sábado, 30 de novembro de 2013

FOCA NA ALEGRIA

Um dia minha filha Maria Eduarda Carrilho disse que eu era uma mãe 'foca'. Eu não tinha entendido e indaguei - 'que isto menina? Mais respeito'. Ela disparou a rir e me explicou que eu era uma mãe focada num assunto tal que estávamos conversando ... agora eu sei!!! Fiquei sem graça ... ai ai me pegou direitinho. 

Para todos(as) uma FOCA na alegria - risos!
Roberta Carrilho




HONESTIDADE ESTA MARCA SEMPRE CAI BEM


Têm muitas pessoas precisando 
urgentemente usar esta marca!!!
Roberta Carrilho






UM CEGO E TRÊS ALEIJADOS por Pepe Moreno


Hoje a filha da empregada daqui de casa a Naiara me mostrou este vídeo em seu celular e eu fiquei muito comovida e emocionada com a estória desta família. Compartilho para que todos nós possamos pensar e repensar e ver que a vida é generosa conosco. E quem puder e quiser ajude esta família.
Roberta Carrilho


Venho esclarecer que também fui vítima desta farsa... Obrigada Carlos Vandesteen pela colaboração... a que ponto chegamos para vender um DVD. Este Pepe é um safado e sem escrúpulos... Tô chocada!   

Veja a historia do cego que se casou com sua prima, e da união nasceu três filhos aleijados, e o famoso cantor do risca faca, Pepe Moreno, se comoveu com a historia, e passou a ajudar o casal! O cantor estar de parabéns! Afinal de contas quem dar aos pobres empresta a Deus.

O novo DVD de Pepe Moreno tem o clip de um cego com três filhos aleijados. Pepe Moreno traz a humildade com seus fãs à tona neste trabalho.





Letra 
Pepe, seja bem-vindo na minha humilde casa 
Puxa a cadeira e escuta o que eu vou falar 
Minha situação é muito complicada 
Será que é pecado e eu tô aqui pra pagar? 

Pepe, minha mulher diz que somos culpados 
Somos primos e não deveríamos ter casado 
Me xinga todo dia e me joga na cara 
Nosso amor que deu nossos filhos aleijados 

Pepe, meus filhos te amam e por isso eu te escrevi 
Chorando eles me falam que você vai ajudar 
Tudo é difícil, até pra ir pra escola 
Difícil três aleijados pra um cego criar 

Choro, choro pedindo perdão 
Me filma, Pepe 
Me filma, põe na televisão 

Choro, choro pedindo perdão 
Me filma, Pepe 
Me filma, põe na televisão 

Difícil três aleijados pra um cego criar, Pepe 
É difícil 

Tudo é tão longe, tudo é escuridão 
Todo dia eu me ajoelho e peço a Deus o perdão 
Pros meus pais eu fui desprezo, nasci sem enxergar 
Pra minha mulher eu fui tristeza, dei os filhos sem andar 

Sei que três aleijados pra voltar ao normal você não vai conseguir 
Ajude ao menos meus filhos a sonhar e sorrir 
Pois a minha mulher toma conta de mim 
Seja um pai para eles pra não viverem assim 

Obrigado por ter vindo até aqui 
Você é famoso e veio aqui me ouvir 
Vem cá, me dê um abraço, deixa eu tocar em ti 
Deus vai te dar em dobro o que fizeres por mim 

Choro, choro pedindo perdão 
Me filma, Pepe 
Me filma, põe na televisão 

Choro, choro pedindo perdão 
Me filma, Pepe 
Me filma, põe na televisão 

Choro, choro pedindo perdão 
Me filma, Pepe 
Me filma, põe na televisão 

Eu choro, choro pedindo perdão 
Me filma, Pepe 
Me filma, põe na televisão 

Me filma, Pepe 
Me filma, põe na televisão 

Pepe, seja bem vindo na minha humilde casa 



Mentira Tem Perna Curta: Cantor Pepe Moreno Teria se Aproveitado de Família Humilde Para se Promover!

Açailândia - Venho a publico pedir desculpas aos leitores deste Blog, espalhados pelo Brasil e diversos países do mundo, que assim como este editor, ficou comovido e bastante emocionado com a historia do Videoclipe, gravado pelo cantor Pepe Moreno e o suposto cego com os (03) filhos aleijados.

Em 29/10/2010 Veja Aqui, o Blog ao tomar conhecimento de uma historia triste, sobre um cego que supostamente casou-se com sua prima, e da união haveria nascido (03) filhos aleijados, comovido assim como você, resolvemos publicar a postagem, na esperança de mostrar ao mundo a historia triste dessa família.

A postagem recebeu ate hoje 19/07/2012, (15.211.00) visualizações de paginas, e (74) comentários! mais como mentira tem perna curta, a verdade sempre prevalece! Com o passar do tempo, acabamos por descobrir que o cantor Pepe Moreno apenas se aproveitou de uma família que reside no povoado "Veredinha" município de Macaúbas Bahia.

