Fica a dica para todos nós!
Roberta Carrilho
Roberta Carrilho
Temperança é discernimento, é analisar o que se está pensando para falar, é disciplina espiritual nascendo no coração. Certamente não podemos deixar de pensar, pois essa força automática escapa à nossa vontade; ao nosso alcance está o que vamos dizer.
A língua é um harmonizador de sons, de acordo com a disposição da Alma. Da boca sai o sorriso, que, iluminado com esperança, e pelo amor, faz maravilhas; e da boca saem palavras que, envolvidas no ódio e na maldade, criam angústias inenarráveis.
Compadece-te de ti mesmo, pensando bem, e falando melhor. Tempera a tua conversa, com o sal da compreensão nas doses que o senso cristão te indicar, e nunca deixes de ajudar aos que perderam o freio da língua.
Quem serve de motivos para que os outros sofram, semeia aborrecimentos no seu próprio caminho; quem tortura é devedor do torturado. Em quaisquer modalidades de plantios temos certa liberdade; em toda a função da colheita, somos escravos dela.
O sábio pensa para falar, nunca fala sem pensar. Aprimorar frases de ofensas é liquidar a serenidade própria.
Todos nós temos carência de companhias. Se a vida te colocou ao lado de alguém, no lar ou no trabalho, em viagem ou distrações, procura estimular o bem-estar no companheiro, usando dos recursos divinos que a mesma vida te conferiu. Não deves pensar nisto, no entanto, tudo o que deres receberás, em primeiro lugar. Em tempo nenhum deves oprimir, a quem quer que seja. O vulcão deixa escapar gases e lavas que tem dentro de si.
A ansiedade é uma doença, na mente do duvidoso, e a fé é o remédio que nasce no coração de quem estimula a esperança. Não pares muito tempo meditando se vale a pena esforçar-se para viver. Raciocina, esforçando-se, que chegarás primeiro nos princípios da paz.
Guarda a tua boca dos infortúnios que ela poderá te causar, pelo mau uso, mas nunca a feches de vez, com medo de ofender aos outros. A fala veio de ajudar na grande escalada para os céus, esperando quem a tempere com os recursos da educação-disciplina.
A língua é um harmonizador de sons, de acordo com a disposição da Alma. Da boca sai o sorriso, que, iluminado com esperança, e pelo amor, faz maravilhas; e da boca saem palavras que, envolvidas no ódio e na maldade, criam angústias inenarráveis.
Compadece-te de ti mesmo, pensando bem, e falando melhor. Tempera a tua conversa, com o sal da compreensão nas doses que o senso cristão te indicar, e nunca deixes de ajudar aos que perderam o freio da língua.
Quem serve de motivos para que os outros sofram, semeia aborrecimentos no seu próprio caminho; quem tortura é devedor do torturado. Em quaisquer modalidades de plantios temos certa liberdade; em toda a função da colheita, somos escravos dela.
O sábio pensa para falar, nunca fala sem pensar. Aprimorar frases de ofensas é liquidar a serenidade própria.
Todos nós temos carência de companhias. Se a vida te colocou ao lado de alguém, no lar ou no trabalho, em viagem ou distrações, procura estimular o bem-estar no companheiro, usando dos recursos divinos que a mesma vida te conferiu. Não deves pensar nisto, no entanto, tudo o que deres receberás, em primeiro lugar. Em tempo nenhum deves oprimir, a quem quer que seja. O vulcão deixa escapar gases e lavas que tem dentro de si.
A ansiedade é uma doença, na mente do duvidoso, e a fé é o remédio que nasce no coração de quem estimula a esperança. Não pares muito tempo meditando se vale a pena esforçar-se para viver. Raciocina, esforçando-se, que chegarás primeiro nos princípios da paz.
Guarda a tua boca dos infortúnios que ela poderá te causar, pelo mau uso, mas nunca a feches de vez, com medo de ofender aos outros. A fala veio de ajudar na grande escalada para os céus, esperando quem a tempere com os recursos da educação-disciplina.
Pelo Espírito: CARLOS
Psicografia: JOÃO NUNES MAIA
Do livro: TUAS MÃOS
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