcisistas constroem suas próprias regras de relacionamentos! Onde tudo será voltado para eles. Nos relacionamentos íntimos exigem que seus parceiros se anulem e se dediquem exclusivamente a eles e seus interesses, para isso usarão jogos psicológicos.
Para nunca serem esquecidos marcam as vidas de suas vítimas - no começo bombardeio de amor, no final descarte cruel, assim nunca saem perdendo (visão distorcida). O narcisista é quem controla tudo, ele determina como você vai se comportar na relação para que ele sempre esteja no pedestal e você nunca apague o brilho incrível dele, e claro, também precisa encerrar a relação (descarte).
Uma vez que você como vítima simplesmente ignora, deixa de dar atenção às suas investidas, pára de dar suprimento através de suas reações (sua raiva, seu ciúme, ou suas declarações de amor); esse indivíduo sente que deixou de existir e experiencia novamente aquela sensação da infância!
Vamos encerrar? O que narcisistas no geral temem? Indiferença, abandono, rejeição, por isso nos descartam para que nunca façamos isso antes deles. Então, vire as costas, suma do raio de visão, deixe os falando sozinhos, não dê audiência nas redes sociais, não vote nele nas eleições (risos)!
Por todos esses motivos o método pedra cinza e principalmente o contato zero é tão eficaz para neutralizar narcisistas. Porque quando ficamos longe nós REALMENTE percebemos que narcisistas ''não são essa coca cola toda'', só estão fingindo ser deuses, aí fica bem mais fácil fechar a porta e ir embora…Comemorando ainda! Porque só quem convive sabe como é!
Como é a velhice de uma pessoa com transtorno de personalidade narcisista?
RELATO: Meu avô é narcisista, casado com minha avó e te digo: continuam a mesma M****. Ele trata minha avó igual lixo e apesar de não conseguir mais ir atrás de novos suprimentos encontra suprimentos na pornografia, entre outros. Humilha a minha avó e tenta tirar tudo quanto é suprimento dela. Cruel demais. Narcisistas não mudam nunca, são monstros. O conhecimento liberta. Se não está com um agradeça a Deus, se está com um procure o máximo de conhecimento e ajuda possível pra sair fora desses monstros porque o sofrimento vem e não é pouco e ninguém entende, só quem já passou por isso ou quem estuda o assunto.
Um idoso narcisista é difícil de mudar seu comportamento. Os psicólogos concordam que o narcisismo é notoriamente difícil de tratar, mesmo em pessoas jovens e fisicamente saudáveis. Também é importante lembrar que um relacionamento com um narcisista é efetivamente uma rua de sentido único. Os narcisistas idosos e jovens são tão presos a si mesmos que eles têm uma capacidade limitada de amar outras pessoas. Em referencia a idosos os parentes tem que aceitar verdadeiramente está realidade pois irá ajudar a reconhecer seu papel como protetor e provedor para alguém que não tem capacidade para retribuir com sentimentos de amor, apreciação, ou mesmo tolerância.
Não tem como controlar o narcisista – você só pode controlar a si mesmo.
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