Descobrimos que pepe Moreno contratou um cantor cego, morador da cidade de Goiânia-GO, e como o mesmo sabia que no povoado "Veredinha" existia uma família com os filhos  deficientes, e o mesmo aproveitando-se da situação, montou uma  farsa em cima da historia, gravando um vídeo apenas com um único objetivo! se promover publicamente.

Na verdade, um grupo de amigos fez uma campanha beneficente em Goiânia-GO, Amsterdam na Holanda, e na cidade de Macaúbas-BA! para ajudar de verdade a família das crianças deficientes. E quanto ao cantor Pepe Moreno, o mesmo só fez  se promover em cima dessas família  humilde, apenas  para vender o  DVD. 

Agora tire você mesmo suas próprias conclusões, você acha que um pessoas publica que  tem uma carreira, e um nome reconhecido nacionalmente, precisa fazer  tudo isso para se promover? E ainda mais usar as pessoas humildes desta maneira?.

Veja  quem realmente ajudou a família, patrocinadores: Luna Mendes,Amsterdam, Jacob Kurc Amsterdam, Mazinho´s Hair, Amsterdam, Gleiton Hair Amsterdam, Bamboo Bar Amsterdam, Claudia Moreno Amsterdam, Kadu Amsterdam, Kbça Amsterdam, Ednalva GYN/Brasil, Thalita GYN/Brasil, Thaise GYN/Brasil, Cilene Macaúba-BA/Brasil Jumaria, Macaúba-BA/Brasil Oziel (Gás Vitória), GYN/Brasil GARDEL LIRA, GYN/Brasil. Amsterdam/Goiânia Macaúba/Brasil.

Veja abaixo o verdadeiro vídeo da verdade nua e crua. 

BOM DIA!





sexta-feira, 29 de novembro de 2013

PESSOAS QUE SAÍRAM DA SUA VIDA MAS FORAM IMPORTANTES EM ALGUM ASPECTO PARA VOCÊ por Ricardo Prado


Um ótimo final de semana!
Roberta Carrilho



Não se esqueça completamente das pessoas que se foram e que um dia foram importantes em algum aspecto para você. Elas se tornaram peças essenciais de sua história de vida e de seu crescimento, e mesmo que você não queira, elas sempre estarão presentes de alguma forma em você e sua vida. Ainda que tenham lhe trazido tristeza e decepção, aprenda a guardar apenas as coisas boas que elas deixaram em você. Não é preciso tentar deletá-las, até porque será uma tentativa em vão. Você apenas deve mantê-las em um bom lugar, ao aprender a guardar apenas as coisas boas que elas lhe proporcionaram, pois em todo ruim, sempre existe algo bom. Basta querer enxergar.

Tudo que entra na sua vida, continua permanecendo de uma forma ou outra, pois passa a fazer parte de sua existência e de sua história. Tentar deletá-las é como tentar arrancar as páginas de seu próprio livro da vida, ou seja, a história se tornará incompleta e dificil de se compreender, até por você mesmo. A sabedoria está em aprender a transmutar os aspectos negativos e ruins das pessoas que passaram em sua vida, em algo bom para a continuidade positiva de sua jornada.

Quando você guarda apenas o lado bom das pessoas, você descobre que as pessoas que lhe foram ruins, eram na verdade, uma das coisas mais fantásticas que poderiam ter surgido em sua vida, pois tudo que surge em sua vida é bom demais. Você que teima em enxergar só o lado ruim.

Todas as pessoas que participam de sua vida são riachos de águas calmas e cristalinas, refletindo sua própria imagem, para que você possa enxergar as partes de você mesmo, que se tornaram mais distantes de seus próprios olhos.

Ricardo Prado


quinta-feira, 28 de novembro de 2013

ABRAÇO por Nicole Bordeleau

EL ULTIMO ABRAZO Olga Marciano
Óleo y acrílico sobre lienzo - 2008

A duração média de um abraço entre duas pessoas é de 3 segundos. Mas os pesquisadores descobriram algo fantástico. Quando um abraço dura 20 segundos, há um efeito terapêutico sobre o corpo e mente. 

A razão é que um abraço sincero produz um hormônio chamado "oxitocina", também conhecido como o hormônio do amor. Esta substância tem muitos benefícios na nossa saúde física e mental, ajuda-nos, entre outras coisas, para relaxar, para se sentir seguro e acalmar nossos medos e ansiedade. Este maravilhoso calmante é oferecido de forma gratuita cada vez que temos uma pessoa em nossos braços.

Nicole Bordeleau


segunda-feira, 25 de novembro de 2013

É HOJE !!!! DIA INTERNACIONAL DE LUTA CONTRA VIOLÊNCIA À MULHER







Violência no lar

“A maior parte da violência contra as mulheres está dentro dos seus próprios lares”, aponta juiz representante do CNJ

No mês em que a Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006) completa sete anos de vigência, uma pesquisa de opinião inédita revelou que a violência doméstica e os assassinatos de mulheres pelos parceiros ou ex estão no cotidiano da maior parte da população e, por isso, entre as principais preocupações da sociedade



Para o juiz Álvaro Kalix Ferro, representante do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) na Coordenação da Campanha Compromisso e Atitude e presidente do Fonavid (Fórum Nacional de Juízes de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher), o caminho para enfrentar este problema já está traçado pela Lei Maria da Penha, uma das legislações “mais completas e avançadas do mundo”, na sua avaliação. O desafio é promover no Estado a especialização que a Lei exige, inclusive no Poder Judiciário.

“Ainda há necessidade de criação de Juizados Especiais de Violência contra a Mulher em muitas comarcas do País. Outros tantos juizados estão abarrotados de serviço e precisam ser multiplicados, fatos já levantados em recente pesquisa do próprio CNJ. Afora isso, a sobrecarga enseja a necessidade de maior número de juízes e de servidores, além de melhor aparelhamento estrutural, físico. A especialização e a capacitação também são desafios a serem enfrentados”, enumera.

A pesquisa revelou que, para 86% dos entrevistados, as mulheres passaram a denunciar mais os casos de violência doméstica após a Lei Maria da Penha. Esse dado representa uma conquista destes 7 anos de existência da Lei?

A Lei Maria da Penha é uma das três mais completas e avançadas do mundo e traz em seu bojo uma série de regras e mecanismos importantes na busca de se coibir a violência contra a mulher no âmbito familiar e doméstico.

A criação dos Juizados Especializados, sem dúvida, fez com que fosse afastada a ideia de impunidade que havia. A especialização desses Juizados e demais órgãos, quais sejam, Segurança Pública, Ministério Público, Defensoria Pública etc., faz com que haja maior crença no Sistema de Justiça e em seus resultados.

Por outro lado, dentre tantos mecanismos e regras que buscam coibir essa violência e melhorar o atendimento à mulher vítima desses delitos, a Lei Maria da Penha trouxe um considerado essencial, que é a medida protetiva. As medidas protetivas geram maior confiança à mulher no sentido de que é possível delatar a violência, estando sob o manto e resguardo de uma dessas medidas. Evidentemente que é preciso avançar mais, especialmente no tocante à fiscalização dessas medidas pelo poder público, de modo a dar efetiva proteção àquelas que são vítimas de violência.

A pesquisa revela que vergonha e medo de ser assassinada são percebidas como as principais razões para a mulher não se separar do agressor. Como o Estado e os serviços podem responder a essas duas causas de modo a contribuir para derrubar essas barreiras?

A especialização e a criação de redes de atendimento são primordiais. É preciso que a mulher se sinta protegida e acolhida pelos mecanismos decorrentes da Lei Maria da Penha quando delata o agressor. Esse medo pode ser inicialmente vencido com a concessão de medidas protetivas e com a fiscalização efetiva, concreta, dessas medidas concedidas às vítimas de violência ou impostas ao agressor. Mas não se pode olvidar que esse medo é fruto de uma violência arraigada no dia-a-dia dessa mulher, o que torna essencial o trabalho dos sistemas de Saúde e Assistencial, não só a atuação especializada do sistema de Justiça.

De igual modo, a vergonha, sentimento que assola parte dessas mulheres, tem que ser enfrentada de forma especializada, tanto no sistema de Justiça, quanto nos de Saúde e Assistência Social, a fim de que a mulher possa compreender a necessidade dessa denúncia como meio de conter e cessar a violência que sofre. Não só isso, mas também – e principalmente – a fim de que possa viver a plenitude de sua individualidade enquanto pessoa e sujeito de direitos iguais.

Vencidos estes aspectos, é importante frisar que recente pesquisa DataSenado constatou que cerca de 37% das mulheres continuam com os seus parceiros agressores, apesar da violência sofrida. Então, afora o processo criminal que enseja, é preciso também trabalhar essas questões com a mulher, seus filhos e com o próprio agressor (art. 30 da LMP), de modo que, havendo continuidade do relacionamento, haja compreensão da visão de gênero e o fim da violência.

A Pesquisa sobre Violência e Assassinatos de Mulheres apontou ainda que metade da população brasileira ainda considera que o modo como a Justiça pune esses casos não é eficiente para reduzir essa violência. O sr. poderia comentar essa percepção?

O sistema de Justiça vem se aperfeiçoando, como já mencionei antes, na busca da especialização. Não há dúvida de que há muito a ser feito. Acontece que, quando se fala no modo como a Justiça pune esses casos de violência, não se pode esquecer que a Justiça age nos termos e limites da Constituição Federal e das leis vigentes.

Outro aspecto importante a se dizer é que quando falha um dos componentes do sistema de Justiça, a pecha de ineficiência acaba recaindo, por vezes e indevidamente, sobre o Poder Judiciário, mesmo que não tenha qualquer correlação com essa falha, seja ela real ou apenas imaginária dentro daquele contexto em apreço.

Outro fator relevante é que, em pesquisas desta natureza, há uma tendência de se imaginar que o recrudescimento da legislação ou de penas seria solução total para a criminalidade. Então, é possível que também haja correlação entre essa resposta, de senso comum, de que o endurecer das penas é o caminho quanto à violência contra a mulher, quando a questão é muito mais complexa. Então, quer me parecer que essa resposta possa estar adstrita a todo o contexto do sistema legal e também do sistema de Justiça.


A pesquisa revelou que a maioria acha que os crimes contra as mulheres nunca ou quase nunca são punidos. A que o senhor atribuiria essa percepção da população?

Historicamente, a violência contra a mulher, especialmente cometida no meio familiar e doméstico, não recebia a importância devida e culturalmente chegava a ser aceita, com a utilização de bordões do tipo: “em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher”. Embora essa cultura venha em processo de mudança, até em virtude da própria Lei Maria da Penha, que enrijeceu o tratamento em face do agressor e criou mecanismos de proteção, a sensação de que esses crimes não são punidos decorre em parte desse tempo em que a lei e a sociedade viam essa violência de outra forma. Leva ainda algum tempo para assimilação dessas mudanças.

Outro fato a se relevar é que estamos em um momento diferente no cenário nacional, de cobrança popular quanto a todas as instituições. Penso que parte dessa percepção decorre um pouco deste momento em que vivemos.

Agora, é fato que a Lei Maria da Penha afastou, por exemplo, a aplicabilidade das regras previstas na Lei nº 9099/1995, dos Juizados Especiais Criminais, tais quais transação penal, suspensão condicional do processo, dentre outros mecanismos despenalizadores. Então, nos casos em que haja denúncia, isto é, ação penal, esta terá a sua tramitação até que seja julgada. Sendo constatada a responsabilidade do agressor, ele sofre a reprimenda prevista para a espécie de delito praticado.

Veja-se, por oportuno, que esta mesma pesquisa revela que 57% dos entrevistados acreditam que a punição dos assassinos das parceiras é maior hoje do que no passado. Porém, talvez estejamos carecendo, tanto o Poder Judiciário, quanto os demais órgãos ligados ao enfrentamento da violência contra a mulher, de uma melhor e maior massificação das informações sobre os crimes cometidos, a tramitação desses casos e suas consequências penais, cíveis e/ou administrativas. Campanhas informativas são essenciais, a meu ver, para melhorar essa percepção da população.

Como o sr. acaba de mencionar, a pesquisa apontou que 57% dos entrevistados acreditam que a punição dos assassinos das parceiras é maior hoje do que no passado. Como esse dado se relaciona com os dados anteriores?

Na verdade, não tenho em mãos dados estatísticos que possam revelar se a percepção popular de que a punição de assassinatos de mulheres realmente ocorre com maior frequência atualmente do que antes. Não podemos esquecer que, para casos tais, a própria população é quem julga o agressor, em Plenário do Tribunal do Júri, conforme previsão constitucional.

Uma coisa, porém, é certa: o diálogo da imprensa e dos órgãos de enfrentamento a essa violência com a população trouxe maior conhecimento acerca dos casos e de seus desfechos. A ampla cobertura e acompanhamento dos casos de assassinatos de mulheres, sejam eles tidos como emblemáticos ou não, parece-me tenha sido essencial para esta conclusão, esta percepção popular.

Que desafios a Justiça ainda enfrenta na concretização da Lei Maria da Penha?

Ainda há necessidade de criação de Juizados Especiais de Violência contra Mulher em muitas comarcas do País. Outros tantos juizados estão abarrotados de serviço e precisam ser multiplicados, fatos já levantados em recente pesquisa do próprio CNJ. Afora isso, a sobrecarga enseja a necessidade de maior número de juízes e de servidores, além de melhor aparelhamento estrutural, físico.

A especialização e capacitação, também, são desafios a serem enfrentados, tanto que o Colégio de Presidentes de Tribunais de Justiça decidiu, na mais recente reunião desse órgão que congrega todos os presidentes de Tribunais de Justiça dos Estados e DF, dar prioridade a essa temática, como antes mencionado.

Por fim, penso que um dos grandes desafios de todos os que trabalham no enfrentamento da violência contra a mulher reside na urgente e necessária formação e efetiva participação na rede de atendimento.

A pesquisa revela que 7 em cada 10 brasileiros acreditam que a mulher sofre mais violência dentro de casa do que em espaços públicos. Também que metade da população considera que as mulheres se sentem mais inseguras dentro de casa. Como o sr. avalia essa percepção da população sobre a violência doméstica contra a mulher?

Neste aspecto, essa percepção se coaduna com a realidade. As pesquisas e o trabalho do dia-a-dia revelam que a maior parte da violência contra as mulheres está dentro dos seus próprios lares, especialmente praticada por maridos, companheiros, namorados, ou aqueles com quem já tiveram essa espécie de relacionamento. Daí a maior complexidade dessa violência, pois ocorre dentro do lugar onde deveria imperar a igualdade e harmonia. É por isso que todos os mecanismos de proteção e empoderamento da mulher devem funcionar bem para enfrentamento desse problema.

Fonte:Débora Prado - Portal Compromisso e Atitude pela Lei Maria da Penha

A Violência de Gênero

Para superação da hostilidade da natureza no início dos tempos, como forma de sobrevivência, o homem primitivo teve como princípio vital o fenômeno da violência. Hoje, ela assume uma nova face: a de continuar existindo como consequência da organização humana no mundo. Outrora e atualmente, retrata o homem e a mulher diante das desigualdades da relação entre superior e inferior, utilizando o poder com fins de dominação, exploração e opressão.

A violência é um desequilíbrio entre fortes e oprimidos. A violência em suas mais variadas facetas, afeta a saúde, ameaça a vida, produz danos psicológicos e emocionais e, por fim, provoca a morte. A violência não é só a agressão física, ela é a própria tirania, colocando a mulher sob o jugo do agressor e resultando assim, a situação de dominação. A violência física é um dos instrumentos que o indivíduo usa para dominar outra pessoa.

O insulto, a humilhação, a agressão sexual são formas de sujeição da mulher, com o intuito de manter o controle total. Violência de gênero é violência contra a mulher pelo simples fato de ser mulher. E para ilustrar nossa fala exemplificamos com uma situação de violência doméstica e familiar que aconteceu neste Carnaval de 2012 no interior de Mato Grosso. O fato aconteceu no último dia 17, na cidade de Confresa (a 1200 km de Cuiabá), quando um homem de iniciais G.C.A., de 20 anos, após ter um pedido de sexo negado pela mulher, começou a agredir a esposa M.M.S., de 29 anos.

De acordo com informações apuradas pelo Portal Agência da Notícia, G.C.A. chegou em casa em visível estado de embriagues e queria fazer sexo a força com a esposa e esta se recusou. O marido, então, teria partido para agressão, puxando-a, pelos cabelos, para o quarto. Ainda segundo a polícia, como não conseguiu levar a esposa para o quarto, o marido pegou uma faca e começou a ameaçá-la. Em meio à confusão, uma vizinha foi até a residência do casal para saber o que estava acontecendo. Aproveitando a presença da vizinha, a esposa então acionou a Polícia Militar, que prendeu o suspeito, que foi encaminhado para a delegacia de Polícia Civil. O “homem das cavernas” deve responder pela lei Maria da Penha.

Porque tanta violência?

Denunciar as situações de violência pelas quais as mulheres passam é fundamental para conhecimento dessa realidade e garantir o fim da impunidade dos agressores. Este é apenas um dos casos que chegam ao conhecimento público. Minha preocupação é com aqueles que não chegam; com aquelas milhares de mulheres deste Estado e deste país que ainda sofrem caladas tamanha barbárie.

Ana Emilia Iponema Brasil Sotero é professora, advogada, doutoranda em Ciências Jurídicas e Sociais, palestrante sobre violência de gênero, presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher de Mato Grosso e escreve exclusivamente para este blog toda sexta-feira - soteroanaemilia@gmail.com - http://facebook.com/AnaEmiliaBrasil




AS FILHAS DE SERVIDORES QUE FICAM SOLTEIRAS CONSOMEM POR ANO 4,35 BILHÕES DE REAIS DOS CONTRIBUINTES DE TODO PAÍS

BENEFICIADA A atriz Maitê Proença. Ela nega ter sido casada e recebe R$ 13 mil por mês como  “filha solteira” (Foto: Reginaldo Teixeira/Ed. Globo)
BENEFICIADA
A atriz Maitê Proença. Ela nega ter sido casada
e recebe R$ 13 mil por mês como “filha solteira”
(Foto: Reginaldo Teixeira/Ed. Globo)





FELICIDADE O casamento de Márcia Brandão Couto. Ela se manteve solteira no civil para seguir recebendo  R$ 43 mil por mês do Estado (Foto: Arq. pessoal)

FELICIDADE O casamento de Márcia Brandão Couto. Ela se manteve solteira no civil para seguir recebendo  R$ 43 mil por mês do Estado (Foto: Arq. pessoal)



















Era um sábado nublado. No dia 10 de novembro de 1990, a dentista Márcia Machado Brandão Couto cobriu-se de véu, grinalda e vestido de noiva branco com mangas bufantes para se unir a João Batista Vasconcelos. A celebração ocorreu na igreja Nossa Senhora do Brasil, no bucólico bairro carioca da Urca. A recepção, num clube próximo dali, reuniu 200 convidados. No ano seguinte, o casal teve seu primeiro filho. O segundo menino nasceu em 1993. Para os convidados do casamento, sua família e a Igreja Católica, Márcia era desde então uma mulher casada. Para o Estado doRio de Janeiro, não. Até hoje, Márcia Machado Brandão Couto recebe do Estado duas pensões como “filha solteira maior”, no total de R$ 43 mil mensais. Um dos benefícios é pago pela Rioprevidência, o órgão previdenciário fluminense. O outro vem do Fundo Especial do Tribunal de Justiça. A razão dos pagamentos? Márcia é filha do desembargador José Erasmo Couto, que morreu oito anos antes da festa de casamento na Urca.
Os vultosos benefícios de Márcia chegaram a ser cancelados por uma juíza, a pedido da Rioprevidência. Ela conseguiu recuperá-los no Tribunal de Justiça do Rio, onde seu pai atuou por muitos anos. O excêntrico caso está longe de ser exceção no país. Um levantamento inédito feito por ÉPOCA revela que pensões para filhas solteiras de funcionários públicos mortos custam ao menos R$ 4,35 bilhões por ano à União e aos Estados brasileiros. Esse valor, correspondente a 139.402 mulheres, supera o orçamento anual de 20 capitais do país – como Salvador, Bahia, e Recife, Pernambuco. Ao longo de três meses, ÉPOCA consultou o Ministério do Planejamento e os órgãos de Previdência estaduais para apurar os valores pagos, o número de pensionistas e a legislação. Ao menos 14 Estados confirmaram pagar rendimentos remanescentes para filhas solteiras, embora todos já tenham mudado a lei para que não haja novos benefícios. Hoje, as pensões por morte são dadas a filhos de ambos os sexos até a maioridade e, por vezes, até os 24 anos, se frequentarem faculdade. Santa Catarina, Amapá, Roraima, Tocantins e Mato Grosso do Sul informaram não ter mais nenhum caso. Distrito Federal, Ceará, Rio Grande do Norte, Alagoas, Rondônia e Piauí deram informações incompletas ou não forneceram a quantidade de pensionistas e o valor gasto. ÉPOCA não conseguiu contato com a Paraíba. É provável, portanto, que os números sejam superiores aos 139.402 apurados e aos R$ 4,35 bilhões.

NO EXTERIOR Tereza Gavinho com sua família em Roma (no alto) e na Disney (acima).  Ela nega ter vivido com o pai dos três filhos (Foto: Arq. pessoal)
Oriunda de uma época em que as mulheres não trabalhavam e dependiam do pai ou do marido, a pensão para filhas solteiras maiores de 21 anos pretendia não deixar desassistidas filhas de servidores mortos. Hoje, a medida dá margem a situações como a de Márcia e a diversas fraudes. Para ter o direito, a mulher não pode se casar ou viver em união estável. Para driblar a lei e seguir recebendo os benefícios, muitas se casam na prática. Moram com o marido, têm filhos, mas não registram a união oficialmente. O governo federal concentra 76.336 casos. Isso corresponde a 55% dos benefícios do país, só entre filhas de servidores civis mortos até dezembro de 1990. Os militares da União descontam mensalmente 1,5% do salário para deixar pensão para as filhas. O custo anual aos cofres federais é de R$ 2,8 bilhões. Segundo o Ministério do Planejamento, trata-se de direito adquirido. O total diminuiu 12% desde 2008. Houve 3.131 mortes, 1.555 mudanças de estado civil, e 1.106 assumiram cargo público – pela lei federal, motivo de perda. As “renúncias espontâneas” foram apenas 518. O governo afirma que “as exclusões decorrem do trabalho de qualificação contínua da base de dados de pessoal” e que a busca por inconsistências na folha é permanente. A partir de 2014, a Pasta centralizará a lista de pensionistas filhas solteiras, hoje dispersas.
Quanto custam as “filhas solteiras” (Foto: ÉPOCA)
O Rio de Janeiro, antiga capital do país, é o Estado com mais casos: 30.239, a um custo anual de R$ 567 milhões, um terço dos benefícios da Rioprevidência. Em São Paulo, 15.551 mulheres consomem R$ 451,7 milhões por ano. As pensões paulistas custam, em média, R$ 2.234, quase o dobro das fluminenses. Valem para mortes até 1992 para civis (4.643), e até 1998 para militares estaduais (10.908). Segundo a São Paulo Previdência (SPPrev), há recadastramento anual obrigatório para identificar irregularidades. “Pensionistas que mantêm união estável e não a informam à autarquia praticam fraude, estão sujeitas à perda do benefício e a procedimentos administrativos e podem ter de ressarcir os valores”, informou a SPPrev.
Uma das pensões polêmicas pagas por São Paulo, a contragosto, vai para a atriz Maitê Proença. Seu pai, o procurador de Justiça Eduardo Gallo, morreu em 1989. Maitê recebe cerca de R$ 13 mil, metade da pensão, dividida com a viúva. Em 1990, Maitê teve a filha Maria Proença Marinho, com o empresário Paulo Marinho, com quem teve um relacionamento por 12 anos, não registrado. A SPPrev cortara o benefício, sob a alegação de que a atriz vivera em união estável. Maitê recorreu, obteve sentenças favoráveis em primeiro grau e no Tribunal de Justiça. Mantém a pensão, ainda em disputa. Segundo seu advogado, Rafael Campos, Maitê “nunca foi casada nem teve união estável” com Marinho, e a revisão do ato de concessão da pensão já estava prescrita quando houve o corte. “O poder público não pode rever seus atos a qualquer momento, senão viveremos numa profunda insegurança jurídica”, diz.
O Rio Grande do Sul paga 11.842 pensões para filhas solteiras, ao custo de R$ 319,5 milhões, média de R$ 2.075 mensais cada. Depois, vêm Paraná (1.703 e R$ 92,5 milhões anuais); Minas Gerais, com 2.314 casos, e gastos de R$ 67 milhões por ano; Sergipe (571, R$ 19,3 milhões), Pará (276), Mato Grosso (198), Bahia (163), Acre (123), Amazonas (31), Maranhão (21), Pernambuco e Espírito Santo (ambos com 17 cada).


O Maranhão paga as maiores pensões entre os Estados brasileiros – R$ 12.084 mensais, em média. Segundo o órgão previdenciário maranhense, todas são pagas a filhas de magistrados e integrantes do Tribunal de Contas do Estado. Amazonas, com benefícios médios de R$ 7.755, e Acre, com R$ 6.798, aparecem em seguida. Por todo o país, há mulheres com três ou quatro filhos do mesmo homem que dizem jamais ter vivido em união estável. “Tenho sete filhos com o mesmo pai, mas só namorava”, diz uma pensionista do Rio. Situação semelhante é vivida pela advogada Tereza Cristina Gavinho, filha de delegado de polícia (salário aproximado de R$ 20 mil), cuja pensão foi cortada, mas devolvida após decisão da Justiça. De acordo com a Rioprevidência, há “sérios indícios de omissão dolosa do casamento/convivência marital com o sr. Marcelo Britto Ferreira, com o qual tem três filhos!!!”. Tereza nega ter vivido com ele. Algumas explicações são curiosas. “O pai dos meus filhos é meu vizinho e é casado”, diz uma mulher no Rio. “Não posso ter união estável porque sou homossexual”, afirma outra. A maioria das fraudes é constatada após denúncias de parentes, geralmente por vingança. “A parte mais sensível do ser humano é o bolso, e aí não tem fraternidade nem relação maternal”, afirma Gustavo Barbosa, presidente da Rioprevidência.

A dentista Márcia, alvo de uma ação popular que inclui fotos de seu casamento, nega ter se casado. Numa ação para obter pensão alimentícia para os filhos, afirma, porém, que “viveu maritalmente com João Batista, sobrevindo dessa relação a concepção dos suplicantes (filhos)”. Seu advogado, José Roberto de Castro Neves, diz que a cerimônia religiosa foi “como um teatro, ela era de uma família tradicional, mãe religiosa e pai desembargador, então ela fez essa mise-en-scène”. Márcia não trabalha como dentista. Vive dos benefícios. Para a Procuradoria-Geral do Rio, tal pensão gera “parasitismo social” – por contar com a pensão, o cidadão deixa de produzir para a sociedade. Em 2011, o Rio passou a exigir a assinatura de termo em que as pensionistas declaram, “sob as penas da lei”, se vivem ou viveram “desde a habilitação como pensionista, em relação de matrimônio ou de união estável com cônjuge ou companheiro”. A Rioprevidência hoje corta a pensão de quem reconhece casamento, recusa-se a assinar ou falta, após processo administrativo. A partir da medida, 3.140 pensões foram canceladas, uma economia anual de R$ 100 milhões.

Até os advogados de Márcia e Maitê reconhecem a necessidade de combater irregularidades e abusos. “O risco é tratar os casos sem analisar as peculiaridades. Evidentemente, há abusos que devem ser coibidos”, diz Castro Neves, advogado de Márcia. O maior risco, na verdade, é o Brasil seguir como um país de privilégios mantidos pelo contribuinte.

RAPHAEL GOMIDE





"Top Brain, Bottom Brain" DESMITIFICAÇÃO: PESSOAS CRIATIVAS OU RACIONAIS por Stephen Kosslyn (psicólogo e professor nas Universidades Havard e Stanford nos EUA)


Psicólogo americano separa pessoas em quatro perfis segundo formas de pensar



Livros de psicologia em tom de autoajuda têm inundado o mercado, trazendo ao leitor a promessa do autoconhecimento e propondo nova teorias. "Top Brain, Bottom Brain" (Cérebro de Cima, Cérebro de Baixo) é mais um deles, mas possui uma diferença: seu autor é Stephen Kosslyn, um psicólogo que de fato tem respeito na comunidade acadêmica.
RAFAEL GARCIA
DE SÃO PAULO


Tendo trabalhado como professor nas universidades Harvard e Stanford, nos EUA, ele propõe um novo esquema para explicar de onde surgem as diferenças entre as pessoas em seus modos de pensar. O livro também desmistifica a maneira como a cultura popular aborda a questão, separando pessoas entre os tipos "criativo" ou "racional" - associados ao lado direito e esquerdo do cérebro, respectivamente. Kosslyn explica por que considera essa noção simplista antes de detalhar sua própria teoria.

Com o jornalista G. Wayne Miller, seu coautor, o psicólogo argumenta que um corte "horizontal" no cérebro (dividindo-o entre as partes de cima e de baixo) é mais eficaz para mapear diferenças na forma como cada pessoa interage com o mundo. Em vez de um hemisfério "criativo" contraposto a outro "racional", obtêm-se duas áreas com igual capacidade de intuição e raciocínio. Nesse caso, a distinção é que um deles é "executivo/planejador", enquanto o outro é "observador/perceptivo".

Como cada pessoa pode dar ênfase a uma das duas áreas, a ambas ou a nenhuma, Kosslyn conjectura que existam quatro tipos de pessoas, cada uma exibindo um "modo cognitivo" distinto. "Se seu interesse é evoluir pessoalmente, socialmente ou nos negócios, acreditamos que compreender e considerar nossa 'Teoria dos Modos Cognitivos' pode beneficiá-lo", escrevem Kosslyn e Miller na introdução do livro. Ao fim, o leitor é convidado a preencher um teste que revela qual é seu modo predominante (veja quadro). O tom de autoajuda em certos trechos do livro destoa da contracapa, na qual Robert Sapolsky e Steven Pinker, dois dos intelectuais mais respeitados da área, endossam o trabalho de Kosslyn.

Editoria de Arte/Folhapress
QUATRO DIREÇÕES
Pinker, que descreve Kosslyn como "um dos maiores neurocientistas cognitivos" da atualidade, afirmou à Folha que não vê o livro como algo que invalide a divisão de funções entre os lados esquerdo e direito do cérebro --algo que existe, mas de modo mais sutil do que a cultura popular apregoa.

"As pessoas terem diferenças ao longo do eixo de cima para baixo do cérebro não tem nada a ver com elas poderem ter diferenças ao longo do eixo da esquerda para a direita", disse Pinker.

Em "Top Brain, Bottom Brain", a maior crítica à divisão lateral do cérebro é que a psicologia experimental falhou em comprovar a existência de um cabo de guerra entre os lados esquerdo e direito do cérebro, com a racionalidade tentando se sobrepor à intuição, e vice-versa.

A divisão cerebral entre andar de cima e andar de baixo seria mais flexível, por isso dá origem a quatro subtipos de pessoa, não apenas dois. Isso não impede Kosslyn de entrar em terreno delicado, quando defende que o "modo cognitivo" dominante de cada pessoa é parcialmente determinado pela genética.

Enquanto pessoas no modo "condutor" teriam propensão à liderança, aqueles em modo "adaptador" seriam bons companheiros de equipe, ideais para implementar planos que não são seus.

Seriam esses últimos, então, destinados à posição de subserviência, como as castas inferiores de "Admirável Mundo Novo"? "Espero que não", disse Kosslyn à Folha.

"A contribuição genética, que se dá principalmente pelo temperamento, é minoritária", afirma o psicólogo. "Você não está aprisionado pelos seus genes, mas é bom que esteja ciente de ter certo temperamento e que isso pode estar influenciando-o."

Kosslyn, por fim, não exibe sua teoria como trabalho completo; ele ainda busca psicólogos experimentais dispostos a testá-la. O livro, diz, já despertou esse interesse.

TOP BRAIN, BOTTOM BRAIN


AUTORES Stephen Kosslyn e G. Wayne Miller



EDITORA Simon & Schuster
PREÇO R$ 24,65 (e-book), US$ 18 (capa dura), 240 págs. (em inglês)

A CULPA NÃO É DA CRIANÇA É SUA!





A PRIMEIRA COMPREENSÃO É A QUE FICA



A primeira vez que compreendemos algo é marcante. Perceber o significado de algumas coisas, como humildade, amor, respeito, determinação... 

Um conselho de quem lhe quer bem (esposa, companheira, namorada, mãe) e investe em você, o olhar de um amigo(a), a importância de valorizarmos a saúde, cuidar da família. 

Compreender as pessoas, compreender-se. 

No final das contas, não é a primeira impressão a que fica. É aquilo que finalmente compreendemos. Não se apaga!



RECEITA PARA NÃO ADOECER por Dr. Drauzio Varella



Se não quiser adoecer:
 “Tome decisão”

A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é cheia de decisões, para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.

Se não quiser adoecer:
“Busque soluções”

Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.

Se não quiser adoecer:
“Não viva de aparências”

Quem esconde a realidade, finge, faz pose, quer sempre dar a impressão de que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho, etc..., está acumulando toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.

Se não quiser adoecer:
“Aceite-se”

A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.

Se não quiser adoecer:
 “Confie”

Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.

Se não quiser adoecer:
“Não viva sempre triste”

O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive. “O bom humor nos salva das mãos do doutor”.

Alegria é saúde e terapia


Dr. Drauzio Varella


domingo, 24 de novembro de 2013

HOJE VOU RELAXAR E CURTIR UMA PREGUINHA - BOM DOMINGO PARA TODOS!!


Não dá para resistir... num é?!
Chuvinha, tempo fresquinho, casa, 
edredom, filmes, comidinha  e ...
(risos!! ouse e use sua imaginação)
Ai ai adoro isto!
Vamos curtir este domingo chuvoso 
que preguicinha mais gostosa...
Roberta Carrilho


O VENTO DA SIMPLICIDADE FINALMENTE SOPROU SOBRE MIM E EU ... por Pe. Fábio de Melo



''O vento da simplicidade finalmente soprou sobre mim. Chegou quando eu não esperava por ele. Pediu calma, serenidade, e eu resolvi obedecer....'' 
Pe. Fábio de Melo


sábado, 23 de novembro de 2013

HOJE DIA 23 DE NOVEMBRO É DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER INFANTIL


Fantástica iniciativa. Eu adorei !!!! 
Roberta Carrilho



Ação do Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (Graac) em comemoração ao Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil deixou personagens infantis icônicos sem cabelo. Turma da Mônica, Sítio do Pica Pau Amarelo e Galinha Pintadinha são alguns 'apoiadores' da causa.